1) Quem me conhece sabe que eu não tolero canalhice.
2) Na época que cursei faculdade, um professor de tributário vivia me sacaneando. Um dia, eu perdi a paciência, rodei a baiana na frente de todo mundo, em plena sala de aula, e ele meteu galho dentro. Eu poderia ter sido suspenso, mas eu fui corajoso - e ganhei o respeito do pessoal.
3) Se esses muçulmanos malditos começarem a fazer mal com a gente cristã desta terra, que toma o país como um lar em Cristo, não hesitarei em buscar uma solução final para esse problema.
4) Muitos me chamarão de Hitler. Essa gente não sabe o que diz - Hitler foi um tirano, um FDP comunista. O que farei é uma versão moderna de Carlos Martel. Não só defenderei minha terra, mas também vou tomar todos os territórios de maioria muçulmana e vou reduzi-los a pó. Extinguirei esse esquema de dominação maldito eliminando fisicamente seus praticantes, caso não se convertam.
5) Como disse o Allan Dos Santos, não se começa uma guerra sendo o agressor. O agressor são eles. E da defesa nasce o contra-ataque.
6) Como os muçulmanos praticam um estilo de guerra total, então o contra-ataque deve ser na mesma moeda. Ou eles se convertem ou serão todos aniquilados, tal como fizemos com os cátaros. Não haverá paz enquanto houver essa gente ameaçando a cristandade.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 19 de abril de 2017.
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