1) O cristianismo é essencialmente a religião da confiança. A conformidade com o Todo que vem de Deus decorre do fato de que Cristo é o caminho, a verdade e a vida - e que ninguém vai ao Pai senão por Ele. Além disso, ninguém vai ao Filho senão por sua Mãe, a Virgem Maria, mãe de Deus.
2) Como a confiança em Deus é a base para se tomar o país como se fosse um lar, a cultura de gratidão decorre do fato de que estamos vendo nos nossos semelhantes a figura de Cristo. E nela vemos também a cultura de colaboração, de doação.
3) Quando o país é tomado como se fosse religião de Estado da República, em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele, a crença na fraternidade universal simplesmente não existe, dado que todos mundo têm o direito de acreditar na verdade que quiser, criando um verdadeiro relativismo moral. Já que todos desconfiam uns nos outros, a cultura da impessoalidade simplesmente tende a prosperar - e nela há cultura da usura, pois não conseguimos ver o nosso compatriota como se fosse um irmão, mas um competidor que quer tomar o nosso lugar. Não é à toa que a figura da nacionalidade é meramente uma forma sem conteúdo - em verdade, todos são apátridas, dado que a nação está claramente descristianizada.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 23 de agosto de 2016.
2) Como a confiança em Deus é a base para se tomar o país como se fosse um lar, a cultura de gratidão decorre do fato de que estamos vendo nos nossos semelhantes a figura de Cristo. E nela vemos também a cultura de colaboração, de doação.
3) Quando o país é tomado como se fosse religião de Estado da República, em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele, a crença na fraternidade universal simplesmente não existe, dado que todos mundo têm o direito de acreditar na verdade que quiser, criando um verdadeiro relativismo moral. Já que todos desconfiam uns nos outros, a cultura da impessoalidade simplesmente tende a prosperar - e nela há cultura da usura, pois não conseguimos ver o nosso compatriota como se fosse um irmão, mas um competidor que quer tomar o nosso lugar. Não é à toa que a figura da nacionalidade é meramente uma forma sem conteúdo - em verdade, todos são apátridas, dado que a nação está claramente descristianizada.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 23 de agosto de 2016.
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