1) O buscador sincero da verdade deve ser como um profeta. Ele não deve falar em seu próprio nome, fundado em sabedoria humana dissociada da divina - se sinceridade é estar presente diante de um juiz onisciente, então ele deve amar a Deus sobre todas as coisas e fazer da lei natural, que se dá na carne, a constituição que deve ser guardada com a própria vida.
2) Como profeta, Deus fala por essa pessoa. Quando escrevo, eu não falo em meu próprio nome - na verdade, eu deixo que Deus fale por mim. E a grande vantagem disso é a escrita prudente e cuidadosa, pois não deixo que a primeira idéia que me vem à cabeça seja dita; se eu tivesse esse mau hábito, eu estaria semeando má consciência nos demais.Estaria sendo um mau servo de Deus se fizesse isso.
3.1) Quando se fala em próprio nome, publicar um livro é vender banana na feira; quando se deixa que Deus fale, o livro serve para livrar você da ignorância - e quanto mais ele for distribuído, melhor. Eu geralmente faço um trato com o meu leitor; se você colabora comigo, você recebe artigos meus em troca. Se tivesse livros publicados, eu te daria o livro - e em troca você me dá o que acha justo.
3.2) Como o habitante desta terra em geral é bem mesquinho, isso é um sinal de que o país deixou de ser Terra de Santa Cruz e se tornou um território apátrida, desconectado da Pátria do Céu - o que é prato cheio para o esquema de poder global dos islâmicos, agora que comunismo e islamismo estão em parceria para a dominação mundial.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 24 de janeiro de 2017.
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