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terça-feira, 2 de julho de 2019

Notas sobre o papel da Biblioteca Nacional num contexto cultural nacionista

1.1) Se a verdadeira riqueza é uma vida sábia, a ponto de se provar o saber das coisas de modo a vivermos a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus, então toda Biblioteca Nacional deve imitar sua antecessora, a Biblioteca de Alexandria.

1.2.1) Ela deve coletar toda experiência autêntica escrita por pessoas que tomam o Brasil como um lar em Cristo ainda que elas não tenham nascido aqui biologicamente falando. Essa experiência pode estar ocorrendo no Brasil ou na Lusitânia Dispersa, fundada na missão de servir a Cristo em terras distantes.

1.2.2) Como acessório segue a sorte do principal, autores estrangeiros que ensinaram nosso melhores escritores caminhos para se tomar o país como um lar em Cristo devem ter suas obras disponíveis, seja no idioma nacional, seja no idioma original, de modo que nossos jovens talentos captem as nuances necessárias para aperfeiçoar nossa própria expressão na língua pátria.

2.1) A Biblioteca Nacional é o lugar onde deve ser produzida toda informação estratégica no tocante a tomar o país como um lar em Cristo, a ponto de levar a todos até a pátria definitiva, que se dá no Céu, uma vez que devemos reunir as informações dispersas num mesmo sistema - o que não quer dizer que seja único, pois sempre haverá bibliotecas particulares colaborando com a Biblioteca Nacional, numa relação de utilidade pública. 
 
2.2.1) Na Biblioteca Nacional nós aprendemos ciências sociais, ciências da terra e técnicas destinadas a como organizar a produção e distribuição de riquezas de tal sorte que a vida neste vale de lágrimas seja menos sofrível. Como conhecimento é poder e deve servir a Cristo em terras distantes, então a Biblioteca Nacional deve ter sucursais em todo o país, sobretudo nas capitais dos estados, de modo que capte qualquer dado decorrente da realidade local de tal maneira que isso aponte para que o país inteiro seja tomado como um lar em seu Todo, já que ele é maior que a soma das partes.

2.2.2) Como o processo de nacionidade também implica a descoberta do outro, então devemos buscar nessa mesma Biblioteca meios para se tomar outros países como um mesmo lar em Cristo, por conta de ambos os povos amarem e rejeitarem as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.

2.2.3) Como nacionismo é liberdade, é aprender a voar como um pássaro, então esse conhecimento, nos seus rudimentos, deve se dar na própria terra, que é o porto seguro. Quando a pessoa está pronta para a sua missão, aí ela voa e exerce sua missão para a glória do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, assim como do Crucificado de Ourique.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 2 de julho de 2019 (data da postagem original),.

Manual da violência simbólica (contra símbolos apátridas)

A) Kit para o 15 de novembro:

Bandeira da República

Vaso com terra

Modo de preparo:

1) Jogue essa bandeira no chão.

2) Despeje terra por cima dela.

3) Faça o arrasta-pé, igual o Seu Madruga.

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B) Kit para o dia de Tiradentes:

1) Bandeira de Minas e Bandeira da República

2) Vaso com terra

Modo de preparo:

1) Faça a mesma coisa que devemos fazer no dia 15 de novembro.

2) Se os apátridas fazem violência contra os verdadeiros símbolos nacionais (a bandeira da monarquia, a imagem de Nossa Senhora Aparecida e a Santa Cruz de Cristo), então devemos fazer violência simbólica contra os símbolos apátridas, como queimar bandeiras comunistas, defecar na foto de Lula, de Karl Marx etc. Pau que dá em Chico dá em Francisco.

3.1) Não há guerra cultural sem violência simbólica. Como a guerra contra os apátridas é justa e santa, então devemos usar de violência simbólica contra o mal objetivo. 

3.2) A violência contra o mal é um bem - se os conservantistas negam a realidade, então devemos negar o direito de eles negarem a verdade, que é o fundamento da nossa liberdade em Cristo, por Cristo e para Cristo. Trata-se de um ato de caridade, pois visa a promover os verdadeiros símbolos que fazem o país ser tomado como um lar em Cristo, n'Ele, por Ele e para Ele. Só se destrói aquilo que merece ser substituído.

José Octavio Dettmann
 
Rio de Janeiro, 2 de julho de 2019.

segunda-feira, 1 de julho de 2019

Do segundo ganho sobre a incerteza - da importância de digitalizar livros e coletar impressões autênticas dos leitores

1) Há alguns artigos atrás, eu havia mencionado que alguns dos meus contatos me contam espontaneamente suas impressões acerca dos livros que digitalizo.

2) Essa é uma das partes mais gratificantes do meu trabalho, minha outra forma de ter ganho sobre a incerteza, pois coleto impressões autênticas do que meus contatos lêem. Com base nelas, vou analisando as coisas, a ponto de produzir artigos.

3) Posso também ler os livros por mim mesmo, mas a experiência me ensinou que as impressões autênticas de uma pessoa sincera são o melhor atalho a trilhar na busca pela informação. Tal como um batedor que desbrava o desconhecido, leitores dessa natureza sempre me enviam relatórios de inteligência, fazendo com que a leitura que eu faça do livro assuma um critério de verificabilidade, adotando assim uma natureza científica.

4.1) Enfim, ler, até certo ponto, é percorrer a trilha do choro e ranger de dentes (o trail of tears). Se minha melhor parte não estiver pronta para ler um livro, então é bom que não o faça, pois não estarei coletando impressões autênticas, mas conservando o que é conveniente e dissociado da verdade.

4.2) É como pegar a Cruz e seguir Jesus; é preciso estar presente para percorrer essa via crucis. Para o intelectual, é um dever de ofício, não um prazer; verdades, mesmo desagradáveis, precisam ser ditas - é por isso que livros são escritos e se tornam clássicos, pois verdades conhecidas são eternas e precisam ser observadas, obedecidas.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 1º de julho de 2019.

domingo, 30 de junho de 2019

Notas sobre a relação entre liberalismo, materialismo e turismo antropológico, para não dizer pornográfico

1) Diferente do turismo grego - onde há um cadinho de belezas naturais, alta cultura e história da civilização - e do turismo religioso - onde a pessoa aprende a se fortalecer na fé aprendendo pelo exemplo dos locais que professam a fé verdadeira -, o turismo brasileiro é essencialmente um turismo antropológico.

2.1) Tal como o antropólogo que sai do conforto da sua terra para ir até os confins desse inferno verde que é a Floresta Amazônica só para ver índio peladão em seu habitat natural - como ele se fosse um animal qualquer -, o turista que vem para curtir o carnaval sai do conforto da Europa materialmente rica e espiritualmente vazia para ver negras e mulatas nuas ou seminuas rebolando sensualmente para ele em troca de seus dólares e euros.

2.2) Tal como um animal no cio, o intuito é satisfazer suas necessidades fisiológicas com essas criaturas de humanidade perdida, uma vez que a liberação sexual separou de vez sexo de reprodução, fazendo com que a criação fosse servida a fins vazios, de modo a promover a destruição sistemática das consciências humanas que vivem em conformidade com o Todo que vem de Deus.

2.3.1) Se fora da civilização o homem é um ser selvagem, um bárbaro, na pseudocivilização liberal o homem promovido por essa indústria do turismo - que mais parece uma espécie de indústria pornográfica - é uma espécie de cobra criada, um animal que mente muito pior do que o selvagem em estado natural, que se torna um bom homem quando conhece as palavras de Cristo.

2.3.2) Se há uma civilização que o corrompe, então essa civilização não é a cristã, mas a que decorre do liberalismo, fundada no humanismo piorado: no homem, pelo homem e para o homem enquanto animal que mente e que conserva o que é conveniente e dissociado da verdade.

2.3.3) Afinal, é isto o que define o Brasil enquanto o Império dos Impérios do mundo estabelecido como projeto de poder global desde 1822, já que o Império de Cristo - fundado em Ourique - foi amputado, a partir da traição do Príncipe Regente D. Pedro a seu pai, el-Rei D. João VI. Se devemos evitar o mundo, o diabo e a carne, então devemos rejeitar toda essa falsa história que nos afasta de Ourique, da nossa razão de ser enquanto povo criado sob o signo da Santa Cruz e com a nobre missão de servir a Cristo em terras distantes.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 30 de junho de 2019.

Notas sobre o bom e o mau turismo

1) Turismo é fazer do hábito de viajar pelo mundo uma cultura, um estilo de vida.

2.1) Viajar pelo mundo com o fim em si mesmo é uma espécie de consumo conspícuo, uma vaidade pessoal. Isso é próprio de uma classe ociosa, que não se santifica através do trabalho.

2.2) Essa demanda desordenada, rica no amor de si até o desprezo de Deus, faz com que as belezas naturais e até culturais de uma nação sejam tomadas como um sinal de salvação, a ponto de atrair riqueza. E isso levará à degradação do lugar, pois as belezas naturais não serão preservadas e ninguém se importará com o espírito pelo qual a Catedral de Notre Dame foi construída.

2.3) Eis a grande verdade: o turismo faz do belo uma maldição, a ponto de promover a feiura do homem pós-moderno, que vive na conformidade do todo que vem da pós-verdade, um verdadeiro nada civilizatório e filosófico.
 

3.1) Viajar pelo mundo é importante se for tomado como uma missão: para tomar o país como um lar em Cristo, é preciso se universalizar primeiro.

3.2) O verdadeiro universalismo é católico, pois viajar pelo mundo para conhecer como o catolicismo é realmente praticado pelos que realmente vivem a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus no âmbito local faz com que as pessoas aprendam a tomar o país como um lar em Cristo. E essa tarefa se torna ainda mais qualificada, quando você serve a Cristo em terras distantes, tal como foi estabelecido em Ourique.


4.1) Outra forma de se aprender a tomar o próprio pais como um lar em Cristo é se instalando em outro país onde as pessoas realmente amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, na conformidade com o Todo que vem de Deus.

4.2.1) Se você não se instalar em países como a Polônia - a ponto de dominar a língua, a realidade local e criar as pontes que favoreçam a integração entre os dois países, de modo que os povos acabem indo todos juntos para a pátria definitiva, que se dá no Céu -, então você é duplamente proletário, pois você não contribuiu em nada para o desenvolvimento dessas duas sociedades políticas em conjunto.

4.2.2) Você será que nem os muçulmanos: fará filhos de modo a parasitar a cultura local e destruir tudo - eis a razão pela qual eu chamo essa gente maometana de apátrida. É por isso que essa gente não tem direito algum, enquanto esse demiurgo chamado Allah for a razão da vida deles.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 30 de junho de 2019.

segunda-feira, 24 de junho de 2019

Crédito social, remissão dos pecados e dignidade da pessoa - reflexão sobre essas coisas

1.1) Quando uma pessoa tem uma reputação negativa por conta de todos os pecados que cometeu, a remissão dos pecados vai limpando toda a negatividade, uma que vez ela está pagando sua dívida com Deus. 
 
1.2) Se Deus perdoa essa pessoa, não cabe a ninguém ter impressão negativa dessa pessoa mais, uma vez que ela está imitando o exemplo do verdadeiro Deus e verdadeiro Homem. De certa forma, isso combate o preconceito e garante a dignidade da pessoa fundada no verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, uma vez que todos sabem quem é quem.

1.3.1) Eis aí a importância do perdão na economia fundada no crédito social, que tende a ser uma economia voltada para a salvação de muitos.

1.3.2) A vida cristã é uma vida pública, assim como a vida profissional.

1.3.3) Como o crédito social se funda numa vida profissional e comunitária fundada no verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, então aquele que continua a discriminar um sujeito que decidiu se emendar e nunca mais pecar passará a ter reputação negativa.

2.1) Se houvesse um meio que incentivasse sistematicamente a honestidade, a lealdade, a caridade e punisse a maledicência, a hipocrisia, então não conheço um mecanismo melhor do que o sistema de crédito social, pois a verdadeira moeda não é o ouro ou a prata, mas a honra, a amizade para com o verdadeiro Deus e verdadeiro Homem. Eu não sei como implementar esse sistema de economia na sociedade, mas sei que essa idéia é muito boa, desde que a sociedade seja como é a Polônia hoje: extremamente cristã. Afinal, tudo está em Cristo e nada pode estar fora ou contra Cristo.

2.2.1) A verdadeira ordem social total está no verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, a ponto de todos viverem a vida na conformidade com o Todo que vem de Deus. É uma sociedade holística e não tem nada de totalitária, tirânica, pois se funda no fato de que Deus é bom.

2.2.2) A monarquia é absoluta porque se funda no verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, que é o Rei dos Reis. O que os vassalos fazem é governar da forma como Deus enquanto Rei nos ensinou. Por isso, o poder deve ficar nas mãos dos vassalos de Cristo de modo que cumpram o propósito salvífico para o qual o Reino foi instituído, seja através do Santo Nome de Cristo - tal como se deu em Ourique - ou através de sua esposa, A Igreja Católica, como se deu nos nos demais reinos.

2.2.3) A ordem social holística não tem nada de tirânica, porque Deus é a medida de todas as coisas e não o homem - esse animal que erra e que pode se tornar o animal que mente, se a liberdade for servida com fins relativos ou vazios.

2.2.4) É isso que separa a sociedade medieval das sociedades modernas - tirou-se o poder do verdadeiro Deus e verdadeiro Homem de modo a dá-lo ao homem rico no amor de si até o desprezo de Deus. Em outras palavras, a sociedade deixou de ser cristocêntrica para ser antropocêntrica. E foi um retrocesso, não um progresso, porque não se fundou na verdade.

3.1) Acho que a economia de fundada no crédito social é o golpe fatal que deve ser dado nessas idéias liberais que assolam a sociedade.

3.2.1) Será a volta da sociedade antiga com alguns mecanismos atuais que possibilitam a sua volta.

3.2.2) É um tipo de mundo arqueofuturista, como aponta o Edmundo Noir.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 24 de junho de 2019.

Notas sobre função empresarial pura

1) Pouco depois da mudança definitiva para São Paulo, meu irmão esteve aqui em casa. Perguntei a ele quanto ele pagou pela Gramática de língua polonesa.

2) Ele me disse que pagou R$ 10,00. Com a digitalização dessa gramática, estou vendendo o produto por R$ 16,00 e já vendi 4 cópias dessa digitalização. Ou seja, a Gramática já se pagou por si mesma.

3) Eis aí um bom negócio a se fazer. Se eu fizer isso com vários dos livros que possuo, posso conseguir muito mais coisas ainda. Eis a função empresarial pura: você faz as coisas se pagarem por si mesmas.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 24 de junho de 2019 (data da postagem original).

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