1) Para se tomar um país como se fosse um lar, isso implica fazer no macro aquilo a que estamos acostumados a lidar no micro - cada casa, dependendo de sua circunstância, tem seu problema e devemos lidar com a realidade do lar em que moramos.
2) Quando se trata de Portugal como um problema, devemos levar em conta o que é interessante para Portugal de modo a que possa melhor honrar aquele compromisso que foi firmado em Ourique, de modo a que o país seja tomado como se fosse um lar em Cristo. Como nós somos herdeiros dessa missão, visto que o descobrimento do Brasil é um desdobramento dessa missão em terras americanos, então isso também nos interessa - por isso, a possibilidade de restaurar o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves é parte do problema de se tomar o país como se fosse um lar, coisa que possui caráter permanente.
3) Como o lar é também Igreja doméstica, então não adianta examinar tão-somente os interesses econômicos ou militares do país - há que se levar em conta a questão espiritual da terra em que se habita, de modo a que a heresia e o relativismo moral não tomem conta do País, pois do vazio espiritual da terra os islâmicos se aproveitam e acabam com a civilização historicamente edificada em Cristo Jesus. Esta foi uma das maiores lições do papado peregrino de São João Paulo II - a chamada "nova navegação", coisa que nos trouxe a necessidade de restaurar a antiga, que se perdeu na Revolução Liberal do Porto, de 1820.
4) Exterminar a mentalidade revolucionária e restaurar a antiga ordem cristã não é só conveniente como também é ago necessário e bom, pois Deus é bom. É um problema estratégico - e como estamos numa guerra cultural, já que selará o destino de nossa civilização, então esta questão está além do Direito e além de tudo aquilo que está calcado no mero positivismo - e essas coisas se fundam na conformidade com o Todo que vem de Deus e devemos estar prontos para este desafio. É uma questão de vida e morte - por isso, o pacifismo é inócuo.
2) Quando se trata de Portugal como um problema, devemos levar em conta o que é interessante para Portugal de modo a que possa melhor honrar aquele compromisso que foi firmado em Ourique, de modo a que o país seja tomado como se fosse um lar em Cristo. Como nós somos herdeiros dessa missão, visto que o descobrimento do Brasil é um desdobramento dessa missão em terras americanos, então isso também nos interessa - por isso, a possibilidade de restaurar o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves é parte do problema de se tomar o país como se fosse um lar, coisa que possui caráter permanente.
3) Como o lar é também Igreja doméstica, então não adianta examinar tão-somente os interesses econômicos ou militares do país - há que se levar em conta a questão espiritual da terra em que se habita, de modo a que a heresia e o relativismo moral não tomem conta do País, pois do vazio espiritual da terra os islâmicos se aproveitam e acabam com a civilização historicamente edificada em Cristo Jesus. Esta foi uma das maiores lições do papado peregrino de São João Paulo II - a chamada "nova navegação", coisa que nos trouxe a necessidade de restaurar a antiga, que se perdeu na Revolução Liberal do Porto, de 1820.
4) Exterminar a mentalidade revolucionária e restaurar a antiga ordem cristã não é só conveniente como também é ago necessário e bom, pois Deus é bom. É um problema estratégico - e como estamos numa guerra cultural, já que selará o destino de nossa civilização, então esta questão está além do Direito e além de tudo aquilo que está calcado no mero positivismo - e essas coisas se fundam na conformidade com o Todo que vem de Deus e devemos estar prontos para este desafio. É uma questão de vida e morte - por isso, o pacifismo é inócuo.
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