1) Se eu fosse governante e quisesse fundar uma capital, localizada no coração do país, de modo a facilitar a integração nacional, o primeiro passo é fazer com que esta nova capital fosse parte do senso de se tomar o país como se fosse um lar em Cristo, sem destruir tudo o que foi feito, quando a sede do governo estava na antiga capital, São Sebastião do Rio de Janeiro
2) Eu construiria a cidade de modo a que fosse uma cidade viva - e sem os artificialismos que Brasília tem, que se fundam na utopia. Ela começaria pequena; à medida em que crescesse - por força da livre iniciativa de sua gente e por força da sensatez dos bons governantes, constituídos de modo que aquela terra fosse tomada como se fosse um lar em Cristo -, a nova cidade seria promovida até se tornar uma metrópole. E quando se tornasse uma metrópole, eu autorizaria a instalação de acomodações governamentais de tal modo a que esta passasse a se tornar a nova capital do país. No dia 22 de abril, haveria a missa de instalação da capital nacional na cidade - e a cidade receberia o nome de Nova Ourique, pois essa cidade receberia o encargo de ser o coração da pátria, no que tange a servir a Cristo em terras distantes.
3) Jamais faria como JK fez: prometendo 50 anos em 5. Eu faria a nova capital levando em conta aquilo que se estabeleceu em Ourique e sem tirar as honras que são devidas ao Rio de Janeiro, por conta do enorme serviço que esta cidade teve por ter sido capital do Brasil e do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves.
4) A nova capital viria pela força dos que moram na cidade que ajudaria a fundar - incentivos não faltariam. Seria algo mais verdadeiro e mais conforme o Todo que vem de Deus. Do jeito como Brasília foi fundada, é melhor destruir tudo e refundar a cidade.
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