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terça-feira, 26 de março de 2019

Quando se toma um país como um lar em Cristo, o mercado interno tem preferência

1) Quando se toma um país como um lar em Cristo, os primeiros clientes são sempre aqueles que tomam o país como um lar em Cristo junto com você, amando e rejeitando as mesmas que você tendo por Cristo fundamento.

2) É mais fácil encontrá-los no seio de sua família, na sua vizinhança, na sua cidade, no seu estado e no seu país. Se houver sobra, se houver excedente, então seu trabalho pode servir a Cristo em terras distantes, contanto que o povo que importa tal produto ame e rejeite as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.

3.1) Para quem comunga dos mesmos valores, é preciso oferecer o seu melhor.

3.2) Se as melhores coisas vêm da terra, então os melhores produtos da terra vão para os que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, para os que melhor imitam a verdadeiro Deus e verdadeiro Homem neste fundamento. Para quem não é tão nobre, é preciso dar a eles os produtos adequados, de modo que possam ser elevados à medida que servem a Deus naquilo que têm de melhor.

3.3.1) Em termos de senso de tomar o país como um lar em Cristo, o mercado interno deve ser abastecido primeiro - se houver sobra, você pode abastecer o mercado externo, mas sempre fundado na missão de servir a Cristo em terras distantes.

3.3.2) A finalidade é fazer com que dois ou mais países sejam tomados como um mesmo lar em Cristo, uma vez que prover alimentos ao mundo para saciar as necessidades do corpo e da alma não é tarefa fácil e esse trabalho deve santificado a todo o momento.

4.1) A partir do momento em que a riqueza é tomada como um sinal de salvação, a ponto de distinguir eleitos e condenados de antemão, a liberdade de comércio será feita com fins vazios, pois quem serve está agindo como um apátrida, uma vez que está recorrendo cada vez mais ao amor de si até o desprezo de Deus - eis no que dá o mercado externo ter mais detrimento que o mercado interno.

4.2) E nesse contexto, a qualidade das coisas tende a se depreciar e o valor das coisas tende a inflar na mesma proporção que seu ego. Eis a quebra da confiança, pois a moeda de trocar desse prestador de serviço não tem valor algum. Se isso ocorre no micro, que dirá no macro, onde o governo tem o dever de resolver os conflitos de interesse e assim garantir a justiça nas relações de troca, essenciais para o bom andamento da vida em comunidade.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 26 de março de 2019.

É preciso treinar o corpo e a mente para um bom combate

1) O bom combate é um combate moral. E esse combate pode ser uma questão de vida ou morte.

2.1) Por isso, é muito importante praticar artes marciais enquanto você aprende filosofia, história e direito, assim como outras matérias derivadas da lectio divina.

2.2) É preciso estar pronto para se ir às vias de fato, quando alguém responde de maneira imbecil ao que se ensina tendo por fundamento aquilo que decorre da dor de Cristo. Respostas imbecis são uma grave ofensa a Deus - por isso, agirei com o intuito de defender a honra do agredido, que é verdadeiro Deus e verdadeiro Homem.

3) Se o que falo acontecesse no âmbito presencial, eu certamente teria ido pras vias de fato com muita gente. E isso não é uma questão pequena.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 26 de março de 2019.

segunda-feira, 25 de março de 2019

Como seria meu treinamento para o bom combate no parlamento - o caso do treinamento físico

1) Se lutasse MMA na academia, eu iria pedir ao meu adversário que colocasse uma máscara do Lula, da Dilma, do Gilmar Mendes e outros tantos canalhas que destroem o meu país. Só assim conseguiria render o máximo possível no treino.

2.1) Eu os odeio porque eles destroem o que mais amo: o senso de tomá-lo como um lar em Cristo, por força de Ourique. Sou capaz de espancá-los até não poder mais, pelo bem de meu país.

2.2) Se tiver que passar 30 anos na prisão, por força de ter mandado ao menos um deles para o inferno, já me dou por satisfeito. Matar quem promove a injustiça ou quem exerce a jurisdição com fins vazios e vis é o ato mais nobre de justiça e de valor que você pode praticar, pois em Deus se funda. Não espero graça ou anistia de um presidente, mas pelo menos algo de bom foi feito para o bem do país.

3) Meu inimigo precisa estar representado de modo que possa lutar contra ele da melhor forma possível. Assim, não falharei quando estiver diante do canalha, em carne e osso.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de março de 2019.

Todo canalha nasce andrógino

1) Lembrem-se sempre disso: todo fdp é sempre andrógino.

2) Pouco importa se é homem ou mulher - se a pessoa foi rica no amor de si até o desprezo de Deus a ponto de me ofender injustamente naquilo que sei fazer de melhor, então ela sofrerá as conseqüências disso.

3) Dentro de mim, há um jogador de hóquei que é capaz de ir para as vias de fato, de modo a proteger os mais talentosos de seu time, quando o adversário está disposto a usar do jogo físico para intimidá-los ou para incapacitá-los por um tempo das partidas.

4.1) Se estivesse no Congresso Nacional, eu não teria medo de sair na porrada com a Gleisi Hoffmann. Afinal, canalha não tem sexo.

4.2) É preciso que você esteja em boa forma física - a guerra é continuação da política por meios violentos e as vias de fato no parlamento são um bom indício de que a guerra contra o mal deve ser total, a ponto de ver seu inimigo exterminado, pois ele zomba de Deus e é meu inimigo pessoal. E vou querer ver meu inimigo morto, caso ele não se arrependa.

4.3) Este é o espírito pseikone. Vocês só verão este meu lado naquilo que realmente importa. Se tiver que ir para as vias de fato, eu irei por fins justos, mesmo que isso me custe o mandato. O Brasil precisa de uns enforcers, de modo a defender a fé e aquilo que decorre da conformidade com o Todo que vem de Deus.

4.4) O Brasil é um grande rink de patinação. Diante dos revolucionários, eu serei um grande enforcer de Cristo, embora eu possa contribuir com textos edificantes. Se precisar ficar no banco de castigo para o bem de meu país, ficarei sem problemas.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de março de 2019.

Não me queiram como inimigo que será pior

1) Meu amigo Rodrigo, ao me ver rodar a baiana diante do meu professor de Tributário em plena sala de aula, na frente de todo mundo, me disse que não queria me ter por inimigo.

2) Os conservantistas de facebook, que se sentem ofendidinhos quando eu marco 99 pessoas sistematicamente no facebook, não sabem do que sou capaz quando me têm por inimigo.

3) Acho melhor vocês perguntarem ao meu professor de Tributário, Aurélio Pitanga Seixas Filho, o que eu fiz com ele. Só sei que ele meteu galho dentro depois que ele me sacaneou em sala de aula.

4) Entendam de uma vez por todas: ser bloqueado por mim é até lucro, diga-se de passagem. Se eu por acaso encontrá-lo pessoalmente na rua, não espere que eu vá tratá-lo com flores e abelhinhas. O país não é grande o bastante para nós dois e vou fazê-lo lembrar disso sempre, se você escolheu ser meu inimigo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de março de 2019.

Das razões pelas quais meu método funciona

1) Se marcar 99 pessoas, tal como faço, é desagradável, então vaza, criatura.

2.1) Dizer a verdade pode ser desagradável - eu me alimento das vaias deste mundo, não dos aplausos.

2.2) O céu está em festa quando você me deleta. Se você fosse católico de verdade, saberia muito bem o que falo. Somos chatos, mas chatos caridosos. E me orgulho de ser um chato neste aspecto!
José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de março de 2019.

Virando a própria mesa

1) Posso lançar duas versões do meu meu trabalho: o ebook, que tem tendência interativa, e o livro tradicional, onde faço as citações da forma tradicional e a pessoa vai se virando para encontrar o material que eu cito.

2) O mundo lança ebook da mesma forma como lança livros tradicionais, por isso que eu não compro ebooks. Se os ebooks fossem interativos, aí eu compraria.

3) Como o pessoal parece não se importar com isso, então eu vou lançar o ebook com citações tradicionais. Só que não vou gerá-lo eletronicamente. Eu vou criar esse ebook a partir da digitalização de um impresso que vou mandar pra gráfica, tal como faço com os livros dos outros. Assim, eu consigo 40 mega num livro - o que é ideal para file-sharing remunerado.

4.1) Botando isso no uploadboy, eu consigo milhares de downloads, visto que adquiri reputação de excelente escritor entre meus leitores - e as pessoas vão me remunerando através de um simples download.

4.2) Se eles quiserem ebook na forma interativa, eles precisariam comprar o download - as pessoas teriam acesso ao link da dropbox e poderiam interagir comigo, tal como numa festa paroquial, onde as conversas são sempre animadas.

4.3) Se essas pessoas fossem sensatas, teriam acesso a notícias, aos livros que digitalizei e muitas outras coisas, uma vez que clicariam nesses links, me remunerando ainda mais por isso. Pelo menos, é esta maneira como penso o ebook: de nada adianta tê-lo, se ele não é interativo.

5.1) O Bezos e a política liberal dos direitos autorais lesam todo mundo. Tudo isso fomenta impessoalidade - depois que a compra do livro se consuma, minha relação com os leitores acaba, pois ela se fundou no amor próprio, cujo sistema essa gente maldita fomentou.

5.2) A beleza da rede social é a partilha do conhecimento e a doação, uma vez que a internet foi inventada por um cristão. Parece que o pessoal não percebe a tolice que é comprar um ebook da amazon, que não se difere e muito de um livro impresso. Parece que o pessoal gosta mesmo de ser enganado. Por isso que evito o mundo, o diabo e a carne - tanto é que aprendi a digitalizar livros sozinho e a trabalhar da forma como sempre trabalhei, que não é nem um pouco ortodoxa.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de março de 2019.