1) Dizem que o presidente deve saber de economia.
2.1) Se economia pressupõe organizar a casa de tal maneira que ela produza riquezas, então isso pressupõe que você estude nacionidade antes - o que implica tomar o país como um lar, tendo por Cristo fundamento.
2.2) Afinal, a riqueza é o meio de que dispomos modo que o bem comum seja aprimorado de tal maneira que isso nos prepare para a pátria de definitiva, que se dá no Céu.
2.3) Se ela for tomada como se fosse religião, vira capitalismo (idolatria pelo dinheiro, o que atiça os invejosos, os comunistas, que se alimentam dessa liberdade voltada para o nada edificada por aqueles que amam o dinheiro como se fosse um Deus)
3.1) De nada adianta adianta a riqueza ser vista como salvação, dado que isso edificará salvacionismo e isso acabará edificando liberdade com fins vazios - e tudo o que for pensado dessa maneira terá efeito temporário, nunca permanente - a maior prova disso é o sem-número de constituições que já tivemos (7, desde que houve o fatídico golpe de 15 de novembro de 1889).
3.2.1) Para se bem governar, isso pede ao bom governante o estudo da organização social de modo a que se produza riquezas e que isso beneficie a todos que habitam esta terra, enquanto decisões políticas - e isso tudo pede necessariamente aliança do Altar com o Trono, tal como foi estabelecida em Ourique.
3.2.2) Sem a monarquia, tomar o país como um lar fica sem sentido, dado que foi através dela que passamos a ter uma razão de ser neste mundo, de modo a bem servir a Deus.
3.2.3) E a restauração da monarquia é parte do resgate do senso de se tomar o país como um lar. Afinal, nacionismo é cultura - e estou convertendo a necessidade de tomar este meu país como um lar como a base da minha liberdade, da minha razão de ser já que isso me leva à conformidade com o Todo que vem de Deus
3.2.4) Por isso mesmo, quem chefia o Estado deve saber de História do Brasil tendo por referência a fundação de Portugal em Ourique, assim como amar e rejeitar as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento. Assim, o exercente deste Poder poderá moderar os conflitos de modo a que o Executivo, o Legislativo e Judiciário trabalhem em prol do povo. Afinal, o povo deve ser tomado como parte da família do governante, nunca como animais de baia, tal como a República está fazendo conosco, há 128 anos.
3.2.5) Do mesmo modo, o exercente deste poder deve estudar economia como um meio que prepara o caminho para a salvação de todos, de modo a que o maior número de pessoas possível vá para a pátria definitiva, após servir a Cristo nestas terras e em terras distantes, de modo que ambas sejam tomadas como parte de um mesmo lar em Cristo, que é exatamente isso que herdamos, a partir de 1500.
3.2.6) Esse tipo de coisa leva ao distributivismo - afinal, de nada adianta ser mais rico se isso corrói a alma do indivíduo, levando-o à apatria na pátria celestial, de modo a desligar esta terra àquilo que decorre do Céu.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 28 de março de 2017.
2.1) Se economia pressupõe organizar a casa de tal maneira que ela produza riquezas, então isso pressupõe que você estude nacionidade antes - o que implica tomar o país como um lar, tendo por Cristo fundamento.
2.2) Afinal, a riqueza é o meio de que dispomos modo que o bem comum seja aprimorado de tal maneira que isso nos prepare para a pátria de definitiva, que se dá no Céu.
2.3) Se ela for tomada como se fosse religião, vira capitalismo (idolatria pelo dinheiro, o que atiça os invejosos, os comunistas, que se alimentam dessa liberdade voltada para o nada edificada por aqueles que amam o dinheiro como se fosse um Deus)
3.1) De nada adianta adianta a riqueza ser vista como salvação, dado que isso edificará salvacionismo e isso acabará edificando liberdade com fins vazios - e tudo o que for pensado dessa maneira terá efeito temporário, nunca permanente - a maior prova disso é o sem-número de constituições que já tivemos (7, desde que houve o fatídico golpe de 15 de novembro de 1889).
3.2.1) Para se bem governar, isso pede ao bom governante o estudo da organização social de modo a que se produza riquezas e que isso beneficie a todos que habitam esta terra, enquanto decisões políticas - e isso tudo pede necessariamente aliança do Altar com o Trono, tal como foi estabelecida em Ourique.
3.2.2) Sem a monarquia, tomar o país como um lar fica sem sentido, dado que foi através dela que passamos a ter uma razão de ser neste mundo, de modo a bem servir a Deus.
3.2.3) E a restauração da monarquia é parte do resgate do senso de se tomar o país como um lar. Afinal, nacionismo é cultura - e estou convertendo a necessidade de tomar este meu país como um lar como a base da minha liberdade, da minha razão de ser já que isso me leva à conformidade com o Todo que vem de Deus
3.2.4) Por isso mesmo, quem chefia o Estado deve saber de História do Brasil tendo por referência a fundação de Portugal em Ourique, assim como amar e rejeitar as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento. Assim, o exercente deste Poder poderá moderar os conflitos de modo a que o Executivo, o Legislativo e Judiciário trabalhem em prol do povo. Afinal, o povo deve ser tomado como parte da família do governante, nunca como animais de baia, tal como a República está fazendo conosco, há 128 anos.
3.2.5) Do mesmo modo, o exercente deste poder deve estudar economia como um meio que prepara o caminho para a salvação de todos, de modo a que o maior número de pessoas possível vá para a pátria definitiva, após servir a Cristo nestas terras e em terras distantes, de modo que ambas sejam tomadas como parte de um mesmo lar em Cristo, que é exatamente isso que herdamos, a partir de 1500.
3.2.6) Esse tipo de coisa leva ao distributivismo - afinal, de nada adianta ser mais rico se isso corrói a alma do indivíduo, levando-o à apatria na pátria celestial, de modo a desligar esta terra àquilo que decorre do Céu.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 28 de março de 2017.