1.1) Quando você for fazer uma importação, é conveniente que você converta a marca do porto, do produto importado para a sua marca [1]. Quando o produto for colocado à venda nas lojas, você pode promover a sua marca, o que dá a impressão no consumidor de que o produto foi feito por você. Dessa forma, a importação acaba se tornando um empréstimo feito de tal modo a você ter sua própria produção e assim ter o controle dos custos.
2) Para que a publicidade valha a pena, dois são os critérios mais importantes:
A) A tendência de o consumidor preferir um produto de qualidade - isso faz com que a pessoa tenda a confiar na marca.
B) A tendência por preferir uma marca antiga a uma marca nova. Se o critério da qualidade for satisfeito por anos a fio, então haverá a construção de uma tradição. E é com base na tradição de boa qualidade que a pessoa estará disposta a pagar um preço mais elevado de modo a saborear o trabalho feito com base na excelência, coisa que é divina em si mesma.
3.1) Para cada real em publicidade feita de modo a revelar a demanda, é provável que possa haver muitos reais em retorno por conta das vendas realizadas. Desse montante, é aconselhável que se invista em institutos de P & D de modo a aprimorar a qualidade do produto ou mesmo inventar novos produtos. Esses novos produtos depois são classificados em gênero e espécie. Se a publicidade for focada no gênero, então ela abrangerá toda a linha de produtos desse gênero.
3.2) Se há muitos gêneros sob o seu controle, então o foco é a corporação. E se a corporação estiver fundada em valores cristãos - uma vez que a conformidade com o Todo que vem de Deus leva à excelência, ao compromisso de prestar um serviço de qualidade ao seu próximo -, então isso acaba se tornando uma poderosa forma de evangelização, tal como aconteceu com a Ferrero Rocher.
4.1) Outra possibilidade decorrente do bom retorno da publicidade é fazer com que outras empresas que possuem tecnologia necessária de modo a você ampliar a sua gama de produtos acabem se juntando a sua empresa, o que faz com que a competição seja trocada por uma aliança.
4.2) A aliança tende a ser permanente e sagrada se Deus e a vocação de servir ao próximo forem o centro de todas as coisas, e não o dinheiro. Com isso, na fusão e aquisição de empresas nós temos o surgimento de uma comunidade - e os empregados antigos tendem a ser assimilados como parte da familia.
Notas:
[1] Do ponto de vista de uma economia nacional, importar um produto, uma matéria-prima sem nacionalizar (colocar sua marca nele) é como se você tivesse encontrado uma coisa sem dono - e se um produto dessa natureza for vendido no mercado, então ensejará um enriquecimento sem causa, o que é fora da conformidade com o Todo vem de Deus, pois o país não foi tomado como um lar de modo a ter marcas nacionais próprias e de qualidade.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 28 de abril de 2017 (data da postagem original).
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