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quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Se tomar dois ou mais países como um mesmo lar em Cristo é ciência, então esse conhecimento começa na família

1) Quando falo sobre nacionidade, isso não é à toa. Estou sempre anotando o que meu irmão fala nas suas andanças no Chile. Afinal, conhecimento vindo da experiência familiar é fundamental, dado que são dados difíceis de serem obtidos, sem mencionar que as experiências são únicas, tendendo a não serem repetíveis.

2.1) É muito importante que essas experiências sejam registradas em diário e compartilhadas a quem interessar possa, se elas forem relevantes quando o assunto é tomar o Chile como um lar tanto quanto o Brasil, uma vez que nacionismo é ciência social também. Se essas experiências forem publicadas em livro, de modo outros aprendam a partir de uma experiência relevante, melhor, trata-se de um tipo de distributivismo.

2.2) Como é experiência distribuída de alguém que tomou dois ou mais países como um lar em Cristo no passado, então o nacionismo tende a uma tradição. E todos devem ser chamados a serem diplomatas perfeitos, mais do que são os diplomatas de carreira.

3.1) Conheço muitas pessoas que têm cidadania italiana. Essas pessoas podem votar em representantes para o Parlamento da Itália.

3.2.1) Para que pudessem exercer esse direito com responsabilidade, elas teriam que tomar a Itália como um lar em Cristo tal como seus ancestrais fizeram e conjugar com o que se sabe sobre o Brasil.

3.2.2) No entanto, dentre os que conheço, a maioria não dá o devido valor a este direito tão precioso de ter dupla nacionalidade - elas só enxergam o direito como um passe livre para poderem passear na Europa e ver a vida como um mar de rosas, sem se importar com a situação de que a Europa está sendo destruída pelos islâmicos. Afinal, muitos dos deputados daquele Parlamento são eleitos no Brasil e são ligados a partidos esquerdistas. E neste ponto, muitos dos que possuem dupla nacionalidade são omissos.

3.2.3) Tal como ocorre numa cidade livre alemã, embora eu não tenha direito a voto, por não fazer parte dessa "nobreza", o que falo se funda em observação e estudos, feito de maneira prudente.

3.2.4) Por isso, sempre que posso, eu peço a quem toma a Itália como um lar em Cristo tanto quanto o Brasil, que tome nota do que de fato acontece por lá, já que nossa imprensa é sempre mentirosa. E tal como faço com as experiências do meu irmão no Chile, eu sempre anoto tudo em diário e reflito. E com base no que produzo, eu reporto essa experiência a quem também está na mesma situação de tomar tanto a Itália e o Brasil como um lar em Cristo, de modo que esta bem exerça o papel que lhes cabe por força desse direito, que é ser um diplomata perfeito. Se eu sozinho faço todo esse trabalho, imagina se muitos tivessem esse hábito que é próprio do nacionista? Certamente, opiniões sensatas dos que não podem votar devem ser levadas em conta, pois eu que sou do Brasil também vou sofrer das conseqüência daquilo que decorrer da omissão dos que tomam a Itália e o Brasil como um mesmo lar em Cristo, do mesmo modo como ocorre no Chile. Eu sofro as conseqüências dessa relação bilateral, na qualidade de sujeito passivo, de brasileiro.

4) Tirando minha amiga Sara Rozante e alguns poucos, muito pouca gente presta atenção naquilo que falo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 19 de outubro de 2017 (data da postagem original).

Notas ontológicas sobre o conceito de nacionidade

Quickness - capacidade ou qualidade própria de quem é rapido.

Nationness - capacidade ou qualidade própria de uma nação ser o que ela é, ontologicamente falando.

1) A qualidade própria de uma nação ser o que ela é tomando a terra onde se mora como um lar - e quem mora nela precisa amar e rejeitar as mesmas coisas. E isso só faz sentido tendo-se por Cristo fundamento, uma vez que Cristo é a verdade em pessoa.

2.1) Mas o lar não pode ser tomado como um lar em si mesmo, tal como se deu na Polis grega.

2.2) Se isso ocorrer, a Polis será tomada como se fosse religião política, a ponto de definir por critérios humanos e não divinos quem é amigo ou não e negar a quem bate nessa porta a oportunidade de tomar este lugar como sendo um lar em Cristo, conjugar as experiências novas com as experiências antigas, de modo a poder levar para a terra antiga as sementes de uma nova esperança, tendo por Cristo fundamento - o que faria com que a terra do estrangeiro seja tomada como um lar em Cristo tal como Jerusalém o é, celestialmente falando.

2.3) Se a nação for tomada como uma religião política - um lar em si mesmo, que busca o seu próprio destino tal como o homem orgulhoso costuma agir -, então o senso de nação tomada como um lar se resumirá a um culto doméstico sistemático no mundo é concebido dividido entre eleitos e condenados. E os que não possuem a nacionalidade estarão condenados a serem apátridas, necessariamente falando, a ponto de também serem chamados de bárbaros.

2.4.1) Por isso que a nacionalidade precisa respaldar-se no senso de nacionidade.

2.4.2) Uma nação como Portugal só é digna de tomar-se como um lar se bem servir a Cristo em terras distantes. E para isso o vassalo coroado pelo próprio Cristo precisa ser pleno imitador do Rei dos Reis - assim, o povo poderá aclamá-lo rei de Portugal, pois estará vendo Cristo na figura do vassalo.

2.4.3) Se eu, na qualidade de sujeito à proteção e autoridade do vassalo em Cristo, amo e rejeito as mesmas coisas que ele tendo por Cristo fundamento, então estou tomando Portugal como um lar em Cristo.Por isso, sou cúmplice do meu soberano nesse projeto salvífico que é servir a Cristo em terras distantes. Por isso, eu tenho a verdadeira nacionalidade, uma vez que me vinculo a Cristo numa missão universal, uma vez que devo ajudar meu rei nesse processo

2.4.4) Como a missão é servir a Cristo até os confins do mundo, então dividir o mundo entre eleitos e condenados (apátridas) é ato de apatria, uma vez que o Império de Cristo é o império da lei que se dá na carne - um império da verdade numa cultura em que essa lei é observada e tem pleno cumprimento sistematicamente. E esse império de cultura nunca haverá um império de domínio fundado no homem pelo homem e para o homem, onde a riqueza material será visto o sinal da salvação, fundada no fato de que o mundo foi dividido entre eleitos e condenados.

2.4.5) É por essa razão que o distributivismo não é só um sistema econômico, como é o capitalismo ou comunismo, uma vez que esses sistemas econômicos nascem de doutrinas pensadas pelo e buscam o domínio, já que serão tomados como se fossem religiões tal como o país que é tomado como um fim em si mesmo, quando busca a si mesmo para ser livre.

2.4.6) Diferente desses dois, a finalidade da produção de riqueza volta-se para a busca da salvação, fundada no fato de se o homem deve se cultivar na verdade e conduzir as almas dos que estão ao seu redor para a verdade, para as coisas que decorrem da conformidade com o Todo que vem de Deus, que foi confirmada de uma vez por todas por meio do sacrifício do cordeio com o fim de perdoar os nossos pecados fundados no nosso amor a matéria, por conta de este ser mais exacerbado que o amor que deve ser dado a Deus, que nos criou por amor

2.4.2) É somente num império de cultura como foi Portugal que a Rerum Novarum encontrará terreno fértil para poder prosperar e se expandir pelo mundo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 19 de outubro de 2017.

Tomar dois ou mais países como um lar em Cristo levará Portugal a ser distribuído pelo mundo afora, a ponto de a Lusitânia Dispersa ser também tomada como uma província de ultramar (Mas de um ultramar diferente. Trata-se de um ultramar atemporal, que será somente navegado pelos que têm consciência reta, fé reta e vida reta, nunca pelos que são ricos em má consciência)

1) Se é verdade que dentro de mim vivem várias pessoas que me antecederam no tempo, então onde quer que eu vá eu distribuirei o testemunho dessas pessoas de modo que possam tomar como um lar o lugar onde estou junto comigo, de modo que amem e rejeitem as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.

2) Eis aí a importância de se ter uma família. Ela é mais do que uma Igreja doméstica, uma comunidade temporal composta de pai, mãe e filhos - ela é a democracia dos que já viveram e que não podem ser desonrados, por conta do que de bom fizeram por nós no passado.

3) Se eu tomar a Polônia como um lar junto com tudo aquilo que conheço do Brasil - tanto por conta do que vivi por aqui quanto por conta daquilo que sei enquanto conhecimento de família, ao longo de gerações passadas -, então meu filho incorporará um cabedal muito grande de saber que nenhum cientista social terá. Se minha esposa for polonesa, a responsabilidade que meu filho terá será muito grande, posto que a diplomacia estará no sangue, pois terá que dialogar com dois legados a vida inteira, coisa que nenhum diplomata de carreira é capaz de fazer. E isso é uma cruz cujo madeiro é de chumbo, indiscutivelmente falando.

4.1) Sendo o corpo dele templo da alma, então é em Cristo que ele deverá fazer essa embaixada de modo que esse diálogo temporal e atemporal se faça permanente.

4.2) Como Cristo é o perfeito patriota da pátria definitiva, exemplo a ser imitado, então ele terá que ser um diplomata perfeito, ao imitar ao Rei dos Reis, servindo a Cristo nesta terra distante que é a Polônia de modo que esta nação seja também herdeira daquilo que houve em Portugal, a terra dos meus antepassados. Trata-se de um distributivismo em escala monumental. E é neste ponto que a missão pessoal casa-se com a causa nacional e até universal, tal como houve enquanto Portugal foi protagonista da História da Civilização.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 19 de outubro de 2017.

Notas sobre a funesta conseqüência que virá se o Brasil continuar insistindo na alegação de que foi colônia de Portugal

1) Se Portugal - para ser tomado como um lar em Cristo, por força da missão que recebemos do Crucificado de Ourique - precisou expulsar um exército combinado de 5 reis mouros para ser o que é, então o que será da gente quando renegamos as nossas origens, ao inventarmos a alegação de que fomos uma colônia de Portugal?

2.1) Ora, a conseqüência é bem simples - se Portugal fez-se um lar em Cristo servindo a Ele em terras distantes e defendendo a Civilização Ocidental e a Cristandade desde sua fundação, então renegar Portugal é renegar o próprio Cristo. Isso é simplesmente cuspir no prato em que se comeu.

2.2) Se você renega o próprio Cristo, então algo vai preencher o espaço vazio criado sob a falsa alegação de que o Brasil foi colônia de Portugal, uma vez que ir em busca de si mesmo sob uma falsa alegação de independência só produzirá desgraça, uma vez que a liberdade será servida para o nada, por não haver conexão de sentido com a verdade, com aquilo que é conforme o Todo que vem de Deus. Tanto é verdade que o Brasil será colonizado ideologicamente por algum dos três esquemas globalistas conhecidos - e o esquema islâmico é de longe o mais perigoso, visto que o país renegou seu passado e está exposto ao inimigo arquiconhecido. Que futuro terá um país que faz tal tipo de coisa? Nenhum!

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 19 de outubro de 2017.

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Notas sobre uma coisa que aprendi no The Guild 3

1) Embora o direito de votar estivesse restrito à nobreza, era verdade sabida que era preciso ser parte do povo para conhecer o caráter do príncipe, do soberano, assim como era preciso ser príncipe para conhecer o caráter do povo sujeito à sua proteção e autoridade.

2) Era por essa razão que os eleitores das cidades livres alemãs escutavam a opinião da população em geral a respeito do candidato A ou B. Se o candidato A tivesse má reputação junto ao povo, B seria escolhido, pois ele não foi rejeitado pelos súditos.

3) Naquela época, em torno do ano de 1400, a imprensa não havia sido desenvolvida e as notícias corriam de boca em boca. Por isso, você devia ouvir a opinião disseminada, uma vez que a voz do povo era a voz de Deus.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de outubro de 2017.

sábado, 14 de outubro de 2017

Não há ambiente mais competitivo do que uma sala de aula

1) Se há um lugar onde odeio estar é em sala de aula, pois eu me sentia obrigado a ter que competir com meus colegas, uma vez que ninguém colaborava comigo espontaneamente, uma vez que coleguismo simplesmente não existia.

2) Se eu ficasse doente, as coisas aconteciam e eu não sabia de nada. E eu sempre odiei isso - eu sempre ajudei a quem precisava, mas não recebia reciprocidade, quando mais precisava. Por isso que tendo a não ajudar ninguém, uma vez que ninguém me ajudava. Eis o que posso resumir, após muitos anos de experiência.

3) Com o advento do orkut em 2004, eu ficava numa situação de tremenda desvantagem. Os colegas que usavam a rede sabiam das coisas e eu não sabia de nada, visto que na época eu morava longe e não tinha tempo para acessar a rede. A mesma coisa pode ser dita com relação ao zap. Hoje tenho celular que acessa todas essas coisas, mas não uso, visto que não estou em ambiente competitivo.

4) Vivo recluso em meu quarto desde 2012 - e me sinto feliz. Com o que depender do meu esforço, eu vou ficar contente, pois Deus ajuda. Se tiver que depender dos fdps com os quais fui obrigado a conviver por força do ofício de estudante, eu estou ferrado, pois são tempo e energia jogados fora.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 14 de outubro de 2017.

Só vou para a Europa se houver uma cruzada

1) Tirando Portugal e Polônia, recuso-me a ser acompanhante de pessoa alguma, em seu tour pela Europa. Não quero ter o desgosto de ver muçulmanos pelo caminho. E pior é que não posso matá-los, sob pena de estar sendo acusado de homicídio, enquanto eles podem matar e enganar em nome de seu demiurgo, Allah.

2) O dia em que organizarem uma cruzada contra essa gente maomentana, podem me chamar que eu vou.  Vou pra linha de frente e levo carne de porco comigo.
José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 14 de outubro de 2017.