1) Durante a presidência de Lula, fizeram um filme intitulado "Lula, o Filho do Brasil". Trata-se de propaganda das mais vagabundas, de culto à personalidade, nos mesmos moldes que se faz com Geetúlio ou com Brizola. Se a profecia de Nostradamus fosse algo sério, então são três os anticristos definitivos em nossa terra.
2) Como todo presidente do Brasil, Lula é mais um dentre os usurpadores - talvez o mais famigerado de todos. Como a República é uma fábrica de apátridas, então Lula é o filho da República, deste sistema de dominação em que o país é tomado como se fosse religião de Estado da República. Se a República é Deus, certamente Lula é o messias - e ele se acha como se fosse o tal.
3) Se Sousândrade descrevia o golpe que derrubou a monarquia como a nossa expulsão do paraíso, então a ascensão de Lula representa a ascensão do falso messias. Trata-se do espectro da narrativa bíblica - eis o resumo de 127 anos de regime republicano. Se o "antigo testamento" da República foi a demagogia fisiológica, então o "novo testamento" se caracteriza pela evolução disso, a ponto de cubanizar a terra inteira. E sinto que está na hora de darmos um basta nisso, nesta palhaçada dos infernos!
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 19 de agosto de 2016.
2) Como todo presidente do Brasil, Lula é mais um dentre os usurpadores - talvez o mais famigerado de todos. Como a República é uma fábrica de apátridas, então Lula é o filho da República, deste sistema de dominação em que o país é tomado como se fosse religião de Estado da República. Se a República é Deus, certamente Lula é o messias - e ele se acha como se fosse o tal.
3) Se Sousândrade descrevia o golpe que derrubou a monarquia como a nossa expulsão do paraíso, então a ascensão de Lula representa a ascensão do falso messias. Trata-se do espectro da narrativa bíblica - eis o resumo de 127 anos de regime republicano. Se o "antigo testamento" da República foi a demagogia fisiológica, então o "novo testamento" se caracteriza pela evolução disso, a ponto de cubanizar a terra inteira. E sinto que está na hora de darmos um basta nisso, nesta palhaçada dos infernos!
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 19 de agosto de 2016.
Nenhum comentário:
Postar um comentário