1) Durante meu tempo de faculdade, eu li o Curso de Direito Constitucional Positivo de José Afonso da Silva. No começo do livro, ele logo dizia que o direito está fundado numa conexão de sentido.
2) Qual é a conexão de sentido do Brasil? Para certas pessoas que seguem a linha de Claude Levi-Strauss, elas dirão que a História não está conectada ao homem, enquanto a medida de todas as coisas,nem a algum objeto particular. Levi-Strauss dizia que a história é um método que pode levar a qualquer caminho, uma vez que é uma forma de catalogar experiências humanas ou anti-humanas. Ou seja, o sentido da vida política nesta terra desde 1822 é a própria realidade criada a partir da secessão, que deságua na morte, como se ela existisse em si mesma. E isso não faz sentido.
3) Quando passei para a vida online, alguns contatos da TFP logo me introduziram o estudo de Ourique. Foi aí que encontrei o verdadeiro sentido das coisas. Com o Loryel, eu fui aprendendo mais coisas sobre a História de Portugal, a outra ponta que nos foi negada.
3.1) Tudo o que tenho estado a escrever foi uma resposta àquilo que estava no texto de José Afonso da Silva.
3.2) Para eu tomar o Brasil como um lar, eu preciso me remeter à Ourique. É de Ourique que vem a missão de servir a Cristo em terras distantes. É por conta dessa missão que devo me santificar através do trabalho de tal maneira que isso ajude a edificar um bem comum, o que levará a muitos dos que me ouvem a serem cidadãos virtuosos e a viverem a vida de em conformidade com o Todo que vem de Deus, fazendo com que o Brasil acabe sendo uma escola que nos prepare para pátria definitiva, que se dá no Céu, pois a missão que se deu em Ourique nos prepara para o Céu.
3.2) Todo o direito que rege esta terra - o Reino de Portugal, Brasil e Algarves - se pauta nessa missão, que constituiu todas as coisas nesta nação, apesar de todas as agressões promovidas pela maçonaria, que criou toda uma leva de agentes anticatólicos e antimonárquicos que começaram a agir livremente depois da secessão havida em 1822, que foi uma verdadeira agressão.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 31 de outubro de 2018.
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