1) O erro implica tomar algo como se fosse coisa fora da conformidade com o Todo que vem de Deus. Esse erro pode ser acidental, coisa se corrige com estudo, ou intencional, coisa que é deliberadamente conservada conveniente e dissociada da verdade, a ponto de edificar uma heresia.
2) Citemos o exemplo do quinhentismo, dessa crença inventada de que o Brasil nasceu em 1500 desde as tintas de caminha, sem levar em conta a missa fundacional e a missão que herdamos do Cristo Crucificado de Ourique de ir servir a Ele em terras distantes como a nossa, tal como foi estabelecida em 25 de julho de 1139. Essa crença inventada levou ao país ser tomado como se fosse religião totalitária de Estado, em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele, além de ter gerado toda uma tradição de governos autoritários que prepararam o caminho para o esquerdismo tomar conta de vez do Brasil.
3) Muitos são os nativos desta terra que crêem nessa tolice de que o Brasil nasceu em 1500, de que a monarquia é atraso e de que a República é sinônimo de Ordem e Progresso. Da apatria o verde de Bragança e o Amarelo de Habsburgo foi perfidamente pervertido em amarelo do ouro das Gerais do verde das nossas matas, a tal ponto que gerou uma concepção errada de Brasil que está sendo tomada como se fosse a própria verdade, coisa que é fora daquilo que foi estabelecido pelo Cristo Crucificado de Ourique, o que leva a seguir uma verdadeira lógica de Goebbels, onde erro repetido e ensinado nas escolas acaba se tornando uma verdade - e isso é doutrinação.
4) Isso que estou a descrever é o processo de construção da apatria do ponto de vista sociológico. Ela decorre de uma cultura de erro sistemático - nela o errado é conservado conveniente e dissociado da verdade e pregado como se fosse o certo. Se a cultura de fingimento é algo nefasto em nossa terra, então ela foi crucial para o desenvolvimento dessa realidade sociológica, que é fora da conformidade com o Todo que vem de Deus.
5) Trata-se de um problema mais grave do que aquele descrito no Direito. Ser apátrida, juridicamente falando, implica uma deslealdade ao Estado tomado como se fosse religião, a ponto de competir com a religião verdadeira e destruí-la. No caso brasileiro, as pessoas estão em conformidade com o Estado tomado como se fosse religião, a ponto de estarem fora da conformidade com o Todo que vem de Deus. Não é à toa que brasileiros somo poucos, pois ir contra esta cultura de apatria é um sofrimento diário - e esta é uma causa que predestina as pessoas à santidade, pois quem age assim está restaurando aquilo que foi estabelecido em Ourique, já que nenhum cristão é apátrida, pois está servindo a Cristo de modo a entrar na pátria definitiva, aquela que decorre da conformidade com o Todo que vem de Deus, coisa que se dá no Céu.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 17 de agosto de 2016.
2) Citemos o exemplo do quinhentismo, dessa crença inventada de que o Brasil nasceu em 1500 desde as tintas de caminha, sem levar em conta a missa fundacional e a missão que herdamos do Cristo Crucificado de Ourique de ir servir a Ele em terras distantes como a nossa, tal como foi estabelecida em 25 de julho de 1139. Essa crença inventada levou ao país ser tomado como se fosse religião totalitária de Estado, em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele, além de ter gerado toda uma tradição de governos autoritários que prepararam o caminho para o esquerdismo tomar conta de vez do Brasil.
3) Muitos são os nativos desta terra que crêem nessa tolice de que o Brasil nasceu em 1500, de que a monarquia é atraso e de que a República é sinônimo de Ordem e Progresso. Da apatria o verde de Bragança e o Amarelo de Habsburgo foi perfidamente pervertido em amarelo do ouro das Gerais do verde das nossas matas, a tal ponto que gerou uma concepção errada de Brasil que está sendo tomada como se fosse a própria verdade, coisa que é fora daquilo que foi estabelecido pelo Cristo Crucificado de Ourique, o que leva a seguir uma verdadeira lógica de Goebbels, onde erro repetido e ensinado nas escolas acaba se tornando uma verdade - e isso é doutrinação.
4) Isso que estou a descrever é o processo de construção da apatria do ponto de vista sociológico. Ela decorre de uma cultura de erro sistemático - nela o errado é conservado conveniente e dissociado da verdade e pregado como se fosse o certo. Se a cultura de fingimento é algo nefasto em nossa terra, então ela foi crucial para o desenvolvimento dessa realidade sociológica, que é fora da conformidade com o Todo que vem de Deus.
5) Trata-se de um problema mais grave do que aquele descrito no Direito. Ser apátrida, juridicamente falando, implica uma deslealdade ao Estado tomado como se fosse religião, a ponto de competir com a religião verdadeira e destruí-la. No caso brasileiro, as pessoas estão em conformidade com o Estado tomado como se fosse religião, a ponto de estarem fora da conformidade com o Todo que vem de Deus. Não é à toa que brasileiros somo poucos, pois ir contra esta cultura de apatria é um sofrimento diário - e esta é uma causa que predestina as pessoas à santidade, pois quem age assim está restaurando aquilo que foi estabelecido em Ourique, já que nenhum cristão é apátrida, pois está servindo a Cristo de modo a entrar na pátria definitiva, aquela que decorre da conformidade com o Todo que vem de Deus, coisa que se dá no Céu.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 17 de agosto de 2016.
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