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domingo, 16 de abril de 2017

Notas as quatro falácias constantes no conceito de jus solli adotado pela Carta de 1988

1) A lei orgânica que rege a 6ª República Brasileira, a "constituição" de 1988, define brasileiro como aquele que nasce no Brasil, ainda que de pais estrangeiros.

2) Esta definição é fora da lei natural.

2.1) Em primeiro lugar, ela parte do pressuposto de que o Brasil é um país independente - e o marco dessa independência está no descobrimento do Brasil, no ano de 1500 da Era Cristã. E esse ano de 1500 constitui o "marco zero da civilização brasileira" - e para pensadores como Oliveira Vianna, nós estamos no "século VI", o que acaba por se tornar o mito fundador de uma civilização totalitária e descristianizada, fora daquilo que foi fundado em Ourique. E isso contraria o conceito de civilização, pois isso só edifica anarquia, por ser destituído de sentido.

2.2.1) Em segundo lugar, o conceito de nascer não é o mesmo que tomar o país como um lar.

2.2.2) Para se tomar o país como um lar, é preciso que a pessoa tenha consciência de que é descendente de portugueses ou que seja grata aos portugueses por tudo aquilo que se fez a esta terra, tendo por fundamento aquilo que foi edificado em Ourique: de que devemos servir a Cristo em terras muitos distantes.

2.2.3) E nós somos herdeiros disso, uma vez que nosso descobrimento é o desdobramento dessa missão em terras americanas. E por força disso, este é o nosso destino. Por isso, a independência implica necessariamente romper com o nosso passado - o que atenta contra a lei natural, pois viola o princípio da não-traição, o que caracteriza apatria.

2.3.1) Em terceiro lugar, a chuva cai sobre justos e injustos.

2.3.2) Quem é nascido biologicamente nesta terra e acredita nos falsos mitos inventados que levaram à edificação deste governo apátrida, esta República que nos domina há 128, é apátrida. E por ser apátrida, essa pessoa é incapaz de governar a todos aqueles que tomam o pais como um lar em Cristo, visto que não tem autoridade alguma. Por isso mesmo, não poderia se candidatar a cargo algum, seja de vereador, deputado ou mesmo senador.

2.3.3) Logo, apátridas - como o Aloysio Nunes, que está como senador por São Paulo - não representam ninguém, a não ser a ideologia globalista que os sustenta - e quem votou nele está em conformidade com o todo que vem desse nada.

2.4.1) Em quarto lugar, o conceito de nascer pode ser relativizado, pois já há no Brasil um movimento muito forte para o aborto que seja um direito - e não um crime, tal como é na realidade.

2.4.2) Por isso mesmo, a mulher empoderada acabará tendo poder de vida e de morte sobre um ser indefeso. E quem faz isso é apátrida, pois não toma o Brasil como um lar em Cristo, uma vez que está em conformidade com as ideologias que gravitam em torno desta terra, o que significa que ela vive em conformidade com o todo que vem desse nada.

3) Estas são, portanto, as quatro falácias a respeito do conceito de jus solli adotado por esta carta constitucional
José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 16 de abril de 2017.

Notas sobre a lei de imigração ou do projeto de lei de um apátrida que está chamando outros apátridas para uma invasão branca

1) Se apátrida é todo aquele que edifica liberdade para o nada, então uma das formas de edificar a liberdade para o nada é semear relativismo moral, religioso e cultural - e isso pode se dar por meio de uma lei de imigração, lastreada numa liberdade voltada para o nada. Por isso mesmo, o libertarismo prepara o caminho para o comunismo, para o totalitarismo.

2) Isso não é livre imigração, uma vez que a verdadeira liberdade nasce da verdade. E é da verdade que nasce a amizade, a base para se formar uma sociedade política ao se tomar o país como um lar com todos aqueles que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.

3) Essa lei de imigração não passa de uma invasão branca. O autor do projeto de lei, Senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) é comunista e participou da luta armada - logo, um terrorista. Por ser apátrida, ele está preparando o caminho para a invasão de outros apátridas: os muçulmanos.

4) Esta lei é um atentado contra a lei natural, a verdadeira constituição, e um atentado contra a nacionidade desta terra, com base naquilo que foi edificado em Ourique.

5) Se você toma o país como um lar em Cristo, você tem que combater com unhas e dentes este projeto nefasto. Ainda que sejamos poucos, nós salvaremos esta terra, uma vez que temos a coragem de não sermos atuais, pois não vivemos em conformidade com o Todo que vem deste governo apátrida, que é a República.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 16 de abril de 2017.

Por que o apátrida está em condição inferior a do nacional? E por que ele está em condição inferior a do estrangeiro?

1) Inferno vem de inferum, do qual vem a palavra "inferior".

2) Todo aquele que conserva o que é conveniente e dissociado da verdade desliga a terra da qual nasceu àquilo que é conforme o Todo que vem de Deus. Por isso mesmo, o apátrida está à margem da lei natural - e tudo o que decorrer desse comportamento está vazio de autoridade, uma vez que não pode ser obedecido, por se tratar de non sequitur. Por essa razão a República Brasileira é algo bem pior do que ser dominado por um governante estrangeiro - trata-se de um governo de apátridas para apátridas, o qual prepara o caminho para o comunismo.

3.1) Todo sujeito que nasce biologicamente num país de língua portuguesa e que fica à margem daquilo que foi edificado em Ourique é apátrida. Este sujeito está fora da lei natural e da missão que herdamos diretamente do Cristo Crucificado.

3.2) Por estar à margem da lei, o apátrida é tanto um pária quanto um proletário, pois não contribui em nada para o desenvolvimento da Terra de Santa Cruz, a não ser colocando filho no mundo de modo que os comunistas façam doutrinação ideológica na cabeça deles desde a tenra idade, defendendo toda uma sorte de causas estranhas àquilo que decorre de Ourique, como a República ou o pan-americanismo, por exemplo.

3.3) Portanto, ser apátrida é estar em condição inferior - e esta condição os levará ao fogo eterno, uma vez que isso é ter alma de escravo.

4) O apátrida está abaixo da condição de nacional - e da condição do estrangeiro, pois o estrangeiro pode, se tiver boa vontade, aprender a tomar o país como um lar a partir da virtude dos que nasceram na Terra de Santa Cruz e que tomaram esta terra como um lar em Cristo, com base no Crucificado de Ourique - e é por meio disso que haverá brasileiros de verdade, uma vez que extrair pau-brasil é o primeiro trabalho santificador desta terra, uma vez que molda nosso destino histórico enquanto desdobramento dessa missão da qual somos herdeiros.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 16 de abril de 2017.

quinta-feira, 13 de abril de 2017

Notas sobre um apanhado histórico da atividade bancária enquanto atividade economicamente organizada

1) O primeiro fundamento para a atividade bancária dentro do seio familiar é a confiança. Você precisa ser honesto, de modo a cuidar do patrimônio dos outros - e antes de cuidar do que é dos outros, você precisa cuidar do que é seu primeiro.

2) Se você não amar o dinheiro mais do que a Deus, então você será capaz de cuidar do que é dos outros. Eis o segredo para atuar no ramo da custódia.

3.1) Os primeiros bancos nasceram de estalagens e pousadas familiares que ficavam às margens das rotas comerciais: os caravançarais. Nelas, os peregrinos paravam para descansar, tomar uma cerveja, comer uma comida decente e depois prosseguir viagem. 
3.2) Por isso, quando estavam em outra terra, eles deixavam as moedas de sua terra estrangeira como garantia de que pagariam a hospedagem, em moeda local, assim que voltassem do mercado. Como as moedas eram cunhadas por meio de autoridade estrangeira, isso gerava uma espécie de fidúcia, visto que aquele soberano garantiria a obrigação assumida, o que gerava uma espécie de penhor, pois naquele tempo as moedas eram bens infungíveis. E esse penhor era a causa de empréstimo.

4.1) À medida que a confiança crescia, a relação de penhor era substituída por uma relação de câmbio - e essa relação de confiança se dava porque havia acordos de paz entre os soberanos, o que fazia com que os países fossem tomados como parte do mesmo lar em Cristo. 

4.2) Por isso, a moeda de uma autoridade estrangeira era trocada por outra da economia local, o que gerava financiamento recíproco - o viajante podia comprar o que quisesse da economia local e o estalajadeiro podia comprar o que quisesse, se fosse para a terra do peregrino. Assim, a riqueza era distribuída de país para país de maneira igual e, por força disso, acabava havendo distributivismo, dado que as moedas estavam lastreadas no ouro, um padrão universal de valor, já que todas as nações são iguais perante o Deus verdadeiro, já que todas são irmãs em Cristo.

5.1) Da custódia, o próximo passo é o investimento.

5.2.1) Um banqueiro acostumado a servir aos peregrinos na estalagem sempre manterá uma contabilidade organizada, de modo a registrar a entrada e saída de dinheiro. Se os peregrinos tivessem algum crédito a receber, esse bem viria do pagamento dos juros que eram dados a quem pedisse dinheiro emprestado ao banco de modo a criar uma atividade econômica organizada,  o que criava uma relação trilateral, o fundamento da circulação do crédito. E o segredo da livre circulação de crédito está na corretagem, uma relação de A (estrangeiro) para C (nacional) mediada por B (banco), um conhecido em comum.

5.2.2) À medida que a corretagem institucional do banco se torna notoriamente confiável, temos um título de crédito, visto que temos uma nota que promete o pagamento de uma determinada obrigação - e, nesse ponto, o banco acaba servindo de agente fiduciário do título de crédito, visto que ele conhece o credor e o eventual tomador do empréstimo, um nacional que pega dinheiro do banco de modo a organizar uma atividade produtiva. Se o banco serve a toda a uma comunidade de conhecidos, que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, então o risco de essa obrigação não ser paga era baixo.

5.2.3) Mas à medida que o amor ao dinheiro começou a ser o norte da sociedade, a circulação de crédito passou a gerar um risco, dado que o tomador do crédito é um ser desconhecido e não se sabe se ele tem histórico de ser bom pagador no banco - e esse problema se deu por força da livre circulação do crédito, sem restrição a pessoa alguma.

5.2.4) E o risco começou a se instaurar e a ser distribuído a toda sociedade, a ponto de se tornar um risco social, a ponto de gerar um sistema de execução que dispensa todo um processo de conhecimento, dado que seria difícil apurar o verdadeiro culpado e a devida responsabilização subjetiva do sujeito, o que mataria todo o senso de tomar o país como um lar em Cristo, uma vez que o conflito de interesses qualificado pela pretensão resistida de não pagar ao verdadeiro devedor estaria disseminado na sociedade, gerando convulsão social, uma revolução por conta da crise financeira. E esse fato se agravou quando a não crença protestante em fraternidade universal passou a ser o norte de todas as coisas, edificando liberdade para o nada.

5.2.5) É por conta desse problema, talvez, que o Estado passou a ser o agente garantidor das atividades bancárias, acabando com a livre atividade bancária, fazendo com que os bancos fossem reduzidos a agentes públicos sujeitos à autoridade de um banco central. E neste ponto o banco privado se torna uma espécie de permissionário, dado que a eficiência de uma instituição privada é conveniente para a autoridade pública, com relação ao trato econômico. E disso para o comunismo é um pulo.

5.2.6) É por conta disso que nasceu o nacionalismo monetário, o que acaba gerando um verdadeiro sistema de conflitos internacionais, visto que a moeda do mais forte acabava gerando inflação no país economicamente mais fraco, por força da abolição do padrão-ouro.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 13 de abril de 2017.

Sobre a importância do senso prático dos romanos de modo a tomar o país como um lar em Cristo

1) Por conta das críticas que fiz de que não devemos ficar presos ao doutrinarismo, de modo a não fazermos da Doutrina Social da Igreja uma crença de livro - o que fomentaria um tradicionalismo de bases protestantes dentro do seio católico -, eu comecei a focar mais os aspectos práticos da vida fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus, levando em conta as minhas circunstâncias de vida.

2) Esse senso de homem prático, que é próprio do homem da Roma Antiga e que serviu de base para edificar a civilização, precisa ser resgatado, de modo que esse senso de tomar o país como se fosse um lar em Cristo acabe distribuído a todos aqueles que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento. Por isso, é preciso que você seja um exemplo em vida.

3) Para se tomar o país como um lar, você precisa servir a seus semelhantes. E ao servir a seus semelhantes, você cria laços entre as pessoas. E com base naquilo que você sabe, você repassa o que há de melhor entre seus pares de modo a que possam servir a este seu irmão necessitado.

4.1) As coisas não podem ser feitas pensando-se tão-somente em amar o dinheiro mais do que a Deus - se fizesse isso, estaria usando das pessoas e abusando da boa-fé delas.

4.2.1) Se sirvo bem a meus semelhantes, é natural que eu seja bem recompensado por força disso.

4.2.2) É por conta do acúmulo constante das recompensas que recebo dos que amam e rejeitam as mesmas coisas que me torno rico. E é com base na riqueza que começo a dar liberdade a outras pessoas de modo a que possam servir seus semelhantes também. Assim eu me torno patrão, pois patrocino a iniciativa de quem está a subordinado a mim, a ponto de ser tão empreendedor quanto eu, uma vez que na empresa eu sou um professor para os meus subordinados. E neste ponto, a empresa pode ser tomada como uma igreja doméstica, já que trato meus empregados como meus filhos, parte da minha família, já que os educo para serem livres e a servirem a Cristo em terras distantes, tal qual eu tento fazer todos os dias.

4.3.1) É dentro de um ambiente distributivista que a economia subordinada vira uma escola para a economia livre.

4.3.2) É servindo a quem serve e a ele obedecendo que você começa a servir e a comandar os que estão ao seu redor, coisa que é essencial para todo aquele que quer ser um rei algum dia.

4.3.3) Afinal, se você não for o servo dos servos, como você poderá ser o senhor dos senhores? Se você não vir em seu empregador o Cristo em sua empresa, então você não poderá ser um bom empregado nunca, muito menos tomar o país como um lar em Cristo. Você não passará de um ingrato - e a ingratidão é atributo próprio de quem desliga a terra às coisas que decorrem do Céu. É por isso que odeio apátridas.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 13 de abril de 2017 (data da postagem original).

Se a amizade é a base da sociedade política, então a integração entre aqueles que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento se dá pelo distributivismo

1) Para quem não tem experiência em atividade econômica organizada, o primeiro passo é começar esta atividade como um hobby, como um acessório que te prepara espiritualmente para a sua atividade principal: a de nacionista.

2.1) No meu caso, eu faria da agricultura meu hobby, tal como faço com digitalização de texto.

2.2) Mando fazer uma estufa e começo plantando alguma coisa interessante de modo a que seja usada em casa, para consumo próprio. Quando começar a ter excedente, a ponto de não ser capaz de consumir tudo o que produzo, aí eu destino uma parte para a minha família - e com isso as despesas de supermercado dos meus pais são reduzidas.

3.1) Durante o processo de tomada do condomínio onde moro como sendo um lar em Cristo, é parte da cortesia da casa oferecer aos meus visitantes um pouco daquilo que produzo experimentalmente na fazenda do meu futuro sogro. Se eles gostarem, então começo a produzir para eles também consumirem.

3.2) Com isso, os custos com supermercado dos meus pares também serão reduzidos - o que faria a atividade experimental se tornar cada vez mais profissional e organizada, a ponto de fazer toda uma comunidade condominial depender da livre iniciativa agrícola que estou promovendo, posto que os laços com os meus pares estarão cada vez mais fortes, o que faz com que o país seja tomado como se fosse um lar de maneira mais sistemática, já que eu acabei por meio da cortesia distribuindo as boas iniciativas da fazenda. Eis algo que favoreceria a integração entre as pessoas.

4.1) A economia de livre mercado pressupõe um encontro de pessoas livres em Cristo, que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.

4.2) Se amo os meus pares como um espelho de meu próprio eu, então eu vou me empenhar de modo a servir a eles da melhor maneira possível, pois também desejo o melhor aos meus próximos - é uma forma de dizer que eu os amo tal como Jesus nos amou. Por isso faço da cortesia uma maneira de distribuir essas coisas a quem ama e rejeita os mesmos valores.

4.3) Afinal, se a amizade é a a base da comunidade política, então é pelo distributivismo que você agrega essas pessoas, por meio de um mercado comum. E neste ponto você se torna um corretor espiritual, aproximando uns aos outros de modo a que esse mercado acabe se diversificando.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 13 de abril de 2017.

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Notas sobre o direito real de empresa

1) Se lucro é ganho de uma vantagem econômica devida, fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus, então o direito de organizar uma empresa de modo a servir a seus semelhantes é um direito real, que recai sobre as coisas que serão organizadas de modo a se servir a outras pessoas.

2) Se a empresa é um complexo de bens, então é um complexo de coisas que são úteis a quem organiza uma empresa de modo a servir seus semelhantes. São acessórios que seguem a sorte de seu principal, a atividade de seu organizador e de seus sucessores.

3.1) O direito do trabalho trata de empresa temporária.

3.2) Embora juridicamente seja possível montar uma empresa que só funcione até a época da páscoa ou do natal - coisa que faz com que a relação empregatícia tenha caráter temporário, excepcional -, do ponto de vista ético é fora da conformidade com o Todo que vem de Deus, visto que o caráter temporário da empresa é fundado com base no amor ao dinheiro, o que implica ganhar dinheiro sem assumir muitos ônus, riscos.

3.3.1) Se a atividade organizada nasce de uma vocação que se torna sistemática quando o organizador serve a todos de maneira profissional e habitual, então essa atividade perdura no tempo e afeta as coisas - e essa atividade deve ser protegida contra todos aqueles que tentam sabotá-la - como os comunistas ou mesmo os que amam o dinheiro de tal maneira de modo a eliminar a concorrência, como os metacapitalistas.

3.3.2) Se essa vocação é passada para a família como uma escola para se tomar o país como um lar, então a atividade segue o principal, que é a família. E a família deve ser protegida, visto que é a razão de ser de uma empresa, pois servir aos semelhantes é viver a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 13 de abril de 2017.