1) Se o amarelo é a primeira das cores primárias, é através dela, já que simboliza a razão natural que temos, que conhecemos as outras duas: o azul, que simboliza o Céu, e o vermelho, que simboliza o inferno.
2.1) A partir do estado permanente de atenção e de investigação em que nos encontramos, nós conservamos o que é conveniente e sensato - e por conta disso, passamos a percorrer a estrada por onde Jesus andou. E esta estrada termina quando aprendemos a conservar a dor de Cristo - e é a partir desse senso de conservar a memória dessa dor que compreendemos que Ele é o caminho, a verdade e a vida - logo, a verdadeira liberdade. Como essa liberdade edifica ordem e essa ordem é magnificente, então o verdadeiro liberalismo é edificado a partir do conservadorismo.
2.2) E este é, pois, o verdadeiro conservadorismo liberal de que tanto falo - é preciso que se domine muito bem a linguagem de modo a entender bem o que estou a falar. Como a maioria dos "conservadores" de facebook não faz isso, então acabam conservando o que é conveniente e dissociado da verdade, a tal ponto que fazem da tradição que herdamos dos Santos Apóstolos tábula rasa, a ponto de criar uma sola traditio nos mesmos moldes da sola scriptura ou da sola fide, a ponto de edificar má consciência sistemática. Não é à toa que o conservantismo é estar à esquerda do Pai no seu grau mais básico, pois nasce de uma escolha que edifica uma falsa ordem, de uma heresia.
3) Quanto mais aprendemos a conservar o que é conveniente e sensato, mais estamos perto do Céu - logo, tudo para nós será azul, já que o fazemos isso tendo compromisso com a excelência; quanto mais nós conservamos o que é conveniente e dissociado da verdade, mais estamos perto do vermelho, do fogo eterno - logo, nós seremos eternamente devedores, a tal ponto que sairemos desse estado quando pagarmos o único centavo. E o começo disso se dá no arrependimento. E é neste ponto que trocamos o inferno pelo purgatório.
4) Como são três as cores primárias, então esta é a trindade mais básica que devemos conhecer, antes de nos aperfeiçoarmos naquilo que decorre da dor de Cristo.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 31 de agosto de 2016.
2.1) A partir do estado permanente de atenção e de investigação em que nos encontramos, nós conservamos o que é conveniente e sensato - e por conta disso, passamos a percorrer a estrada por onde Jesus andou. E esta estrada termina quando aprendemos a conservar a dor de Cristo - e é a partir desse senso de conservar a memória dessa dor que compreendemos que Ele é o caminho, a verdade e a vida - logo, a verdadeira liberdade. Como essa liberdade edifica ordem e essa ordem é magnificente, então o verdadeiro liberalismo é edificado a partir do conservadorismo.
2.2) E este é, pois, o verdadeiro conservadorismo liberal de que tanto falo - é preciso que se domine muito bem a linguagem de modo a entender bem o que estou a falar. Como a maioria dos "conservadores" de facebook não faz isso, então acabam conservando o que é conveniente e dissociado da verdade, a tal ponto que fazem da tradição que herdamos dos Santos Apóstolos tábula rasa, a ponto de criar uma sola traditio nos mesmos moldes da sola scriptura ou da sola fide, a ponto de edificar má consciência sistemática. Não é à toa que o conservantismo é estar à esquerda do Pai no seu grau mais básico, pois nasce de uma escolha que edifica uma falsa ordem, de uma heresia.
3) Quanto mais aprendemos a conservar o que é conveniente e sensato, mais estamos perto do Céu - logo, tudo para nós será azul, já que o fazemos isso tendo compromisso com a excelência; quanto mais nós conservamos o que é conveniente e dissociado da verdade, mais estamos perto do vermelho, do fogo eterno - logo, nós seremos eternamente devedores, a tal ponto que sairemos desse estado quando pagarmos o único centavo. E o começo disso se dá no arrependimento. E é neste ponto que trocamos o inferno pelo purgatório.
4) Como são três as cores primárias, então esta é a trindade mais básica que devemos conhecer, antes de nos aperfeiçoarmos naquilo que decorre da dor de Cristo.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 31 de agosto de 2016.
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