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terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Diferenciar usura de agiotagem é hipocrisia

1) Qual a diferença, do ponto de vista legal, entre usura e agiotagem?

2) A usura praticada por banco cadastrado no Banco Central é permitida por lei, mas fazer isso sem esta condição é agiotagem, é crime.

3.1) Neste ponto, esta lei, que data da época do Estado Novo, é fora da lei natural - portanto, fora da constituição natural de todas as coisas fundadas na conformidade com o Todo que vem de Deus.

3.2) A usura, cobrança de empréstimo com caráter não produtivo, é pecado. E mais grave ainda se é feita a um irmão de fé, que toma o mesmo país como um lar em Cristo.

3.3) A usura passou a ser defendida quando essa noção de irmão em Cristo foi perdida, por conta de atacarem a Igreja, a esposa de Cristo. E ao fazerem isso, atacam ao próprio Cristo.

3.4) Por isso que Douglas Bonafé está coberto de razão quando afirma que protestante não é Cristão - a ética dele, que leva ao capitalismo, é fora de Cristo, pois nasce do fato de conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, o que edifica liberdade para o nada. E neste ponto ele, o protestante, é libertário-conservantista.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 24 de janeiro de 2017.

Notas sobre a natureza da ética católica em mercado pessoal e impessoal

1) Quando se trabalha numa economia de mercado impessoal, você vai ter de desenvolver firmeza de caráter, posto que você terá de lidar com o mundo, com o diabo e com a carne. No mercado impessoal, a riqueza é sinal de predestinação. Se Santo Agostinho disse que algo bom pode advir de uma circunstância desfavorável, pelo menos essa firmeza de caráter é benéfica, num cenário de ética protestante e espírito de capitalismo.

2.1) Quando se trabalha numa de economia de mercado pessoal, em que eu presto serviço a quem vive a vida na conformidade com o Todo que Deus, a todos aqueles que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, a cordialidade e a urbanidade tendem a ser mais desenvolvidas. Não preciso lidar com o mundo, com o diabo e a carne, embora isso eventualmente ocorra, por parte de todo aquele que conserva o que é conveniente e dissociado da verdade. E neste caso a firmeza de caráter é usada como um chicote da mesma forma que Jesus fez ao expulsar os vendilhões do templo, esses mesmos vendilhões que implementaram a ética protestante e o espírito de capitalismo.

3) Ambas são formas de defesa.

3.1) A primeira se dá pela resistência a uma ordem fundada no pecado, já que viver nela é ato heróico, é martírio.

3.2) A segunda já é legítima defesa organizada - e numa ordem de Aliança do Altar com o Trono, combater essa ética e ordem econômica decorrentse do conservantismo é dever de Estado, fundado no fato de se tomar o país como um lar em Cristo, dado que é uma conduta herética, posto que edifica heresia política e econômica. E é justamente essa heresia política e econômica centrada no comportamento ganancioso que deve ser condenada, já que esse estilo de vida usurário, argentário é um crime, como o curandeirismo ou o rufianismo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 24 de janeiro de 2017.

Notas sobre português imperial e português simplificado

1) O português que uso é o português de nível informal, simplificado - até porque estou lidando com as pessoas de modo a tomar o país como um lar em Cristo - e neste caso, tendo a tomar o meu semelhante como parte de minha família, tal como um monarca costuma fazer com o seu povo.

2) Quando estou diante de um sucessor de D. Pedro II ou de D. Afonso Henriques, a linguagem é formal, com direito ao uso do português imperial (a grafia antiga). Usar termos em latim é perfeitamente válido, pois estarei diante de alguém que tem alta cultura.

3) Talvez minha repugnância ao latim seja por conta dos muitos anos que estive no Direito e por conta do latinismo ser usado mais por pose e afetação, o que faz com que a língua clássica acabe sendo servida para o nada, já que o latinismo é usado para mascarar decisões horrendas, absurdas e fora da conformidade com o Todo que vem de Deus

4) Como estamos longe de ver a realidade restaurada, fundada na Aliança do Altar com o Trono edificada em Ourique, talvez o latim não me seja necessário aprender agora, a não ser que eu tenha a oportunidade de estar sempre conversando com os príncipes. Aí, nesse caso a língua clássica será estudada com prazer, já que estou diante de alguém que personifica o país, por excelência - e diante do Pai da Pátria, eu posso dialogar da forma mais formal possível.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 24 de janeiro de 2017.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Mais do que buscar a verdade, você deve ser profeta e deixar que Deus fale por você

1) O buscador sincero da verdade deve ser como um profeta. Ele não deve falar em seu próprio nome, fundado em sabedoria humana dissociada da divina - se sinceridade é estar presente diante de um juiz onisciente, então ele deve amar a Deus sobre todas as coisas e fazer da lei natural, que se dá na carne, a constituição que deve ser guardada com a própria vida.

2) Como profeta, Deus fala por essa pessoa. Quando escrevo, eu não falo em meu próprio nome - na verdade, eu deixo que Deus fale por mim. E a grande vantagem disso é a escrita prudente e cuidadosa, pois não deixo que a primeira idéia que me vem à cabeça seja dita; se eu tivesse esse mau hábito, eu estaria semeando má consciência nos demais.Estaria sendo um mau servo de Deus se fizesse isso.

3.1) Quando se fala em próprio nome, publicar um livro é vender banana na feira; quando se deixa que Deus fale, o livro serve para livrar você da ignorância - e quanto mais ele for distribuído, melhor. Eu geralmente faço um trato com o meu leitor; se você colabora comigo, você recebe artigos meus em troca. Se tivesse livros publicados, eu te daria o livro - e em troca você me dá o que acha justo.

3.2) Como o habitante desta terra em geral é bem mesquinho, isso é um sinal de que o país deixou de ser Terra de Santa Cruz e se tornou um território apátrida, desconectado da Pátria do Céu - o que é prato cheio para o esquema de poder global dos islâmicos, agora que comunismo e islamismo estão em parceria para a dominação mundial.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 24 de janeiro de 2017.

Sobre a necessidade de declarar o seu estado de união com Deus a cada presidência da República

1) Nos EUA, todos os anos o presidente faz um discurso anual sobre o atual estado da União.

2) Se países podem nascer a partir de um único indivíduo, é preciso fazer todos os anos um texto descrevendo o estado da sua união com Deus.

3) Como moramos num cenário em que a Aliança do Altar com o Trono foi quebrada, eu faço isso para cada presidente.

Exemplo:

D. Pedro II: quantas rezes invoco a ele e a D. Afonso Henriques para que peçam a Deus que cuidem do Brasil e do mundo português como um Todo.

Dilma: fui ao confessionário tantas vezes por semana. Pois essa mulher me levava ao perigo de pecar.

Temer: tantas vezes rezo por ele por semana.

Veja que tive progresso espiritual. Eu não odeio o Temer como odeio a Dilma. Até porque não consigo odiá-lo - eu só tenho pena por estar envolvido com patife, o que o torna desprezível.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 23 de janeiro de 2017.

Meus segredos para uma escrita cuidadosa e prudente

1) Me perguntaram qual é o meu segredo para escrever o que escrevo, de maneira cuidadosa e prudente.

2) Antes de escrever, eu invoco o Espírito Santo em cada post. Após o escrito, faço exame de consciência.

3) Já teve dia em que escrevi 16 posts num dia. E invoquei o Espírito Santo 16 vezes e fiz o exame de consciência 16 vezes.

4) Outro hábito que tenho é que vou à missa uma hora antes de começar. Gosto de estar contemplando a Cruz e conversar mentalmente com Cristo sobre os assuntos que falo.

5) Quando rezo, eu rezo mentalmente. Não oro pela boca - oro mentalmente. Até no terço faço isso.

6) Quando Dilma estava na presidência, meu espírito estava atormentado, Ia ao confessionário toda a semana. Às vezes, duas vezes por semana.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 23 de janeiro de 2017.

Notas sobre como começou a minha jornada intelectual

1) Antes de mexer com filosofia, que é o que estou a fazer atualmente, eu estudei História por minha conta por muitos anos - e entre 2001, quando entrei pra Faculdade, a 2012 eu fui do Direito. Parei quando vi que meus estudos para concurso público eram infrutíferos, visto que as questões estavam todas ideologizadas. Outro fator que contribuiu foi quando o Olavo disse, em seu True Outspeak, que eu estava estudando para ser burro - a mensagem não era para mim diretamente, mas era o que de fato estava acontecendo.

2) A transição da vida de jurista e historiador para a de filósofo e escritor começou em 2007, quando passei a me dedicar a vida online - o orkut existia havia três anos e eu finalmente tinha tempo para me dedicar àquilo, da melhor maneira possível. Entre 2007 e 2011 eu aprendi muitas coisas. No True Outspeak aprendi coisas que já sabia, mas não com a profundidade de detalhes que o Olavo disse. Eu fui aluno do COF por alguns meses, inclusive.

3) A partir de 2014, quando vieram os protestos Anti-Dilma e Anti-PT, eu me pus na missão de servir a Cristo em terras distantes, ainda que tivesse de fazer isso por via online. Entre janeiro de 2014 a novembro de 2016, eu me dediquei a esta missão com afinco, até voltar a um velho trabalho que fazia e do qual gosto muito: a digitalização de livros. Continuo trabalhando com filosofia, mas sempre tentando conciliar isso com o meu antigo hobby.

4) Ao longo desse período escrevi mais de 2900 artigos - e contando. O ritmo de trabalho diminuiu, visto que fiz o que tinha de ser feito. Embora Dilma tenha caído e a ação do Foro de São Paulo continue, sinto que estou tranqüilo, posto que fiz o que tinha de ser feito: semeei consciência no povo. Há muito ainda a ser feito - e a digitalização também ajuda neste propósito.

5) Sempre que me sentir impelido a escrever, assim o farei, pelo bem do Brasil. Por agora, o tempo agora é de me aperfeiçoar e assistir mais aulas do COF de modo a sustentar o fogo, pois a vitória é nossa.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 23 de janeiro de 2017.