1) Na época da Inconfidência Mineira, a coroa portuguesa cobrava um quinto de toda a riqueza do país (20%) - sem contar o dízimo da Igreja, que é voluntário. A carga financeira que sustenta a Aliança entre o Altar com o Trono era de 30%.
2) A Igreja - àquela época e ainda hoje - tomava para si a função de oferecer saúde, educação e de promover caridade e a evangelização das pessoas. A Coroa ficava responsável pela manutenção da ordem, os investimentos em infra-estrutura, tecnologia, e garantir o livre mercado e a propriedade privada. Obviamente essa estrutura fundada conforme o todo de Deus é custosa, mas necessária.
2) A Igreja - àquela época e ainda hoje - tomava para si a função de oferecer saúde, educação e de promover caridade e a evangelização das pessoas. A Coroa ficava responsável pela manutenção da ordem, os investimentos em infra-estrutura, tecnologia, e garantir o livre mercado e a propriedade privada. Obviamente essa estrutura fundada conforme o todo de Deus é custosa, mas necessária.
3) Na Argentina, existe uma jurisprudência consolidada de que os Direitos Humanos tributários são de 33%, da riqueza nacional. Isso porque hoje os mega-estados pretendem concentrar em si todas as atividades que outrora eram melhor executadas tanto pela sociedade civil, quanto pelo clero - e o resultado disso é o que vemos: péssima qualidade dos serviços, construção de verdadeiros currais eleitorais, de modo a fazer dos mais incultos dependentes dos maus políticos e tiranos que sugam quase metade do que é produzido pelo povo para custear os seus partidários.
4) Os inconfidentes atentaram contra o governo fundado na aliança do altar com o trono - agora que a nulidade impera, hoje ela cobra o meio dos infernos. Dentro da lógica dos direitos humanos tributários, a República é uma grande violadora dos direitos humanos, pois nega-nos o direito ao desenvolvimento, ao emperrar a nossa liberdade, de modo a servirmos bem e tomarmos nosso país como um lar
5) Os inconfidentes, esses revolucionários, não passam de mártires de araque - pois para ser mártir é preciso que se morra por uma boa causa, nobre por si mesma e conforme o todo que vem de Deus. Há algo de bom em se semear sistematicamente uma ordem livre fora da liberdade que se dá em Cristo? É claro que não - buscar a liberdade fora da liberdade que se dá em Cristo é buscar a escravidão. E a República, seja ela qualificada no comunismo ou no positivismo, é escravidão - por isso que a repudio tanto quanto o comunismo.
6) Sonegar à coroa e à Igreja e tornar-se mártir de falsa causa, e ser retratado como se fosse um Cristo sacrificado, não tem preço - Tiradentes é o arquétipo da promoção da nulidade, da traição absoluta. É a desconstituição revolucionária da história de um povo, de tal modo a virar este espectro de país que temos hoje.
7) O verdadeiro genocídio começa quando se semeia essa mentira como se fosse verdade - o imaginário da pátria está sendo assassinado sistematicamente todos os anos, condenando gerações inteiras à apatria. São gerações inteiras de brasileiros que morreram sem conhecer a monarquia - e isso deve ser incluído entre as vítimas do genocídio republicano, sem contar os massacres de Canudos, do Contestado e outros tantos que por agora me esqueço de citar. A cada novo ano promovendo e atualizando entre nós a cultura decorrente dessas mentiras, mais brasileiros caem na apatria e acabam perdendo a esperança na pátria, de tal modo que acham que podem buscar uma nova vida fora do Brasil, longe de suas raízes. Do jeito como são as coisas hoje, eles só vão encontrar ilusão, pois serão tratados como se fossem cidadãos de segunda classe.
7) O verdadeiro genocídio começa quando se semeia essa mentira como se fosse verdade - o imaginário da pátria está sendo assassinado sistematicamente todos os anos, condenando gerações inteiras à apatria. São gerações inteiras de brasileiros que morreram sem conhecer a monarquia - e isso deve ser incluído entre as vítimas do genocídio republicano, sem contar os massacres de Canudos, do Contestado e outros tantos que por agora me esqueço de citar. A cada novo ano promovendo e atualizando entre nós a cultura decorrente dessas mentiras, mais brasileiros caem na apatria e acabam perdendo a esperança na pátria, de tal modo que acham que podem buscar uma nova vida fora do Brasil, longe de suas raízes. Do jeito como são as coisas hoje, eles só vão encontrar ilusão, pois serão tratados como se fossem cidadãos de segunda classe.