1) A tradição aristotélica é a base para a teoria da nacionidade, que é a crença de se fazer um país ser tomado como fosse um lar e nunca como uma religião onde tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele.
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2) O filósofo Olavo de Carvalho falou da amizade como a base fundamental para a sociedade política. E isso se funda em Aristóteles.
3) Se política implica obra de caridade, então servir por amor ao próximo implica sempre que você deve servir ordem para que a ordem, fundada na confiança, bem te sirva.
4) Uma boa ordem se funda no sentido de servir àqueles que amam e rejeitam as mesmas coisas que você; se você tem como norte amar e rejeitar as coisas, tendo por fundamento aquilo que Jesus Cristo amou e rejeitou, então seu amigo deve ter os mesmos critérios. Tendo os mesmos critérios que você para amar e rejeitar as coisas, este seu amigo também é compatriota, pois toma o seu país como se fosse seu lar também. Este é o critério mais seguro para se identificar os verdadeiros brasileiros dos apátridas, covardes e pusilânimes que nasceram nesta terra.
5) Às vezes, o verdadeiro brasileiro não nasceu necessariamente no Brasil, muito menos se fez homem nele, mas, ao vir para cá, tomou este país como um lar nestes critérios que mencionei. Por essa razão, é mais brasileiro que muito lixo humano nascido nestas terras biologicamente falando, como o Lula, por exemplo. Por isso que nacionalismo e nativismo são pensamentos falaciosos e nulos, pois se fundam no materialismo.
6) É preciso lembrar que, antes de sermos brasileiros, somos cidadãos do Céu. E devemos tomar a pátria como um lar sob estes critérios.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 15 de janeiro de 2014 (texto original)
Rio de Janeiro, 19 de outubro de 2014 (texto revisto e atualizado)
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