1) Quando se toma dois ou mais países como um mesmo lar [1], é importante que você tenha dois domicílios.
2) No meu caso, que moro no Rio de Janeiro, eu ficaria fora da cidade durante o período que abrange o Natal e o Carnaval, se tivesse essa possibilidade. Esta cidade, por conta do consumismo e dos festejos desordenados [2], fica uma loucura a ponto de ninguém respeitar o ir e vir alheio. Esse é o período em que me sinto preso. Além disso, o calor é insuportável - e se eu usar o ar condicionado, eu pago uma fortuna em ICMS, uma vez que a energia elétrica é cara.
3.1) Durante esse período, minha tendência é ficar no EUA, pois posso comprar material para incrementar minhas atividades intelectuais organizadas. Eu compraria um imóvel de modo a ter um domicílio nos EUA e faria uso próprio desse imóvel durante esse período de loucura que ocorre no Rio; no resto do ano, eu o deixaria alugado até o tempo da loucura chegar novamente, posto que isso é cíclico.
3.2) A tendência é me estabelecer na Flórida, por conta de o clima ser semelhante ao do Brasil.
4.1) Por conta de ter dois domicílios, todos os produtos que compro nos EUA têm caráter de compra interna, uma vez que estou domiciliado nos EUA e presente no país - e não de importação, uma vez que não há ânimo de lucro, por força de usar os serviços de frete, coisa que caracterizaria uma economia entre ausentes, impessoal.
4.2) Quando voltasse para o Brasil, os itens que comprei seriam incluídos na minha bagagem pessoal. Como é item de bagagem pessoal, não pode ser considerado como bem importando, mas nacionalizado por conta de ser item pessoal, por conta de tomar os EUA como um lar da mesma forma que tomo o Brasil.
5) Os livros e equipamentos que comprei nos EUA serão por mim usados de modo a aprimorar minhas atividades intelectuais, após o carnaval. Além disso, o clima fica mais ameno no hemisfério sul, o que é excelente para se trabalhar.
[1] Aqui eu tenho de explicar o conceito de domicílio e discorrer sobre isso:
1) No Direito, domicílio é o lugar onde posso ser encontrado.
2.1) Se eu tomo um lugar como um lar, então eu pretendo ficar nele por tempo indeterminado. Se não houver mudança nas circunstâncias que me fizeram tomar o lugar como um lar, eu tendo a ficar nele de maneira definitiva.
2.2) Se tenho um período fixo do ano em fico nos EUA de maneira habitual, então estou tomando este país como meu lar também. Só não é em tempo integral porque há coisas no Brasil de meu interesse que fazem com que minha presença na Terra de Santa Cruz se torne mais permanente. É por conta dessas duas circunstâncias que tomo os dois países como parte do mesmo lar em Cristo: há coisas nos EUA que farão minha permanência no país mais permanente e há coisas no Brasil que fazem com que eu fique nesta terra de maneira mais permanente.
3) O fato de ter múltiplo domicílio não quer dizer que eu que tenha dupla nacionalidade. A maior prova disso é que posso ser brasileiro e morar nos dois lugares. É prova de nacionidade - e é por força disso que posso vir a me tornar diplomata perfeito, mas este tipo de coisa não é reconhecida nos EUA, por serem um país infectado pela heresia modernista, coisa que é fora da conformidade com o Todo que vem de Deus.
[2] Aqui eu vou ter de explicar porque eu me sinto preso no Rio.
1) Aqui no Rio, nós temos consumismo e hedonismo durante esse período. Nosso Natal está muito descristianizado: ninguém se lembra de Jesus, mas dos comes e bebes.
2) O Carnaval ocorre na véspera da querta-feira de cinzas, início da quaresma, a preparação para a páscoa. Durante a quaresma, Jesus passou 40 dias no deserto - e é por força da mortificação que fazemos jejum, uma vez que isso se faz em memória à verdade em pessoa, que é Ele. De nada adianta se empanturrar de carne, pois esta não é a maneira correta para se preparar para a Páscoa. A terça-feira gorda zomba do Deus verdadeiro - e isso é fora da conformidade com o Todo que vem de Deus.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 28 de abril de 2017 (data da postagem original).
2) No meu caso, que moro no Rio de Janeiro, eu ficaria fora da cidade durante o período que abrange o Natal e o Carnaval, se tivesse essa possibilidade. Esta cidade, por conta do consumismo e dos festejos desordenados [2], fica uma loucura a ponto de ninguém respeitar o ir e vir alheio. Esse é o período em que me sinto preso. Além disso, o calor é insuportável - e se eu usar o ar condicionado, eu pago uma fortuna em ICMS, uma vez que a energia elétrica é cara.
3.1) Durante esse período, minha tendência é ficar no EUA, pois posso comprar material para incrementar minhas atividades intelectuais organizadas. Eu compraria um imóvel de modo a ter um domicílio nos EUA e faria uso próprio desse imóvel durante esse período de loucura que ocorre no Rio; no resto do ano, eu o deixaria alugado até o tempo da loucura chegar novamente, posto que isso é cíclico.
3.2) A tendência é me estabelecer na Flórida, por conta de o clima ser semelhante ao do Brasil.
4.1) Por conta de ter dois domicílios, todos os produtos que compro nos EUA têm caráter de compra interna, uma vez que estou domiciliado nos EUA e presente no país - e não de importação, uma vez que não há ânimo de lucro, por força de usar os serviços de frete, coisa que caracterizaria uma economia entre ausentes, impessoal.
4.2) Quando voltasse para o Brasil, os itens que comprei seriam incluídos na minha bagagem pessoal. Como é item de bagagem pessoal, não pode ser considerado como bem importando, mas nacionalizado por conta de ser item pessoal, por conta de tomar os EUA como um lar da mesma forma que tomo o Brasil.
5) Os livros e equipamentos que comprei nos EUA serão por mim usados de modo a aprimorar minhas atividades intelectuais, após o carnaval. Além disso, o clima fica mais ameno no hemisfério sul, o que é excelente para se trabalhar.
[1] Aqui eu tenho de explicar o conceito de domicílio e discorrer sobre isso:
1) No Direito, domicílio é o lugar onde posso ser encontrado.
2.1) Se eu tomo um lugar como um lar, então eu pretendo ficar nele por tempo indeterminado. Se não houver mudança nas circunstâncias que me fizeram tomar o lugar como um lar, eu tendo a ficar nele de maneira definitiva.
2.2) Se tenho um período fixo do ano em fico nos EUA de maneira habitual, então estou tomando este país como meu lar também. Só não é em tempo integral porque há coisas no Brasil de meu interesse que fazem com que minha presença na Terra de Santa Cruz se torne mais permanente. É por conta dessas duas circunstâncias que tomo os dois países como parte do mesmo lar em Cristo: há coisas nos EUA que farão minha permanência no país mais permanente e há coisas no Brasil que fazem com que eu fique nesta terra de maneira mais permanente.
3) O fato de ter múltiplo domicílio não quer dizer que eu que tenha dupla nacionalidade. A maior prova disso é que posso ser brasileiro e morar nos dois lugares. É prova de nacionidade - e é por força disso que posso vir a me tornar diplomata perfeito, mas este tipo de coisa não é reconhecida nos EUA, por serem um país infectado pela heresia modernista, coisa que é fora da conformidade com o Todo que vem de Deus.
[2] Aqui eu vou ter de explicar porque eu me sinto preso no Rio.
1) Aqui no Rio, nós temos consumismo e hedonismo durante esse período. Nosso Natal está muito descristianizado: ninguém se lembra de Jesus, mas dos comes e bebes.
2) O Carnaval ocorre na véspera da querta-feira de cinzas, início da quaresma, a preparação para a páscoa. Durante a quaresma, Jesus passou 40 dias no deserto - e é por força da mortificação que fazemos jejum, uma vez que isso se faz em memória à verdade em pessoa, que é Ele. De nada adianta se empanturrar de carne, pois esta não é a maneira correta para se preparar para a Páscoa. A terça-feira gorda zomba do Deus verdadeiro - e isso é fora da conformidade com o Todo que vem de Deus.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 28 de abril de 2017 (data da postagem original).
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