1) Há uma nota de Tocqueville, não sei em qual livro se encontra, dizendo que o objetivo do Estado é fazer com que as pessoas não dependam mais dele. Ou seja, o Estado deve ensinar as pessoas a plantar o trigo e não ficar dando uma de Deus, de modo a dar o pão nosso de cada dia.
2) Na nossa realidade brasileira, o sonho das pessoas é fazer carreira no funcionalismo publico. Fazer carreira como um meio de vida honesto, digno.
3) Funcionalismo público, em si mesmo, é um meio honesto lícito de se ganhar a vida - isso não contraria o Direito Natural. muito pelo contrário, se houver uma aliança do altar com o trono ele favorece o processo de se tomar o país como se fosse um lar em Cristo, gerando uma liberdade com um propósito concreto, fundado em Cristo, que é o Rei dos Reis. O que é errado é fazer do carreirismo uma forma de comodismo, pois isso revela covardia espiritual.
4) Se nós ensinarmos os novos servidores públicos a serem empreendedores, de modo a que criem meios que possam fazer com que as pessoas aprendam a lavrar a terra, a pescar, a serem empreendedores, isso é uma solução distributivista. Pois se o Rei é pai de seu povo, então ele deve ensinar os filhos a serem livres independentes. Dentro dessa forma, o paternalismo não é odioso - é, na verdade, libertador, pois o Estado está atuando com caráter subsidiário, favorecendo a capacitação da população ao maior número de pessoas possível.
5) O maior desafio é tomar o Estado desde o funcionalismo público. Esta historicamente é classe mais esquerdista do país - e isso implica ocupar esse espaço. E esses novos servidores recém-ocupados precisam de toda uma estrutura, de modo a que possam suportar à cooptação ideológica que há lá dentro das repartições públicas. E não foi à toa que pensei sobre essas questões no artigo anterior.
2) Na nossa realidade brasileira, o sonho das pessoas é fazer carreira no funcionalismo publico. Fazer carreira como um meio de vida honesto, digno.
3) Funcionalismo público, em si mesmo, é um meio honesto lícito de se ganhar a vida - isso não contraria o Direito Natural. muito pelo contrário, se houver uma aliança do altar com o trono ele favorece o processo de se tomar o país como se fosse um lar em Cristo, gerando uma liberdade com um propósito concreto, fundado em Cristo, que é o Rei dos Reis. O que é errado é fazer do carreirismo uma forma de comodismo, pois isso revela covardia espiritual.
4) Se nós ensinarmos os novos servidores públicos a serem empreendedores, de modo a que criem meios que possam fazer com que as pessoas aprendam a lavrar a terra, a pescar, a serem empreendedores, isso é uma solução distributivista. Pois se o Rei é pai de seu povo, então ele deve ensinar os filhos a serem livres independentes. Dentro dessa forma, o paternalismo não é odioso - é, na verdade, libertador, pois o Estado está atuando com caráter subsidiário, favorecendo a capacitação da população ao maior número de pessoas possível.
5) O maior desafio é tomar o Estado desde o funcionalismo público. Esta historicamente é classe mais esquerdista do país - e isso implica ocupar esse espaço. E esses novos servidores recém-ocupados precisam de toda uma estrutura, de modo a que possam suportar à cooptação ideológica que há lá dentro das repartições públicas. E não foi à toa que pensei sobre essas questões no artigo anterior.
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