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sexta-feira, 12 de maio de 2017

Notas as vantagens pedagógicas do hobby de se criar pombos-correio e manter comunicação com seus amigos por meio desses animais

1) Uma coisa que pretendo fazer é aprender a criar pombo-correio. Para muitos, isso pode parecer um hobby imbecil - se olharmos mais de perto, há um quê de pedagógico nisto.

2) Pelo que soube do meu pai, o pombo-correio sempre volta ao lugar onde ele nasceu e foi criado. Do ponto de vista de quem toma o país como um lar, é muito importante manter laços com a sua origem - e a forma mais básica de se fazer isso é por meio de correspondências. Ao contrário do pombo, o ser humano é perfeitamente capaz de tomar vários lugares como um lar em Cristo. E por tomar vários lugares como parte do mesmo lar, ele pode se tornar um homem de agência (homo agens), uma vez que agência pressupõe ação organizada de modo a prover as necessidades de uma comunidade inteira, seja da própria família ou mesmo de um país inteiro.

3) Das correspondências, fundadas no fato de se amar e rejeitar as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, surge a troca de favores, o que pode levar tanto ao financiamento de uma atividade profissional quanto à circulação de bens de um lugar para o outro, de modo a incrementar as atividades economicamente organizadas.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de maio de 2017.

quinta-feira, 11 de maio de 2017

Da imigração como arma para destruir uma civilização inteira

1) Os argumentos econômicos utilizados pelos Globalistas/Socialistas, para justificar o envio de imigrantes da África e do Oriente Médio para os países ocidentais, são puro engodo. Além de criar problemas de toda natureza para os países que os recebem, em muitos casos isso reduz a força de trabalho nas nações de onde eles saíram.

2) Essa gente sabe que a medida mais eficaz para melhorar a situação econômica dos países pobres é ajudando-os a organizar suas instituições econômicas, obrigando seus líderes a adotar medidas pró-mercado. De que adianta um país europeu receber 1 milhão de africanos, quando mais de 700 milhões de miseráveis permanecem em toda a África vivendo com menos de dois dólares por dia?

3) Isso é tudo lorota. Querem mesmo é usar essa gente como ponta de lança de um projeto que visa solapar as bases de uma civilização inteira. Nem Stalin pensou nisso.

Silas Feitosa
Texto revisto por José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 11 de maio de 2017.

Notas sobre dois tipos de análise histórica

1) Existem dois tipos de análise histórica.

2.1) Uma delas compila dados de modo a narrar os fatos tal como aconteceram - o que leva ao entendimento geral do passado enquanto preparação para o presente.

2.2) Se a pessoa conhecer o passado, esta poderá prever o desdobramento de um evento futuro, com base em situações parecidas com aquela que está a acontecer. Pessoas como o professor Olavo de Carvalho, ou mesmo o Dr. Plínio Corrêa de Oliveira, foram capazes de fazer prognósticos precisos porque estudaram durante muitos a História Universal como também a História da mentalidade revolucionária, assim como as principais correntes do marxismo, do globalismo, do iluminismo e do liberalismo (no sentido como o mundo entende).

3.1) Já a outra compila dados de modo a narrar os fatos que, embora não tenham acontecido, poderiam ter ocorrido, se ao menos houvesse uma intenção com base nesse propósito, coisa que não foi pensada ou que não foi observada.

3.2) E é neste ponto que a literatura de ficção pode servir muito bem como uma importante ferramenta histórica, dado que devemos ter imaginação de modo a ver o que não se vê, como diz Bastiat.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 11 de maio de 2017.

quarta-feira, 10 de maio de 2017

Sobre coisas que eu ainda não sou capaz de entender

Nem sempre compreendo todas as coisas. Eis algumas áreas onde sou nulo ou limitado:

1) Argumentação matematizante. Embora seja o mais alto dom que os deuses deram aos homens, segundo Arquimedes, eu não fui abençoado com este dom. A maior prova disso é que fui o único que cursei humanas, numa família com pendão para as exatas (minha mãe é formada em Matemática, meu pai estudou Engenharia Química, mas não se formou, e meu irmão é da área tecnológica. Além disso, minha atual namorada é médica).

2) Conversa de médico constante no seriado House. Embora seja bastante racional, este não é o meu jeito de lidar com as pessoas.

3) Argumentos perenialistas, astrológicos e simbólicos. Esta é uma área que não faz de mim discípulo do Olavo (está muito fora da minha expertise).

4) Sei muito bem que preciso ter fé para compreender os pontos 1 e 2. Neste ponto, posso até melhorar, mas jamais serei capaz de competir de igual para igual com quem vai fazer concurso público nessa área.

5) Quanto ao ponto 3, não preciso exercer o ponto 4. Já conheço o caminho, a verdade e quem é a origem da vida. Não preciso de mais nada, a não ser para entender as artimanhas do demônio que está edificando a NOM.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de maio de 2017.

Desconstruindo um dito comum que costumo ver no Direito

1) No Direito, eu costumava ouvir este brocardo: "Manda quem pode e obedece quem tem juízo". Isso é tirania!

2) Justiça implica dizer a verdade contida nas relações humanas, uma vez que a verdadeira lei se dá na carne. Quando alguém governa fora da verdade, fora da conformidade com o Todo que vem de Deus, quem tem juízo chama e prepara a todos os que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento para se organizarem e se defenderem em face de todo poder e de toda legislação que fique de costas para Deus.

3) Eu só posso obedecer a alguém se vejo nele a figura de Cristo, meu Senhor e meu Salvador. E ponto!

4) Não é à toa que os que dizem essa frase necessariamente aprovam a remoção de cruzes no Tribunal, sob a falsa alegação de que o Estado é laico.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de maio de 2017.

terça-feira, 9 de maio de 2017

Por que nunca vou estar feliz? Porque o Brasil é o meu desterro, o meu vale de lágrimas

1) Quando o seu país está desabando dia após dia, a primeira coisa que mais preocupa um pensador como eu é trabalhar dia a dia de modo a melhor semear boa consciência nesta terra. Atualmente, eu não penso em outra coisa senão trabalhar duro de modo a fazer as pessoas tomarem o país como um lar em Cristo, apesar desta república e desta invasão islâmica. E isso não é tarefa das mais fáceis.

2) Ainda bem que minha atual namorada me entende, já que o Brasil precisa de mim, tanto dos meus textos quanto das minhas digitalizações. E eu entendo minha namorada muito bem, já que, como médica, ela é tão ocupada quanto eu. Sinto muita falta dela, pois eu a amo.

3.1) Para quem me conhece pela primeira vez, eu posso parecer frio - afinal, não tenho folga em meu dever, exceto a missa, pois é o próprio Cristo quem me dá essa folga, por meio do jugo suave.

3.2.1) Quem me conhece sabe que eu não vou ficar feliz enquanto não vir esta república cair e a monarquia ser restaurada.

3.2.2) O Brasil republicano é um vale de lágrimas - é um inferno na terra muito pior do que aquele descrito por Dante. E penso que vou para o Céu se fizer o que o Cristo Crucificado nos mandou fazer: servir a Cristo nestas terras distantes - e a forma disso pode se dar por meio da internet, o que faz da minha casa um santo mosteiro, santo refúgio.

4) Se a República permanecer quando meus dias estiverem contados, por força da velhice, só uma coisa me deixará contente: meus filhos me sucederem nesta missão em que me encontro agora. Se eles continuarem o trabalho que faço, já me dou por satisfeito.

5.1) Quem puder rezar por mim, por conta de não poder rezar o rosário todos os dias, eu serei eternamente grato.

5.2) Minha preocupação é combater o PT, o Foro de São Paulo, a República, o comunismo, o islamismo e as heresias oportunistas que fizeram muita gente se desligar da fé que fundou este país, a ponto de se tornarem apátridas. É isto que posso fazer no momento.

6) Se o cenário fosse outro, estaria lidando com lides forenses e convencendo os juízes a mostrarem que o direito está do lado de quem me procurou para ser patrono de sua causa. Afinal, eu, como advogado, sou sempre o primeiro juiz da causa, antes de levá-la aos tribunais.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 9 de maio de 2017.

domingo, 7 de maio de 2017

A verdade sobre o ensino de História Africana no currículo do famigerado MEC

1) Segundo o MEC, nós devemos aprender os fundamentos da civilização africana. E África, para eles, é a negra.

2) Será que aprenderemos a civilização do Reino Axum, que descende da Rainha de Sabá? É claro que não!

3) Será que aprenderemos sobre a civilização do Mali nos tempos de Mansa Musa, cujo ouro deu causa ao florescimento da Europa Renascentista? É claro que não!

4) Será que aprenderemos que o Norte da África já foi Greco-Romano e foi islamizado, por força das mentiras pregadas por Maomé e seus sucessores, os califas? É claro que não!

5) Então, o que aprenderemos? Que o europeu é malvado e escravizou os negros, quando na verdade foram as próprias tribos africanas atrasadas que faziam guerras com seus inimigos de modo a fazer deles moeda de troca por produtos europeus. Além disso, eles não vão contar que os portugueses foram escravos dos muçulmanos por 700 anos e que foi o cristianismo que os libertou e que deu a eles uma missão: a de fundar um Império para Cristo, de modo a que a fé cristã se propagasse pelo mundo inteiro.

6.1) Enfim, o que vamos aprender de História do Brasil? Só mentiras.

6.2) Vamos aprender a fazer artesanato, a tocar berimbau, a fazer batuque - e vamos nos emburrecer. Se é assim, melhor nem botar meu filho na escola. Vou colocar preceptores qualificados para ele, como o professor William Bottazzini Rezende ou o Douglas Bonafé. Esses que mencionei e muitos outros que por ora me esqueço de citar, por serem muitos, sabem mostrar o caminho da verdade - e é isso que basta, pois capacita para a vida.

7) Ir à escola hoje é atraso de vida, fora o bullying. Desde que surgiu o Ensino à Distância, ir à escola presencial obrigado é algo desnecessário, ultrapassado. Só é essencial para quem quer e para quem ama e rejeita as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 7 de maio de 2017.