1.1) Mais importante do que ficar decorando versículo de Bíblia é conhecer as histórias nela narradas e não esquecer dessas histórias.
1.2) Sempre achei esse negócio de citar versículo da Bíblia a torto e a direito a coisa mais insincera do mundo, como se a conformidade com o Todo que vem de Deus se reduzisse a uma crença de livro.
2.1) Quando você conhece as histórias, elas podem ser contadas de maneira oral, a ponto de serem gravadas na carne. E à medida que as coisas vão acontecendo na vida, aí você começa a perceber a realidade das coisas, uma vez que verdade conhecida é verdade obedecida.
2.2.1) Quando o Cristianismo começou, muitas dessas histórias eram contadas oralmente e depois registradas por escrito. Mesmo que a Bíblia algum dia desapareça, essa bela história jamais será esquecida, pois há uma tradição oral, que faz com que a lei de Deus se dê na carne de cada um de nós. Essa tradição oral é ensinada por meio do magistério da Igreja, que se dá na Santa Missa cotidiana.
3.1) Quando for evangelizar meus filhos, quero contar essas histórias assim, oralmente. Quero que a amizade com Deus se dê dessa forma.
3.2.1) Uma vez que a lei de Deus esteja bem estabelecida na carne de cada um dos meus filhos, eles poderão ler a Bíblia. Mas que eles não fiquem recitando versículos da Bíblia a torto e a direito como fazem os protestantes; além de pedante, isso é insincero, pois isso fomenta má consciência nas pessoas que agem desse modo.
3.2.2 )Isso leva ao argumento da sola fide, o que contraria o que foi dito: que fé sem obra é fé morta.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 19 de outubro de 2018.
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