ISTO É O QUE MAIS APAVORA A PETRALHADA QUE CORRE SÉRIOS RISCOS DE VIRAREM ALVOS DE DENÚNCIAS – PRINCIPALMENTE EM ANO ELEITORAL
Usar dinheiro obtido via corrupção, desviado para exterior, retornando
os recursos para o Brasil sob o disfarce de “investimentos”
pretensamente estrangeiros. Eis a forma criativa e dificilmente
identificável de se apossar do patrimônio empresarial brasileiro
empregada pelo esquema capimunista petralha. Além da corrupção, da
incompetência gerencial e do aparelhamento da coisa pública, que outras
heranças malditas os petralhas deixarão como legado ao Brasil?
Só uma operação de “draw-back” com dinheiro corrupto justifica que, de
2007 a 2013, pelo menos 350 empresas brasileiras tenham sido vendidas
total ou parcialmente, em sua maioria para compradores latinoamericanos –
que não têm tanto fôlego de compra como os norte-americanos, europeus
ou asiáticos. Os negócios de compra de empresas brasileiras – usando
anônimos investidores de fora como laranjas - movimentaram US$ 390
bilhões, só nos últimos seis anos.
A malandragem dos corruptos
tupiniquins na aquisição de empresas é um dos alvos de investigação pela
Agência Nacional de Segurança dos EUA. A NSA monitora negócios
suspeitos de lavagem de dinheiro na América Latina. ISTO É O QUE MAIS
APAVORA A PETRALHADA QUE CORRE SÉRIOS RISCOS DE VIRAREM ALVOS DE
DENÚNCIAS – PRINCIPALMENTE EM ANO ELEITORAL
O DNA petralha pode
estar por trás de muitos fundos de Private Equity que atuam no Brasil. A
tática usada para não identificar os compradores consiste em duas
jogadas. Se a empresa tem capital aberto, negociada em bolsa de valores,
os compradores adquirem menos de 4% do capital para se manterem
ocultos. Se a companhia tem capital fechado, laranjas são usados nas
aquisições. Suspeita-se que muitos “empresários de fora” sejam políticos
brasileiros ou parentes deles com nomes falsos de estrangeiros.
Um insuspeito levantamento da consultoria transnacional Ernest &
Young revela que 77% das operações de compra de 350 empresas brasileiras
foram lideradas por compradores de países da América Latina.
Investidores europeus foram apenas 11% dos compradores. Outros 7% são
asiáticos, 3% da África ou Oriente Médio e apenas 2% da América do
Norte. O altíssimo percentual de “investidores” latinos – continente no
qual países enfrentam problemas econômicos – merece uma investigação
mais apurada de organismos que acompanham a lavagem ou enxugamento de
dinheiro obtido criminosamente.
(Postagem de José Geraldo Sonvenso):
Acesso à matéria: http://adf.ly/cA7pS
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