1) Cristo fala que devemos ser verdadeiros pescadores de homens. Se o próprio Cristo Crucificado de Ourique nos mandou que servíssemos a ele em terras distantes, então as ruas virtuais estão livres para o trabalho dos colonos que pescam homens de modo a tomarem este país como se fosse um lar em Cristo, apesar destes 127 anos de República.
2) Todo aquele que pesca os homens nesta rua virtual o faz escrevendo. Como na rede social os virtuosos associados tendem a formar uma metrópole virtual, o mural de um acaba se tornando o longa manus do outro, com base no princípio de que "minha terra é sua terra - faça dela o que quiser, desde que dentro da conformidade com o Todo que vem de Deus".
3) A expansão do trabalho do colono necessita mesmo da parceria com outros colonos associados, pois o processo de tomar o país como se fosse um lar passa pelo processo de metropolização - e isso implica compartilhar recursos uns com os outros de modo a que o trabalho de um possa desenvolver-se em função do outro. Isso cria um poderoso processo de capitalização moral e espiritual, pois chama ainda mais gente por força da virtude daquele que pesca os homens escrevendo.
4.1) A verdadeira federação nasce desse processo de metropolização. Se um homem virtuoso serve salvando milhares de pessoas, ele é a expressão viva de uma cidade por si mesma.
4.2) Exemplo vivo disso é o Olavo, por conta do que ele faz este seria rei de sua própria cidade virtual - e as cidades que se associam a ele, como a minha, acabam formando uma metrópole, pois pegam por empréstimo muita coisa que ele desenvolveu e aperfeiçoa. Como diferentes perfis atendem diferentes necessidades específicas, novos territórios são colonizados - e da conjugação desses territórios temos uma verdadeira federação, onde aquilo que é comum, aquilo que é tomado como se fosse um lar por força do Cristo Crucificado de Ourique, acaba sendo o eixo de todas as coisas. Se esse processo começou por um só homem, então ele tem o direito de reger a todos os demais, por força do exemplo e da sabedoria. Eis a monarquia enquanto caminho natural das coisas.
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