1) Como já foi dito, o próximo presidente precisa ser honesto, cristão e patriota.
2) No post anterior, eu mostrei que Bolsonaro só atende um critério dentre os três: o fato de não ser corrupto, mas isso é nulo, pois se ele aceitou um segundo batismo. Por essa razão, ele é não é honesto em relação a Deus - e isso é suficiente para dizer que votar nele é malminorismo, um tipo de conservantismo onde a sensatez se converte em insensatez por conta do comodismo fundado na prosperidade econômica, o que terminará resultando em salvacionismo. E já vimos este filme antes.
3) Na época do Império, D. Pedro II recebeu votos para ser presidente dos Estados Unidos - e naquele tempo, os votos não eram considerados nulos.
4) Uma pessoa que atende os três requisitos (o de ser honesto, cristão e patriota) é o presidente Andrzej Duda, mas este é inalistável, por ser estrangeiro.
5.1) E é neste ponto em que minha teoria rejeita o nacionalismo.
5.2) O verdadeiro cristão pode tomar um ou mais países como parte de seu lar em Cristo. Se no Brasil e na Polônia os povos amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, então este seria um motivo determinante perfeito para uma eventual união dos países sob a chefia de Estado em Duda, o que caracteriza um verdadeiro caso de presidencialismo de coalizão. Por isso, ele é mais legítimo, por força da lei natural, do que o Bolsonaro - isso sem contar que tem experiência política em relação àquilo de que precisamos.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 3 de agosto de 2017 (data da postagem original).