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sábado, 20 de maio de 2017

Por que não tenho botão de seguir em meu mural?

1) Uma das razões pelas quais eu não tenho botão de seguir no meu mural é porque sei que o nascido nesta terra está muito abaixo do modelo do bom pai de família romano. E é por estar abaixo desse nível que é apátrida.

2.1) Afinal, o bom pai de família romano é soberano em seu lar e sacerdote do culto doméstico aos antepassados.

2.2) Quando lido com alguém que está na mesma circunstância que a minha, eu devo tratá-lo com todas as honras, pois é autoridade, tal como eu. É um microcosmo de rei lidando com outro microcosmo de rei, amando e rejeitando as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.

3) Como muitas das pessoas estão conservando sistematicamente o que é conveniente e dissociado da verdade, a ponto de contaminarem esta terra consagrada, eu simplesmente não dou a qualquer um o direito de falar e intervir, de maneira construtiva, naquilo que declaro, uma vez que construo pontes que levam à verdade, à conformidade com o Todo que vem Deus, com base naquilo que faço com os escritos. Afinal, se eu adiciono alguém é porque eu prezo a sua opinião e penso que isso vai me acrescentar - e eu sempre deixo isso claro, quando converso com você inbox antes de te adicionar.

4) Se me imitassem neste caminho que sigo, eu certamente colocaria um botão de seguir, pois passaria a acreditar nas pessoas do país, posto que não haveria apátridas entre nós. Mas isso, infelizmente, não é a nossa realidade.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de maio de 2017 (data da postagem original).

Notas sobre como os pseikone lidam com os que difamam seu Soberano?

1) Fulaninho metido a ultramontano inventa que o soberano da Pseikörder estou falando heresia e declara em público que vai à Pseikörder debater publicamente com ele.

2) Obviamente, o arrogante pensa que aqui é também Brasil. Só que o tolo não conta com o fato de que a nação pseikone não se submete às leis da República - e nossas leis só vigorarão até a restauração da monarquia, já que somos vassalos reais do vassalo de Cristo que está a ocupar o trono por ser sucessor de D. Afonso Henriques, a quem Cristo fez Rei de modo a propagar a verdadeira fé nestas terras distantes.

3.1) Se fulaninho quiser debater em praça pública, ele que debata com o povo da pseikörder a quem o soberano serve, regendo este povo a modo tomar este pequeno país como um lar em Cristo junto com o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. E esse povo honrado vê em seu soberano aquilo que os portugueses viram em D. Afonso Henriques, ao ver o Crucficado de Ourique.

3.2) Como ele está a insultar o soberano da Pseikörder, eles vão arrebentar aquela boca imunda e sacrílega, coisa que é própria de apátrida. E pela lei dos pseikone, apátrida não tem direito à vida - se o fulaninho for espancado até a morte, ninguém vai preso, pois o povo está defendendo a honra de seu soberano. Trata-se de legítma defesa.

4) É isso que se faz com conservantistas, quando insultam a honra do soberano da Pseikörder. Ninguém permitirá que o vassalo do vassalo de Cristo se reduza ao nível do presidente da famigerada República brasileira. Afinal, um soberano não discute com gente inferior, que xinga a todos só por termos uma visão da História do Brasil diferente da oficial e que é conforme o Todo que vem de Deus.


5.1) Além disso, a ofensa não se deu à pessoa do soberano da Pseikörder, mas ao que ele representa, enquanto vassalo do vassalo de Cristo. As ofensas ao soberano são as mesmas que costumam ser dirigidas ao Papa, enquanto vigário de Cristo.

5.2.1) Se o acessório segue a sorte do principal, então ofender o vassalo do vassalo de Cristo é ofender o próprio Cristo, senhor dos Exércitos e criador e destruidor de Impérios.

5.2.2) Neste caso, o soberano da Pseikörder não precisa oferecer a outra face porque não se deve oferecer a face de Deus e de seu povo para os apátridas ofenderem.

5.2.3) Como não é preciso que Cristo seja crucificado de novo, então faz-se muito bem defender a verdade, a aliança entre o altar e o trono edificada em Ourique e da qual somos servidores.

5.2.4) Certo está o povo que protege o seu Rei, pois isso é dar a vida por Cristo. Afinal, ninguém assassinará a reputação daquele que imita o verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, ao reger uma pequena nação que não aceita se sujeitar à República Brasileira, por ser ilegítima.
José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de maio de 2017.

Notas sobre uma lição de São Bernardo de Claraval neste mundo virtual

1) Se a liberdade é prerrogativa, então a única maneira de ser livre é servindo a quem está próximo sistematicamente até chegar ao mais distante. E isso se faz por meio da humildade. Afinal, estamos numa guerra cultural - e tudo o que você disser deve ser dito de maneira prudente e sensata, de modo a que edifique boa consciência das pessoas.

2.1) Tal como falei no artigo anterior existem três graus de distribuição da informação: inbox, compartilhamento privado e pública de escritor.

2.2.1) Esses três graus são círculos concêntricos e podem ser vistos como os três graus da humildade, dentro da circunstância online - quanto mais você for humilde, mais legítima se torna sua ação de modo a ir servir a Cristo em terras mais distantes.

2.2.2) É como se os bons ventos conduzissem suas caravelas para outros mares em outros continentes, pois é servindo à verdade em pessoa que você continentaliza almas de modo a deixar um legado, não só para o seu país mas também para todos aqueles que amam e rejeitam as mesmas tendo por Cristo fundamento e que estão dispersas pelo mundo afora.

3.1) A pessoa que não é humilde é movida pela ignorância audaciosa.

3.2) Para ela, não há círculos concêntricos, mas círculos secantes. Se ela amar mais o dinheiro do que a Deus, ela usará de propaganda paga para fomentar mentalidade revolucionária e acabará manipulando as mentes.

3.3) E tal como li no livro 1964, a Conquista do Estado, esta pessoa está a plantar couve - ela consegue coisas imediatas, mas perderá a guerra cultural, pois o humilde, ao preencher os círculos concêntricos de maneira prudente e comedida, vencerá essa guerra, por saber agir a longo prazo. Afinal, o humilde planta carvalhos - eles demoram a crescer, mas os resultados estão garantidos e consolidados, coisa que se perdura ao longo das gerações.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de maio de 2017.

Notas sobre os três graus de distribuição de informação na rede social (levando em conta aquilo que falei no artigo anterior)

1) Existem três graus de compartilhamento no facebook:

A) Inbox

B) Compartilhamento (limitado a 99 pessoas)

C) Publicação na página de escritor (cuja divulgação pode se dar de forma orgânica ou paga)

2.1) Com base no artigo anterior, eu estou tomando a postura de encaminhar meus textos de maneira reservada para os meus pares (inbox), uma vez que o compartilhamento privado sistemático está limitado a 99 pessoas.

2.2.1) Esse tipo de compartilhamento inbox pode ser feito de uma só vez ou pode ser feito de maneira demorada, de um a um.

2.2.2) Eu tendo a fazer de um a um porque eu prezo a cada um dos meus contatos, uma vez que aquele que vive a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus não deve se pautar pelo princípio da impessoalidade, próprio desta República ou próprio do pragmatismo comercial; Deus é a verdade em pessoa - e você deve servir a todos olhando para cada pessoa em particular, para as suas circunstâncias.

2.2.3) Afinal, o nível de compreensão da verdade é desigual - e você deve tratar os desiguais desigualmente, como diz Aristóteles. Por isso que não uso o inbox para passar uma mensagem para muitas pessoas de uma só vez.

3) No caso de compartilhamento privado sistemático, eu só uso isso apenas sob permissão expressa, quando a pessoa me pede para ser marcada. Se ela faz isso, é porque está permitindo que as pessoas se encontram na rede dele tenham acesso a isso que posto. É como se criasse um pacto de concessão para comigo.

4.1) Quando tenho um perfil lotado, eu posso abrir a página pública de escritor. O crescimento dessa rede tenderá a ser orgânico e sustentado na verdade.

4.2.1) Caso eu tenha recursos financeiros, eu posso fazer publicidade e atrair mais gente.

4.2.2) Certa ocasião, eu recebi um voucher de 50 reais do facebook para fazer publicidade da minha página. E foi por meio dela que conheci alguns contatos com os quais mantenho contato até hoje.

4.2.3) O único problema é que a impessoalidade atrai imbecis - e esse é o risco que corremos.

4.2.4) Afinal, vivemos numa ordem onde todos têm o falso de direito de ter a verdade que quiserem - e isso cria conflito de interesses qualificado pela pretensão resistida, o que acaba criando uma censura à verdade, fundada no senso de conformidade com o Todo que vem de Deus e qualificado pelo senso de conservar a dor de Cristo, a verdade em pessoa que edificou a verdadeira ordem liberal, por ser verdadeiro Deus e verdadeiro Homem.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de maio de 2017.

Notas sobre como construir uma rede social de maneira prudente

1) Quando encontro uma pessoa X com opiniões relevantes, o primeiro passo que faço é seguir a pessoa no facebook. Toda vez que a pessoa X proferir uma opinião relevante, eu tomarei conhecimento por meio do feed de notícias.

2) O segundo passo é coletar a opinião dessa pessoa e publicá-la no mural. E quando você tiver condições, faça uma análise sensata dessa opinião, em contraste com outras que você encontrou por aí, ao longo do tempo. O produto da análise será encaminhado para essa pessoa X inbox.

3) Se a pessoa se interessar pelo que digo, ela vai me adicionar. E se ela permitir, eu publico no mural dessa pessoa de modo que outras pessoas que amam e rejeitam as mesmas coisas que ela possam conhecer, desde que isso tenha por Cristo fundamento.

4.1) É assim que um homem que vive em conformidade com o Todo que vem de Deus age na rede social.

4.2.1) Se nações inteiras nascem a partir de um homem virtuoso, então o microcosmos da política está na diplomacia pessoal.

4.2.2) Como o indivíduo não pode ser dividido em dois, então essa diplomacia pessoal, esse personalismo fundado na conformidade com o Todo que vem de Deus, é o dado irredutível ciência que estuda o poder, enquanto possibilidade de fazer uma ação que leve ao país ser tomado como se fosse um lar em Cristo, coisa que leva à pátria definitiva, que se dá no Céu.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de maio de 2017.

São Vicente, precursor do distributivismo

Terminando a biografia de São Vicente finalmente.

1) O homem foi um passo além da assistência aos pobres - ele os ensinava a sobreviver aplicando princípios do distributivismo (o mais católico de todos modelos econômicos) - antes mesmo dele existir (embora sua origem se encontra nos evangelhos).

2) Pelo que os historiadores mostram, São Vicente foi economicamente crucial numa França já destruída pelas guerras. Suas confrarias foram pioneiras não apenas como instituições de assistência básica, mas de profissionalização. Inspirado na vida econômica medieval, ele, juntamente com Louise de Marillac, fundou o primeiro centro de profissionalização - dedicado apenas à velhos pobres reduzidos à mendicancia e acometidos por debilidades físicas. Falando por um viés friamente econimicista, uma multidão de pessoas que antes eram improdutivas, passaram a integrar o radar econômico de uma França que começava a se reerguer.

3) A "fase dois" das obras de caridade vicentinas incluía o ensino de ofícios. Mendigos viravam tecelões, sapateiros, costureiros, rendeiros - o que era possível ajudar materialmente - a Confraria ajudava, até eles caminharem com as próprias pernas e passassem a ensinar outros em condições piores (esse compromisso era RELIGIOSO).

4) No início, operários eram chamados para ensinar seus ofícios e as atividades se desdobravam em velocidade exponencial. Dividindo o tempo entre catequeses e missas.

5) São Vicente é admirável, no legado espiritual e material. Meu Deus, que figura fantástica! Que legado extraordinário! Não apenas a França que deve muito a ele, mas todos nós.

Gabriel Vince 

Facebook, 20 de maio de 2017.

sexta-feira, 19 de maio de 2017

Thomas Dresch sobre economia

1) As únicas coisas que geram riqueza de fato são a agropecuária, a mineração, a construção e a indústria.

2) Uma economia baseada em serviços é frágil e qualquer balanço financeiro bagunça tudo. Não é à toa que as economias mais fortes do mundo mantém vastos parques industriais e subsídios agropecuários, simplesmente porque não há como subsistir sem esses insumos substantivos, ou seja, não tem como sobreviver sem comida, abrigo e energia.

3) Isso é tão importante que transcende a questão meramente econômica, tornando-se uma questão política. Se vocês analisarem, todos os segmentos econômicos supracitados estão sob controle do estamento burocrático, em todos os lugares do mundo.

4) Os liberais preferem ser cegos a dar o braço a torcer, pois não querem aceitar que a Economia não passa de uma cienciazinha de merda.

Thomas Dresch - Facebook, 19/05/2017