1) Na lei de preferência temporal, a maioria das pessoas vão preferir bens presentes a bens futuros.
2.1) Quando são preferidos bens presentes a bem futuros, nós temos uma sociedade hedonista e materialista, coisa essa que é fora da conformidade com o Todo que vem de Deus.
2.2) E é no hedonismo e no materialismo que nós temos uma ordem social em que as pessoas conservam o que é conveniente e dissociado da verdade, a ponto de servir liberdade com fins vazios e com propósitos maléficos.
2.3) O maior exemplo disso é a República - ela cria um verdadeiro ambiente de rapinagem e de constante mudança das regras do jogo que faz com que a segurança jurídica acabe se tornando um sonho distante - e isso nos afasta da pátria do Céu, uma vez que um ambiente estável é a marca de um ambiente justo, posto que o país é tomado como se fosse um lar em Cristo.
2.4) Não é à toa que a cultura de tomar o país como se fosse religião, em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele caminha de mãos dadas com a fisiologia, que prepara o caminho para o totalitarismo comunista. Afinal, a corrupção é o meio pelo qual se fomenta a tirania, já que o poder é o meio pelo qual se busca uma vida de prazeres e luxos em excesso (hedonismo).
3.1) Quando são buscados sistematicamente bens futuros a bens presentes, isto é um indício claro de que as coisas estão a preparar o indivíduo para a vida eterna, para a pátria definitiva. E o país tomado como se fosse um lar em Cristo acaba se tornando uma escola para isso.
3.2) Para se tomar o país como se fosse um lar em Cristo, você certamente precisará de instituições justas e estáveis, bem como precisará que o povo seja tomado como se fosse parte da família do governante e que as pessoas amem e rejeitem as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento. Se não houver uma cultura em que devo amar o meu próximo como a mim mesmo, então não haverá legitimidade, uma vez que as autoridades não estarão sendo modelo exemplar para os seus compatriotas, os cidadãos a que servem, em nome do Rei.
3.3) Afinal, é só dentro de um país que vive a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus que vai ocorrer a reversão da lei de preferência temporal de modo a se dar preferência a bens futuros a bens presentes, o que prepara o caminho para a capitalização e, por conseguinte, a prosperidade econômica e financeira
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 24 de abril de 2017.
2.1) Quando são preferidos bens presentes a bem futuros, nós temos uma sociedade hedonista e materialista, coisa essa que é fora da conformidade com o Todo que vem de Deus.
2.2) E é no hedonismo e no materialismo que nós temos uma ordem social em que as pessoas conservam o que é conveniente e dissociado da verdade, a ponto de servir liberdade com fins vazios e com propósitos maléficos.
2.3) O maior exemplo disso é a República - ela cria um verdadeiro ambiente de rapinagem e de constante mudança das regras do jogo que faz com que a segurança jurídica acabe se tornando um sonho distante - e isso nos afasta da pátria do Céu, uma vez que um ambiente estável é a marca de um ambiente justo, posto que o país é tomado como se fosse um lar em Cristo.
2.4) Não é à toa que a cultura de tomar o país como se fosse religião, em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele caminha de mãos dadas com a fisiologia, que prepara o caminho para o totalitarismo comunista. Afinal, a corrupção é o meio pelo qual se fomenta a tirania, já que o poder é o meio pelo qual se busca uma vida de prazeres e luxos em excesso (hedonismo).
3.1) Quando são buscados sistematicamente bens futuros a bens presentes, isto é um indício claro de que as coisas estão a preparar o indivíduo para a vida eterna, para a pátria definitiva. E o país tomado como se fosse um lar em Cristo acaba se tornando uma escola para isso.
3.2) Para se tomar o país como se fosse um lar em Cristo, você certamente precisará de instituições justas e estáveis, bem como precisará que o povo seja tomado como se fosse parte da família do governante e que as pessoas amem e rejeitem as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento. Se não houver uma cultura em que devo amar o meu próximo como a mim mesmo, então não haverá legitimidade, uma vez que as autoridades não estarão sendo modelo exemplar para os seus compatriotas, os cidadãos a que servem, em nome do Rei.
3.3) Afinal, é só dentro de um país que vive a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus que vai ocorrer a reversão da lei de preferência temporal de modo a se dar preferência a bens futuros a bens presentes, o que prepara o caminho para a capitalização e, por conseguinte, a prosperidade econômica e financeira
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 24 de abril de 2017.
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