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sexta-feira, 21 de abril de 2017

A espada dos militares de hoje serve à ideologia e está manchada de sangue inocente

1) Caxias dizia que a espada dele não tinha ideologias.

2) Os militares de 1889 traíram Caxias - logo, o Exército decorrente deste dia não honra o legado de seu patrono. A espada dos militares serve a este governo de facção que é a República - logo, a espada tem ideologia: a do positivismo, de Comte.

3) Da mesma forma que é possível ter poder sem ter mandato político, é possível perfeitamente ser militar sem ser necessariamente da carreira militar. Bastam duas coisas:

A) não antepor a farda à verdade;

B) servir a Cristo em terras distantes, tal como foi edificado em Ourique. Como o país é continental, as terras distantes são também terras onde o próximo habita e que estará carente de instrução, de orientação - e dessa forma, torna-se presa fácil da doutrinação que é feita pelos professores de esquerda.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de abril de 2017.

Por que não adiciono militares ou gente pró-Exército?

1) Ultimamente tem vindo muitos militares ou gente pró-exército me adicionar. Tal como aconteceu com o Paulo Eduardo Martins, essa gente é tão fanática, tão rasteira que é incapaz de ver a grande merda que o Exército fez ao derrubar a monarquia, em 1889 - e acabam confundindo isso com o que houve em 1964, que é um desdobramento do que houve antes.

2) Não é à toa que os chamo de esquerdistas, de conservantistas. Eles são esquerda, ainda que se digam nominalmente de direita. São os libertários-conservantistas que edificam a liberdade para o nada - são os engenheiros do quinhentismo, traindo aquilo que foi edificado em Ourique.

3) É essa gente que zomba de todo aquele que defende a monarquia, dizendo que ela é atraso. Por serem extremamente caricatos, eu nem perco meu tempo: já os deleto de antemão.

4) O dia que houver um militar monarquista, aí eu adiciono. Esse militar jamais anteporá a farda à verdade, tal como a maioria faz.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de abril de 2017.

quinta-feira, 20 de abril de 2017

Notas sobre sociologia e genealogia

1) Enquanto a sociologia mede o homem por meio do comportamento coletivo, tirando uma impressão genérica e abstrata por conta de este ser a medida de todas as coisas, a genealogia mede a relação entre um homem de uma geração e outra da mesma família, uma vez que família é tradição - e nesta tradição ocorre o pacto entre as gerações, de modo em que as gerações posteriores honram a herança de seu antecessor, de modo a aprimorá-la.

2) Quando essa herança é observada sistematicamente ao longo de várias gerações de uma mesma família, temos país tomado como se fosse um lar, pois a herança é distribuída a todo aquele se preparou de modo a bem cuidar dela. Quando a herança de várias famílias é observada dentro desse mesmo consórcio, nós temos comunitarismo.

3) Maior exemplo disso é que eu sou herdeiro direto dos legados das famílias Viégas e Dettmann. Por isso, eu trabalho duro de modo a honrar os dois legados. Indiretamente, eu também honro o legado das Famílias Carvalho (da minha avó) e Gomes (do lado materno do meu avô), assim como um dia meus filhos honrarão não só o meu legado, mas também o legado da minha futura esposa, cujo sobrenome é Frederico.

4) É por força desse legado que vejo que não é o homem a medida de todas as coisas, mas o conjunto de heranças acumulado ao longo dos sucessivos casamentos que há entre as famílias, por força do passar das gerações - coisa essa que é fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus. Se a pessoa tiver plena consciência de onde veio e para onde vai, ela jamais será serva da má consciência.

5.1) A sociologia fundada no homem como medida de todas as coisas leva a um individualismo desenfreado e a uma liberdade voltada para o nada. E é por conta da liberdade voltada para o nada que o amor se torna líqüido, já que os indivíduos não passam de átomos que podem se ligar a outros átomos de modo a compor qualquer tipo de elemento, coisa que às vezes é fora da conformidade com o todo que vem de Deus.

5.2) Como o líqüido assume a forma de seu recipiente, o casamento se torna uma coisa utilitária, um negócio jurídico, e fica dessacralizado, por força da descristianização da sociedade, uma das características da sociedade moderna.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de abril de 2017.

quarta-feira, 19 de abril de 2017

Não levem a sério esse de papo de caráter do povo, tal como o mundo costuma dizer

1.1) Muitos falam de caráter do povo. E ao se medir o caráter do povo, tem-se a nacionalidade - geralmente é como o mundo costuma falar as coisas.

1.2) Isso está relacionado com o conceito de homem médio, que é um conceito sociológico, já que parte do pressuposto de que o homem é a medida de todas as coisas, o que é fora da conformidade com o Todo que vem de Deus. E não é à toa que isso foi condenado pela Igreja Católica.

2.1) Dentre o povo que habita um determinada terra, há indivíduos - e cada indivíduo é diferente do outro, seja por força de seu caráter, da educação que recebeu em casa, ou por força de sua circunstância de vida ou de seus talentos, atributos dados por Deus, ao nascer. Na terra, há indivíduos justos e injustos.

2.2) Os justos tomam o pais como um lar e servem a Cristo na terra em que vivem ou em terras distantes; os injustos, o país como religião, em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele - e é por conta disso que desligam a terra àquilo que vem de Deus, gerando apatria.

3.1) Os justos dizem sim a Deus - e nações virtuosas nascem a partir de uma pessoa justa, que tomou seu país como um lar.

3.2) Os descendentes dele são tão numerosos quanto as estrelas do Céu, imitando assim o exemplo de Abraão e distribuindo-o pelo mundo inteiro.

3,3) Se tivermos que medir o caráter do povo, a maneira mais segura é ver se este honra ou não o legado deixado pelo seu ancestral em comum, que deu origem a esta nação ao tomar a terra como um lar em Cristo.

3.4) Um bom português se mede honrando o legado de D. Afonso Henriques, que soube honrar a Cristo, o qual, por sua vez, honrou o legado de Abraão. Um mau português não passa de um apátrida.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 19 de de abril de 2017.

Notas sobre guerra justa, na nossa atual circunstância

1) A guerra justa se funda na defesa do lar invadido. Se o inimigo faz guerra total, então o contra-ataque deve ser na mesma moeda, pois isto é uma guerra de civilizações. Uma delas vencerá e a outra perecerá.

2) Ou o inimigo se converte porque não pode vencê-Lo - já que Cristo assegurou a nosso Rei D. Afonso a vitória, caso invoquemos Seu Santo Nome - ou ele terminará perecendo, por força de seu conservantismo demoníaco.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro,19 de abril de 2017.

O problema muçulmano vai levar a uma solução final, onde o novo Carlos Martel será confundido com Hitler

1) Quem me conhece sabe que eu não tolero canalhice.

2) Na época que cursei faculdade, um professor de tributário vivia me sacaneando. Um dia, eu perdi a paciência, rodei a baiana na frente de todo mundo, em plena sala de aula, e ele meteu galho dentro. Eu poderia ter sido suspenso, mas eu fui corajoso - e ganhei o respeito do pessoal.

3) Se esses muçulmanos malditos começarem a fazer mal com a gente cristã desta terra, que toma o país como um lar em Cristo, não hesitarei em buscar uma solução final para esse problema.

4) Muitos me chamarão de Hitler. Essa gente não sabe o que diz - Hitler foi um tirano, um FDP comunista. O que farei é uma versão moderna de Carlos Martel. Não só defenderei minha terra, mas também vou tomar todos os territórios de maioria muçulmana e vou reduzi-los a pó. Extinguirei esse esquema de dominação maldito eliminando fisicamente seus praticantes, caso não se convertam.

5) Como disse o Allan Dos Santos, não se começa uma guerra sendo o agressor. O agressor são eles. E da defesa nasce o contra-ataque.

6) Como os muçulmanos praticam um estilo de guerra total, então o contra-ataque deve ser na mesma moeda. Ou eles se convertem ou serão todos aniquilados, tal como fizemos com os cátaros. Não haverá paz enquanto houver essa gente ameaçando a cristandade.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 19 de abril de 2017.

terça-feira, 18 de abril de 2017

Um ser íntegro, conhecedor da Lei Natural, não se submete a exames de ordem revolucionários

1) Não tenho carteira da OABosta, nem quero ter. Não me sujeitarei à ideologia.

2) Conheço muito jumento que tem carteira e que está fazendo um mar, um oceano de barbaridades jurídicas. É como um cirurgião imperito - vai matar o paciente. O processo é uma vida - e com o ativismo judicial eles promovem causas que matam nossos valores e os não-nascidos, os indefesos.

3) Assim como PT, PSDB e PMDB devem ser fechados, a OABosta deve ser fechada. E nada de exame de ordem. Um cara como eu não precisa disso. Quem me conhece, e acompanha o que escrevo, sabe que eu sou honesto.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de abril de 2017.