1) Pela minha experiência, os melhores me vêm a partir da indicação do meu trabalho para eles. Não aquelas sugestões de facebook, sem critérios, mas indicações reais, decorrentes desta situação: em determinada conversa, meus pares indicam meu trabalho para os seus pares e estes me adicionam, por força da indicação. Isso eu aceito numa boa.
2) Quando alguém me adiciona sem me dizer a razão por que está me adicionando, normalmente eu tendo a rejeitar. E ela se torna ainda mais certa quando vejo que não há nada de relevante no perfil da pessoa ou quando esta é parte de uma religião anticatólica, como o calvinismo, por exemplo.
3) Quando vejo postagens relevantes de outras pessoas, eu não adiciono imediatamente. Eu a sigo primeiro e compartilho suas postagens - e tão logo eu possa, eu dialogo com elas sobre essas questões importantes. Eu prefiro dialogar inbox - pela minha experiência, há sempre uns intrometidos nos comentários que têm o péssimo hábito de cagar regra. Por isso que eu os bloqueio.
4) Por razões éticas, diálogos edificantes são mais fáceis de serem construídos inbox, uma vez que levam em conta o princípio da pessoalidade. Não é à toa que defendo que as pessoas, antes de virem para a rede social, aprendam ética primeiro, pois é preciso ser gente, antes de agir na rede.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 9 de setembro de 2016.
2) Quando alguém me adiciona sem me dizer a razão por que está me adicionando, normalmente eu tendo a rejeitar. E ela se torna ainda mais certa quando vejo que não há nada de relevante no perfil da pessoa ou quando esta é parte de uma religião anticatólica, como o calvinismo, por exemplo.
3) Quando vejo postagens relevantes de outras pessoas, eu não adiciono imediatamente. Eu a sigo primeiro e compartilho suas postagens - e tão logo eu possa, eu dialogo com elas sobre essas questões importantes. Eu prefiro dialogar inbox - pela minha experiência, há sempre uns intrometidos nos comentários que têm o péssimo hábito de cagar regra. Por isso que eu os bloqueio.
4) Por razões éticas, diálogos edificantes são mais fáceis de serem construídos inbox, uma vez que levam em conta o princípio da pessoalidade. Não é à toa que defendo que as pessoas, antes de virem para a rede social, aprendam ética primeiro, pois é preciso ser gente, antes de agir na rede.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 9 de setembro de 2016.