1) Os poloneses, pelo que me contaram, são um povo muito sério - eles não sorriem, são muito estritos no seu senso profissional e tendem a ser grosseiros e mal-educados, tal como encontro nos que fazem carreirismo no funcionalismo público.
2) Não sei se a dureza no coração deles se deve ao fato de que tiveram de lidar com séculos de opressão dos russos ou dos alemães, ou por conta dos anos que sofreram por conta do comunismo - o que sei é que eles têm alma endurecida, tal qual aquela que há nos personagens dos grandes contos da literatura brasileira - um exemplo disso, é o que encontramos no livro Grande Sertão: veredas, de João Graciliano Ramos. Quando surge alguém de alma mais alegre e contagiante, isso não os contagia - a realidade foi dura demais com eles e o único conforto que tiveram foi na vida vivida em conformidade com o Todo que vem de Deus.
3) Se esse povo for alijado de sua fé, tal como costumam atestar por aí que os poloneses já não são mais católicos como era antigamente, ele não seria muito diferente dos robôs, tal como há na literatura de ficção científica. Deixariam de ser o que são. Por isso que buscar liberdade fora da liberdade de Cristo, dentro de um ambiente onde ser livre é algo muito difícil de ser, pode ser algo extremamente perigoso para aquela terra.
2) Não sei se a dureza no coração deles se deve ao fato de que tiveram de lidar com séculos de opressão dos russos ou dos alemães, ou por conta dos anos que sofreram por conta do comunismo - o que sei é que eles têm alma endurecida, tal qual aquela que há nos personagens dos grandes contos da literatura brasileira - um exemplo disso, é o que encontramos no livro Grande Sertão: veredas, de João Graciliano Ramos. Quando surge alguém de alma mais alegre e contagiante, isso não os contagia - a realidade foi dura demais com eles e o único conforto que tiveram foi na vida vivida em conformidade com o Todo que vem de Deus.
3) Se esse povo for alijado de sua fé, tal como costumam atestar por aí que os poloneses já não são mais católicos como era antigamente, ele não seria muito diferente dos robôs, tal como há na literatura de ficção científica. Deixariam de ser o que são. Por isso que buscar liberdade fora da liberdade de Cristo, dentro de um ambiente onde ser livre é algo muito difícil de ser, pode ser algo extremamente perigoso para aquela terra.
4) É por isso que não levo a sério as opiniões da Ilze Scamparini, que é uma verdadeira desinformante. É por essas e outras razões que compreendo os poloneses, mesmo que me tratem mal como turista - eu os perdoarei, se estes me pedirem desculpas pelas ofensas que vierem eventualmente a praticar contra mim. Na Polônia, a pessoa que não tiver um senso de cristianismo apurado tenderá a falar mal dos poloneses, pois a Polônia não é só um destino turístico, mas um destino para aquele que busca explorar o mundo com a alma, tal qual os portugueses foram consagrados em Ourique.
5) Ir à Polônia é algo mais profundo - é como ir ao deserto em busca de Cristo. Você precisa estar pronto para isso. Se a pessoa não for com a intenção de tomar aquela terra como seu lar também, não conquistará espiritualmente aquele povo tão sofrido, mesmo sendo uma pessoa expansiva, alegre.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 4 de agosto de 2016 (data da postagem original).
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