1) Eu vejo muitas postagens a respeito de tomar um partido político. Eu vejo muitos debates que se limitam à abstração - e olhe lá.
2.1.1) Desde que aprendi com o Olavo que o fundamento da ciência é estudar a realidade, então temos um desafio prático: será que algum conservadorzinho mequetrefe de facebook já organizou um plano para se tomar um condomínio inteiro, ao longo das gerações?
2.1.2) Quando digo tomar, isso significa dizer ter controle sobre as coisas, de modo que só entrem aqueles que são dignos de serem bons vizinhos, que comungam dos mesmos valores, amando e rejeitando as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.
2.1.3) Isso é uma forma de usar o poder de dispor das coisas de modo a atrair só quem ama e rejeita as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento, o que faria com que uma relação condominial fosse mais orgânica e não essa bagunça como vemos hoje, em que o dinheiro prevalece sobre os valores essenciais para se viver em comunidade, o que faz com que a má consciência dos maus vizinhos acabe transformando o condomínio numa ditadura, com a anuência de uma maioria pusilânime, covarde, gente essa que age como se fosse um verdadeiro proletário no sentido romano do termo, consentindo para que o mal e a desarmonia prosperem. Usar o poder de dispor de modo a criar uma comunidade de pessoas honestas que tomem o mesmo lugar como um lar tendo por Cristo fundamento é uso justo do Direito de Propriedade, pois você contribui para a formação da comunidade que vai usufruir da coisa comum, o que constitui uma espécie de colonato.
2.2) Se o condomínio fosse habitado por gente da mesma família ou por pessoas que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, então você teria uma força local que nenhum vereador local teria - e isso se chama poder real. E se isso se espalhar para a vizinhança inteira, naturalmente os que possuem má consciência e os pusilânimes seriam expulsos de modo a dar lugar para os que são íntegros e que vivem a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus.
2.3.1) Antes de se tornar um poder real na cidade, muita coisa deve ser feita a longo prazo. Eu estou começando esta experiência mesmo no condomínio onde eu moro.
2.3.2) Quando começar a morar sozinho, pretendo começar alugando um apartamento do meu condomínio mesmo e fazer amizade com os senhorios que são boa gente, de modo a adquirir o imóvel, após boas relações com eles. Assim, a família terá dois imóveis próprios - e o voto da família terá mais peso nas decisões de condomínio, criando uma espécie de poder moderador, de modo a barrar as pretensões do empoderados, dos ricos em má consciência.
2.3.3) Ao longo das gerações, esta política será reproduzida até que todos os imóveis fiquem nas mãos da mesma família.
2.3.4) Se por alguma razão algum membro da família tiver de servir a Cristo em terras distantes, ele poderá alugar o apartamento, mas não pode ser para qualquer orangotango facilmente encontrável por aí, de modo a criar relações desarmônicas no condomínio - afinal, onde o dinheiro fala mais alto que os valores morais, a desgraça reina.
2.3.5) O condomínio onde moro será tomado para ser uma escola de nacionidade em seu aspecto mais microscópico, pois é na casa da gente que aprendemos a tomar a cidade onde moramos como se fosse um lar em Cristo - sobretudo uma cidade como o Rio de Janeiro, que é o coração do meu Brasil. Como é também casa comum, o condomínio onde moro será uma escola de comunitarismo.
3.1) Como uma boa teoria nasce de boas experiências práticas, então eu manterei um diário contando meticulosamente a tomada do lugar onde moro ao longo das gerações. Não usarei armas nem violência - usarei diplomacia e boa-fé. E claro, os frutos do meu trabalho, de modo a conseguir aquilo que tanto desejo.
3.2) Muitos podem chamar isso de antieconômico, mas eu chamo isso de reconquista da cidade para aquilo que se fundou em Ourique - e isso que faço é um experimento. Enquanto a monarquia não é restaurada, eu uso aquilo que me é possível, já que sou um pequeno rei e quero construir meu pequeno reino.
3.3) Se os condomínios de hoje são microcosmos da república - esse regime nefasto onde o amor ao dinheiro é o princípio que constitui todas as coisas, a ponto de edificar liberdade para o nada -, então a melhor maneira de humanizar os condomínios é criando monarquias condominiais. E isso implica conquistar as unidades autônomas uma a uma até ter poder real sobre as coisas, quer por meio da propriedade, quer por meio do prestígio daqueles que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 5 de abril de 2017.
2.1.1) Desde que aprendi com o Olavo que o fundamento da ciência é estudar a realidade, então temos um desafio prático: será que algum conservadorzinho mequetrefe de facebook já organizou um plano para se tomar um condomínio inteiro, ao longo das gerações?
2.1.2) Quando digo tomar, isso significa dizer ter controle sobre as coisas, de modo que só entrem aqueles que são dignos de serem bons vizinhos, que comungam dos mesmos valores, amando e rejeitando as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.
2.1.3) Isso é uma forma de usar o poder de dispor das coisas de modo a atrair só quem ama e rejeita as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento, o que faria com que uma relação condominial fosse mais orgânica e não essa bagunça como vemos hoje, em que o dinheiro prevalece sobre os valores essenciais para se viver em comunidade, o que faz com que a má consciência dos maus vizinhos acabe transformando o condomínio numa ditadura, com a anuência de uma maioria pusilânime, covarde, gente essa que age como se fosse um verdadeiro proletário no sentido romano do termo, consentindo para que o mal e a desarmonia prosperem. Usar o poder de dispor de modo a criar uma comunidade de pessoas honestas que tomem o mesmo lugar como um lar tendo por Cristo fundamento é uso justo do Direito de Propriedade, pois você contribui para a formação da comunidade que vai usufruir da coisa comum, o que constitui uma espécie de colonato.
2.2) Se o condomínio fosse habitado por gente da mesma família ou por pessoas que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, então você teria uma força local que nenhum vereador local teria - e isso se chama poder real. E se isso se espalhar para a vizinhança inteira, naturalmente os que possuem má consciência e os pusilânimes seriam expulsos de modo a dar lugar para os que são íntegros e que vivem a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus.
2.3.1) Antes de se tornar um poder real na cidade, muita coisa deve ser feita a longo prazo. Eu estou começando esta experiência mesmo no condomínio onde eu moro.
2.3.2) Quando começar a morar sozinho, pretendo começar alugando um apartamento do meu condomínio mesmo e fazer amizade com os senhorios que são boa gente, de modo a adquirir o imóvel, após boas relações com eles. Assim, a família terá dois imóveis próprios - e o voto da família terá mais peso nas decisões de condomínio, criando uma espécie de poder moderador, de modo a barrar as pretensões do empoderados, dos ricos em má consciência.
2.3.3) Ao longo das gerações, esta política será reproduzida até que todos os imóveis fiquem nas mãos da mesma família.
2.3.4) Se por alguma razão algum membro da família tiver de servir a Cristo em terras distantes, ele poderá alugar o apartamento, mas não pode ser para qualquer orangotango facilmente encontrável por aí, de modo a criar relações desarmônicas no condomínio - afinal, onde o dinheiro fala mais alto que os valores morais, a desgraça reina.
2.3.5) O condomínio onde moro será tomado para ser uma escola de nacionidade em seu aspecto mais microscópico, pois é na casa da gente que aprendemos a tomar a cidade onde moramos como se fosse um lar em Cristo - sobretudo uma cidade como o Rio de Janeiro, que é o coração do meu Brasil. Como é também casa comum, o condomínio onde moro será uma escola de comunitarismo.
3.1) Como uma boa teoria nasce de boas experiências práticas, então eu manterei um diário contando meticulosamente a tomada do lugar onde moro ao longo das gerações. Não usarei armas nem violência - usarei diplomacia e boa-fé. E claro, os frutos do meu trabalho, de modo a conseguir aquilo que tanto desejo.
3.2) Muitos podem chamar isso de antieconômico, mas eu chamo isso de reconquista da cidade para aquilo que se fundou em Ourique - e isso que faço é um experimento. Enquanto a monarquia não é restaurada, eu uso aquilo que me é possível, já que sou um pequeno rei e quero construir meu pequeno reino.
3.3) Se os condomínios de hoje são microcosmos da república - esse regime nefasto onde o amor ao dinheiro é o princípio que constitui todas as coisas, a ponto de edificar liberdade para o nada -, então a melhor maneira de humanizar os condomínios é criando monarquias condominiais. E isso implica conquistar as unidades autônomas uma a uma até ter poder real sobre as coisas, quer por meio da propriedade, quer por meio do prestígio daqueles que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 5 de abril de 2017.
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