1) Nada que decorra de uma ordem revolucionária pode ser bom.
2) Os pretensos "historiadores" que disserem que "a República no Brasil trouxe coisas positivas" que me deletem, pois vocês se declararam mortos - e eu não quero mortos em vida, zumbis subservientes a esta falsa e infame realidade. Tal realidade não é conforme o Todo que vem de Deus - e quem profere tal opinião não o faz a serviço da caridade ou da verdade, mas tão somente para atender a uma vaidade, a uma sabedoria humana dissociada da divina, coisa que é tão nefasta quanto as universidades marxistas.
3) Historiador formado em universidade não pode ser parâmetro para se medir um que seja sério e que aprendeu as coisas por esforço próprio, como foi o meu caso. Pois os sérios desde cedo estudam por conta própria, sem precisar de professor. Esses aprendem a amar o Brasil através da sabedoria dos antigos, pois é através deles que aprendem a carregar a cruz da pátria como sendo sua.
4) Ser historiador é uma vocação - jamais será profissão. Servir à verdade é sacerdócio. Quem serve bem tem o que comer e terá direito à vida - quem mente e corrompe tem mais é que perecer. Do mesmo modo, o jornalismo.
5) Nenhuma faculdade te ensinará aquilo que você sozinho buscará por si mesmo, se você atender a este chamado de Deus. Pois os títulos não medem a grandeza de um homem - na verdade, eles são um sintoma de uma sociedade doente, cada vez dissociada de sua fé fundacional e que está se tornando cada vez injusta e impessoal.
6) Pobre do país que confia demais nos títulos de bacharel do que no chamado que decorre da verdade, do Cristo Crucificado de Ourique. Esses que me compreendem precisam aprender desde cedo que a cruz é de chumbo e que precisa ser carregada com todo o amor e carinho. Quem não aprende isso automaticamente se declarou apátrida por escolha.
José Octavio Dettmann
Postagem original feita no Rio de Janeiro, em 24 de junho de 2014.
Matéria republicada no Rio de Janeiro, em 11 de agosto de 2016.
2) Os pretensos "historiadores" que disserem que "a República no Brasil trouxe coisas positivas" que me deletem, pois vocês se declararam mortos - e eu não quero mortos em vida, zumbis subservientes a esta falsa e infame realidade. Tal realidade não é conforme o Todo que vem de Deus - e quem profere tal opinião não o faz a serviço da caridade ou da verdade, mas tão somente para atender a uma vaidade, a uma sabedoria humana dissociada da divina, coisa que é tão nefasta quanto as universidades marxistas.
3) Historiador formado em universidade não pode ser parâmetro para se medir um que seja sério e que aprendeu as coisas por esforço próprio, como foi o meu caso. Pois os sérios desde cedo estudam por conta própria, sem precisar de professor. Esses aprendem a amar o Brasil através da sabedoria dos antigos, pois é através deles que aprendem a carregar a cruz da pátria como sendo sua.
4) Ser historiador é uma vocação - jamais será profissão. Servir à verdade é sacerdócio. Quem serve bem tem o que comer e terá direito à vida - quem mente e corrompe tem mais é que perecer. Do mesmo modo, o jornalismo.
5) Nenhuma faculdade te ensinará aquilo que você sozinho buscará por si mesmo, se você atender a este chamado de Deus. Pois os títulos não medem a grandeza de um homem - na verdade, eles são um sintoma de uma sociedade doente, cada vez dissociada de sua fé fundacional e que está se tornando cada vez injusta e impessoal.
6) Pobre do país que confia demais nos títulos de bacharel do que no chamado que decorre da verdade, do Cristo Crucificado de Ourique. Esses que me compreendem precisam aprender desde cedo que a cruz é de chumbo e que precisa ser carregada com todo o amor e carinho. Quem não aprende isso automaticamente se declarou apátrida por escolha.
José Octavio Dettmann
Postagem original feita no Rio de Janeiro, em 24 de junho de 2014.
Matéria republicada no Rio de Janeiro, em 11 de agosto de 2016.
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