1) Se Dilma é chupa-cabra e Mariane é chupa-cobra, então Marina, este ser dissimulado e rastejante, tira leite do pau no meio do matagal. E tirar leite do pau não quer dizer necessariamente tirar leite de pedra - afinal, não há solução mágica para os problemas da pátria.
2) A vulcanização da borracha depende de grandes quantidades de fogo e enxofre - eis um dos retratos do inferno vermelho. Mas o inferno vermelho, terra de Ares, depende da Deusa Gaia de modo a poder prosperar - e não é à toa que a outrora República Independente do Acre é o lugar de uma nova Gaiares - um inferno verde, uma das muitas repúblicas totalitárias que servem à causa cosmopolitana (Nova Ordem Mundial). Afinal, o verde é a nova cor do comunismo - eis mais um fruto dessa ingaia ciência, fundada na gnose, na sabedoria humana dissociada da divina. Nada mais revolucionário do que isso, pois decorre das impurezas do branco, do libertarismo que prepara o caminho para o totalitarismo, coisa que decorre fora da verdadeira liberdade, que é Cristo.
3) A terra de Ares é também a terra do herege Ário, onde as soluções mágicas são criadas a partir do nada. E tudo que surge do nada é também magia negra, uma das marcas desta Nova República, completamente revolucionária. Não é à toa que Marina Silva é a personificação de uma nova (e velha) heresia política.
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