1.1) Uma das razões que me motiva a escrever o que escrevo é para tentar entender o livro Um Mapa da Questão Nacional, assim como o livro Belonging in the Two Berlins, de John Borneman.
1.2) Para gente como Catharino, que nunca leu o que li (ou o que diz que leu), "são livros sem importância, escritos por 'autores secundários'" (sic).
1.3) É por essa razão que abomino gente que adota a distinção autores primários e autores secundários, dado que é desserviço, pecado contra a caridade intelectual, um tipo de pecado contra o Espírito Santo - qualquer insight é importante e não descarto a contribuição de ninguém.
1.4) É por isso que pretensos intelectuais como o Catharino e o Constantino (que são uns farsantes) deveriam ser jogados na lata do lixo da cultura brasileira, pois são gente desonesta, tal como tenho observado pelos comentários que o pessoal tem postado a respeito desses elementos perniciosos aqui no facebook. No caso do Catharino, eu fui testemunha presencial do conservantismo dele.
2) Obviamente, durante meu esforço de compreensão, absorvi muitas contribuições do professor Olavo de Carvalho, do Loryel Rocha e de muitos outros contatos - e sem essas contribuições, as quais me foram muito valiosas, eu jamais escreveria o que escrevi.
3.1) Em nenhum momento, eu li 50 livros por ano.
3.2) Em todo o tempo, eu fiz um esforço danado para compreender o pouco que li, de modo que pudesse escrever sobre isso com segurança - e sem edificar má consciência nas pessoas, ao destilar uma pretensa vaidade por ler mais do que sou capaz de absorver.
3.3) Posso dizer, enfim, que fiz um bom trabalho. E, neste ponto, Deus é testemunha, pois Ele me ajudou e foi meu ouvinte onisciente.
Rio de Janeiro, 24 de agosto de 2017 (data da postagem original).