1) De nada adianta você tomar o país como um lar se você não toma a província onde você mora como um lar, a ponto de servir de escola de nacionidade para os outros lugares do país.
2) Se eu não tomar o Rio de Janeiro como um lar, a ponto de servir de modelo para tomar o Brasil como um lar, então eu acabo favorecendo que as coisas estejam todas no Estado centralizado, a ponto de nada estar contra ele ou fora dele.
3.1) Veja o caso dos idiotas provincianos que votam em Bolsonaro, mas que vão eleger o Eduardo Paes para o governo do Estado do Rio de Janeiro.
3.2) De nada adianta eleger um presidente que promete acabar com o domínio petista se você elege um candidato a governador ligado a Lula e Cabral, essa quadrilha que foi pega na Lava-Jato. Isso é perda do senso das proporções - não posso eleger um bom presidente se elejo um mau governador, pois a polícia é de responsabilidade do governador.
4) Se você não tiver o senso de complementaridade, qualquer tentativa de mudança fica pela metade. Você precisa eleger candidatos ao governo do estado dispostos a cooperarem com a iniciativa de um bom presidente de acabar com essa criminalidade, pois o banditismo foi estimulado pelo PT.
5) Se você toma seu estado como seu lar, então você ensina a quem está na Lusitânia Dispersa a tomar o Brasil como um lar, apesar de estar distante de casa. E quando o Brasil um dia melhorar, essas pessoas certamente voltarão ao Brasil.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 27 de outubro de 2018.
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