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domingo, 23 de abril de 2017

Fundamentos da expansão natural, por conta de se distribuir o senso de tomar o país como um lar em Cristo, com base na pátria do Céu - o caso de Roma

1) Quando você faz do seu país uma escola de nacionidade, um modelo de país a ser tomado como se fosse um lar em Cristo, todos os outros países que querem ser livres em Cristo querem ser parte do seu país, de modo a que o nacional se case com o universal.

2) O fato de ser do Brasil não quer dizer que vivo em conformidade com o Todo que vem desse lixo, desse nada. Pelé, como formador de opinião, não passa de um débil mental e samba é algo fora da conformidade com o Todo que vem de Deus. Portanto, isso não é cultura e não me define como brasileiro. Isso define muito bem os apátridas nascidos nesta terra, que são a maioria da população, infelizmente.

3) Não há soberania nas Repúblicas. Quando um povo não tem Rei, eles simplesmente vão buscar a proteção de um que os ensine a tomar o país como um lar em Cristo, ao se servir a Ele em terras distantes. E neste ponto o Rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves é o modelo crucial para que haja a reconciliação das Hespanhas para com sua antiga soberana. Se a monarquia não tivesse caído, certamente o Império do Brasil teria se expandido sem a necessidade de disparar um único tiro.

4) Não sou contra que a pátria se expanda naturalmente, dentro deste fundamento.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 23 de abril de 2017.

P.S; Agradeço ao professor William Bottazzini Rezende pelo subsídio, ao me mostrar que Roma se expandiu por meio de heranças de outros povos, que quiseram tomar seu país como um lar, seguindo o exemplo de Roma. E esta experiência foi confirmada e aperfeiçoada em Cristo.

Comentários:

Marcos Gonzales Ratier:  A maior desvantagem da República é que ele distorce a preferência temporal, uma vez que de 4 em 4 anos ocorre trocas na estrutura de Estado, ao menos em uma monarquia a figura do monarca pode estimular projetos a longo prazo, algo quase inviável em uma República. Fora isso, ainda tem as políticas econômicas irresponsáveis que podem dar certo para quem as executa e deixar o resultado ruim com quem vai assumir no próximo governo, como seria o caso da Nova Matriz Econômica da Dilma. Caso ela perdesse em 2014, iria fingir que toda a crise foi culpa de quem assumiu.

Vinícius Lima: A justificativa abestada desse ciclo é ,segundo os argumentos republicanos, "proteção ao despotismo", uma vez que é sabido que a monarquia parlamentarista foi "vendida" às gerações que a sucederam como um nefasto sistema. Esse argumento é um paradoxo; assim como a Republica, a monarquia parlamentarista está suscetível a referendo ou a plebiscito como também a projetos de substituição. 

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