1) Há quem diga que todas as religiões são boas. Se todas são boas, então isso pressupõe que todas são verdadeiras.
2) Para a pessoa ter de afirmar isso, ela precisaria estudar seriamente cada um dos aspectos de cada religião, de modo a encontrar algo que tenha um fundo verdadeiro, a partir da comparação de uma coisa com a outra - se a pessoa souber conversar o que é conveniente e sensato, perceberá que há um fundo verdadeiro nas coisas, o que leva a uma unidade transcendental, coisa que conduz ao verdadeiro Deus. Ao longo do caminho, o que ela vai encontrar são evidências e evidências, coisas que demandam mais e mais estudos nas religiões comparadas e um diálogo com todas elas de modo a que todas passem a amar e a rejeitar as mesmas coisas, que decorrem da vida em conformidade com o Todo que vem de Deus. Esse tipo de trabalho demanda gerações de estudiosos e toda uma tradição de muito estudo.
3) E a maior prova dessa conformidade com o Todo que vem de Deus está no fato de que o verbo se fez carne e fez de tudo para nos salvar do pecado. E só Ele disse que é o caminho, a verdade e a vida - e que ninguém vai ao Pai senão pelo Filho. E por extensão, ninguém vai ao Filho senão por sua mãe, a Virgem Maria, mãe de nosso Salvador, Nosso Senhor Jesus Cristo.
4) Em tempos como o nosso, no entanto, ao invés de as pessoas passarem muito tempo estudando esse assunto, elas se contentam com o que está disponível, coisa que é transmitida pela televisão ou outro meio de comunicação em massa qualquer, e falam, em conversas frívolas, que todas as religiões são boas de uma maneira irresponsável, pois a pessoa não estudou antes de falar tais sandices.
5) Se a pessoa não estuda antes de falar, ela vai acabar semeando relativismo moral e semeando uma ilusão de liberdade, edificando uma heresia, pois está escolhendo conservar o que é conveniente e dissociado da verdade. E isso edifica liberdade fora da liberdade de Cristo - o que edifica liberdade para o nada, com fins vazios. E quando vejo pessoas assim, eu lembro do que o Santo Padre Pio de Petrelcina fala: de que devo fugir da preguiça e das conversas inúteis, principalmente daqueles que encontro nas salas de espera de consultório médico ou dentário conversando sobre isso.
2) Para a pessoa ter de afirmar isso, ela precisaria estudar seriamente cada um dos aspectos de cada religião, de modo a encontrar algo que tenha um fundo verdadeiro, a partir da comparação de uma coisa com a outra - se a pessoa souber conversar o que é conveniente e sensato, perceberá que há um fundo verdadeiro nas coisas, o que leva a uma unidade transcendental, coisa que conduz ao verdadeiro Deus. Ao longo do caminho, o que ela vai encontrar são evidências e evidências, coisas que demandam mais e mais estudos nas religiões comparadas e um diálogo com todas elas de modo a que todas passem a amar e a rejeitar as mesmas coisas, que decorrem da vida em conformidade com o Todo que vem de Deus. Esse tipo de trabalho demanda gerações de estudiosos e toda uma tradição de muito estudo.
3) E a maior prova dessa conformidade com o Todo que vem de Deus está no fato de que o verbo se fez carne e fez de tudo para nos salvar do pecado. E só Ele disse que é o caminho, a verdade e a vida - e que ninguém vai ao Pai senão pelo Filho. E por extensão, ninguém vai ao Filho senão por sua mãe, a Virgem Maria, mãe de nosso Salvador, Nosso Senhor Jesus Cristo.
4) Em tempos como o nosso, no entanto, ao invés de as pessoas passarem muito tempo estudando esse assunto, elas se contentam com o que está disponível, coisa que é transmitida pela televisão ou outro meio de comunicação em massa qualquer, e falam, em conversas frívolas, que todas as religiões são boas de uma maneira irresponsável, pois a pessoa não estudou antes de falar tais sandices.
5) Se a pessoa não estuda antes de falar, ela vai acabar semeando relativismo moral e semeando uma ilusão de liberdade, edificando uma heresia, pois está escolhendo conservar o que é conveniente e dissociado da verdade. E isso edifica liberdade fora da liberdade de Cristo - o que edifica liberdade para o nada, com fins vazios. E quando vejo pessoas assim, eu lembro do que o Santo Padre Pio de Petrelcina fala: de que devo fugir da preguiça e das conversas inúteis, principalmente daqueles que encontro nas salas de espera de consultório médico ou dentário conversando sobre isso.
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