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quarta-feira, 19 de abril de 2017

Não levem a sério esse de papo de caráter do povo, tal como o mundo costuma dizer

1.1) Muitos falam de caráter do povo. E ao se medir o caráter do povo, tem-se a nacionalidade - geralmente é como o mundo costuma falar as coisas.

1.2) Isso está relacionado com o conceito de homem médio, que é um conceito sociológico, já que parte do pressuposto de que o homem é a medida de todas as coisas, o que é fora da conformidade com o Todo que vem de Deus. E não é à toa que isso foi condenado pela Igreja Católica.

2.1) Dentre o povo que habita um determinada terra, há indivíduos - e cada indivíduo é diferente do outro, seja por força de seu caráter, da educação que recebeu em casa, ou por força de sua circunstância de vida ou de seus talentos, atributos dados por Deus, ao nascer. Na terra, há indivíduos justos e injustos.

2.2) Os justos tomam o pais como um lar e servem a Cristo na terra em que vivem ou em terras distantes; os injustos, o país como religião, em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele - e é por conta disso que desligam a terra àquilo que vem de Deus, gerando apatria.

3.1) Os justos dizem sim a Deus - e nações virtuosas nascem a partir de uma pessoa justa, que tomou seu país como um lar.

3.2) Os descendentes dele são tão numerosos quanto as estrelas do Céu, imitando assim o exemplo de Abraão e distribuindo-o pelo mundo inteiro.

3,3) Se tivermos que medir o caráter do povo, a maneira mais segura é ver se este honra ou não o legado deixado pelo seu ancestral em comum, que deu origem a esta nação ao tomar a terra como um lar em Cristo.

3.4) Um bom português se mede honrando o legado de D. Afonso Henriques, que soube honrar a Cristo, o qual, por sua vez, honrou o legado de Abraão. Um mau português não passa de um apátrida.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 19 de de abril de 2017.

Notas sobre guerra justa, na nossa atual circunstância

1) A guerra justa se funda na defesa do lar invadido. Se o inimigo faz guerra total, então o contra-ataque deve ser na mesma moeda, pois isto é uma guerra de civilizações. Uma delas vencerá e a outra perecerá.

2) Ou o inimigo se converte porque não pode vencê-Lo - já que Cristo assegurou a nosso Rei D. Afonso a vitória, caso invoquemos Seu Santo Nome - ou ele terminará perecendo, por força de seu conservantismo demoníaco.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro,19 de abril de 2017.

O problema muçulmano vai levar a uma solução final, onde o novo Carlos Martel será confundido com Hitler

1) Quem me conhece sabe que eu não tolero canalhice.

2) Na época que cursei faculdade, um professor de tributário vivia me sacaneando. Um dia, eu perdi a paciência, rodei a baiana na frente de todo mundo, em plena sala de aula, e ele meteu galho dentro. Eu poderia ter sido suspenso, mas eu fui corajoso - e ganhei o respeito do pessoal.

3) Se esses muçulmanos malditos começarem a fazer mal com a gente cristã desta terra, que toma o país como um lar em Cristo, não hesitarei em buscar uma solução final para esse problema.

4) Muitos me chamarão de Hitler. Essa gente não sabe o que diz - Hitler foi um tirano, um FDP comunista. O que farei é uma versão moderna de Carlos Martel. Não só defenderei minha terra, mas também vou tomar todos os territórios de maioria muçulmana e vou reduzi-los a pó. Extinguirei esse esquema de dominação maldito eliminando fisicamente seus praticantes, caso não se convertam.

5) Como disse o Allan Dos Santos, não se começa uma guerra sendo o agressor. O agressor são eles. E da defesa nasce o contra-ataque.

6) Como os muçulmanos praticam um estilo de guerra total, então o contra-ataque deve ser na mesma moeda. Ou eles se convertem ou serão todos aniquilados, tal como fizemos com os cátaros. Não haverá paz enquanto houver essa gente ameaçando a cristandade.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 19 de abril de 2017.

terça-feira, 18 de abril de 2017

Um ser íntegro, conhecedor da Lei Natural, não se submete a exames de ordem revolucionários

1) Não tenho carteira da OABosta, nem quero ter. Não me sujeitarei à ideologia.

2) Conheço muito jumento que tem carteira e que está fazendo um mar, um oceano de barbaridades jurídicas. É como um cirurgião imperito - vai matar o paciente. O processo é uma vida - e com o ativismo judicial eles promovem causas que matam nossos valores e os não-nascidos, os indefesos.

3) Assim como PT, PSDB e PMDB devem ser fechados, a OABosta deve ser fechada. E nada de exame de ordem. Um cara como eu não precisa disso. Quem me conhece, e acompanha o que escrevo, sabe que eu sou honesto.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de abril de 2017.

Analisando o caso do meu irmão

1) Quando meu irmão foi para Santo André, ele foi por meio de uma relação trabalhista. Por força do serviço, ele acabou residindo em Santo André, juntou dinheiro e comprou um apartamento no lugar, pois acabou gostando do lugar, o qual ele tomou por lar.

2) Acontece que as relações trabalhistas de hoje em dia não são relações fundadas na pessoalidade. Nenhuma pessoa da localidade o ensinou a tomar a cidade como um lar de tal modo a colaborar com a nova comunidade política da qual fará parte. Ele não tem nenhum amigo local que ame e rejeite as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.

3) Mesmo que se tenha um imóvel no local, uma base de permanência, a verdade é que os laços são fundamentais para se tomar um lugar como um lar em Cristo. Sem esses laços, sua presença jamais será legítima, mas tolerada, visto que você não é ameaça à comunidade local. E isso é algo precário: basta que haja uma falsa alegação que se dissemine tal qual um rastilho de pólvora que a presença dele se torna ilegítima, mesmo que tenha um imóvel no lugar.

4.1) Esses laços comunitários com pessoas que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento são essenciais, pois essas pessoas que manterão você na cidade, pois você será tão local quanto eles, quando for para outro lugar.

4.2) É isso que considero indispensável, quando for para outro lugar, quando for servir a Cristo em terras distantes. Em cultura onde se ama mais o dinheiro do que a Deus, tudo se reduz a terra de oportunidades, dado que a pessoa tem direito à verdade que quiser a ponto de ir contra os valores cristãos que fundaram esta terra e agir como um apátrida.

4.3.1) Eis o que a livre migração causa: liberdade voltada para o nada.

4.3.2) O anonimato das grandes cidades e das regiões metropolitanas não só gera cultura de separatismo como também apatria sistemática.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de abril de 2017.

Jamais vá para outro estado ou outro país se não houver um comitê de boas-vindas a te receber

1.1) Mesmo que meus pais aleguem que em São Paulo eu terei oportunidades profissionais, o dinheiro não é o que me fará ficar em São Paulo - afinal, meu espírito católico não se coaduna com a ordem econômica que se funda na ética protestante, mas no senso de tomar o país como um lar em Cristo; afinal, se meu trabalho for útil para quem ama e rejeita as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, ainda que isso se dê em outro estado ou em outro país, então lá estarei, pois meu trabalho é apostolado - e é por meio dele que me santifico.

1.2) E não é à toa que migração não é um direito - eu devo ser chamado, se virem que sou útil a quem precisa dos meus serviços, seja em outro estado ou em outro país. E se for útil, então eles me ensinarão a tomar São Paulo como um lar, tal como o Rio.

1.3) Minha família foi convidada pelo meu irmão a morar no apartamento que ele comprou em Santo André - e uma vez estando pronto e com o "habite-se", eu acabarei indo. Afinal, eu ainda não sou independente. Por ser acessório, eu sigo a sorte do principal, a família.

2) Quando meu livro for publicado, e eu começar a ganhar dinheiro por conta dos direitos autorais, eu pretendo alugar um imóvel aqui no Rio, de modo a ficar mais perto de minha namorada, que trabalha aqui. A independência acabará fazendo com que eu acabe acelerando minha vontade de constituir família com ela.

3.1) Se minha namorada se tornar minha esposa, eu irei para onde ela for. O que mais quero é estar perto de quem amo - e tomarei como um lar a cidade de origem dela, Juiz de Fora, tanto quanto tomo o Rio, a cidade onde nasci e me criei.

3.2) Jamais irei para uma cidade como um estranho, como um estrangeiro - o que mais quero é ver gente esperando a minha chegada de braços abertos de modo a me acolher - e eu quero isso para onde quer que eu vá. Se não houver um comitê de boas vindas, como poderei tomar o lugar como um lar? Impossível!

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de abril de 2017.

Numa família que carece da presença masculina, o padre supre o jovem naquilo que mais lhe falta

1) Na falta de uma presença masculina no lar, a presença de um padre na paróquia ensina o homem a ser homem.

2) Isso é extremamente importante para todo jovem que é o único homem da casa, numa família onde só tem mulheres.

3) Sendo homem, você só aprende a ser homem a partir de um outro homem já formado, até porque o papel do homem é distinto do papel da mulher, na igreja doméstica.

4) Não é à toa que o melhor padrinho que uma pessoa pode ter é um padre, quando não se tem uma referência presente no lar, pois eles são modelos vivos de conduta - e uma vez ordenados, eles devem ser a vitrine da comunidade inteira, tal qual um rei para o seu povo.

5) O padrinho de Crisma é modelo de pai, tanto comunitário quanto doméstico - por isso, modelo de virilidade. Ele supre o pai biológico, naquela parte onde a presença masculina é essencial, de modo a que o jovem assuma seu papel de homem.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de abril de 2017.