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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

A verdade sobre o olavismo

1) Aquilo que muitos chamam de seita, o olavismo, é na verdade republicanismo.  Há duas facções: uma facção à direita, conforme o Todo que vem de Deus, que é católica, e uma facção mais à esquerda que conserva o que é conveniente e dissociado da verdade, que são os protestantes.

2) Os próprios alunos do Olavo já se dividiram em facções. E após a morte dele, haverá uma guerra de facções, o que caracterizará uma república de fato, só que em vias culturais.

3.1) O que mantém esse grupo unido é o personalismo do Olavo, tal qual o personalismo de Washington. Isso cria um verniz monarquista que mantém essa república unida. 

3.3) Trata-se de uma monarquia cuja base é a da união pessoal, pois é tão personalista que não admite sucessor. 

3.4) Quando o Olavo morrer, essa união será naturalmente dissolvida, pois mesmo o filho dele não tem os mesmos dons do pai, os dons de agregação. 

3.5) É fato notório que o professor Olavo é um agregador por excelência - tanto é que em suas aulas ele incentiva a todos serem amigos uns dos outros. Como os protestantes não crêem em fraternidade universal, os alunos estão naturalmente divididos em facções.

4) Essa estratégia de atacar o Olavo e os seus alunos não vai dar certo, pois alunos e professor estão unidos, tal qual o pai para com os filhos - e a união faz a força, tal como vemos numa grande família de batizados ou mesmo numa monarquia. 

5) Já que o grupo está dividido em facções, a solução que me parece mais sensata é se unir a quem ama e rejeita as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento - a facção católica. Esse grupo é grande e compreenderá logo que algumas coisas ditas pelo Olavo estão erradas, pois estão à direita no sentido verdadeiro do termo: à direita do Pai, em conformidade com o Todo que vem de Deus. Olavo já admitiu que não é um bom conhecedor de teologia - se você estudar essa parte e for mostrando com argumentos onde estão os (supostos) erros do Olavo, certamente você conquista este grupo aos poucos. Por isso, o conselho que recomendo ao anti-olavismo é estudar até superar os possíveis erros do professor - coisas que estavam bem no nariz dele e que ele não pôde enxergar, tal como fez com Maquiavel. É só corrigir o errado pelo certo. Intrigas e agressões gratuitas não são solução.

6) A facção que conserva a dor de Cristo continuará o legado do Olavo, conciliando o ensinamento do professor com a sã doutrina; a facção protestante se perderá, pois será facilmente aliciada pelos inimigos do Olavo - eles venderão suas almas para o eurasianismo.

7) Há quem me diga que não conheço direito os aspectos públicos do olavismo. Essas pessoas não me demonstram onde eu pouco sei - se soubessem que pouco sei, teriam que refutar cada ponto deste relatório, coisa que não vão fazer.

8) Pode-se dizer que existe uma facção anti-olavista que é petulante, por ser rica em sabedoria humana dissociada da divina. Já estou prevendo a natural associação dos mesmos com a facção protestante pró-Olavo. Em comum: o senso comum de se conservar o que é conveniente e dissociado da verdade. Ambos dividem o mundo entre eleitos e condenados e têm profundo asco pela verdade e pelo saber. Se tivessem, estariam na conformidade com o Todo que vem de Deus e perdoariam o professor pelos eventuais erros de seu ensino. 

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