1) No últimos anos de faculdade, eu fui apresentado ao critério do "homem médio" como sinônimo de "bom pai de família".
2) Por "homem médio" eu entendo o homem massificado, filho desta ordem descristianizada - ele é uma folha de papel - e pela doutrinação que se faz na escola ele acaba se rebelando contra a família, a ponto de denunciar os pais ao Estado, um dos componentes para a abolição da família. Em caso de mulher, ela é ensinada desde a escola pública e gratuita a se rebelar contra o patriarcado e incentivada a ir com freqüência às tais "oficinas de masturbação". É a treva!
3) O homem medíocre será reduzido a um animal: nasce, cresce, se reproduz e morre, sem ter vida alguma. É a morte!
4) Se você estuda Direito e vê um professorzinho ensinando isso, mande-o às favas.
5) Como esse sujeito pode ser bom pai de família, se tudo é incentivado para se ter uma ordem só de famílias desestruturadas, desde a cultura do divórcio até a absurda noção de "direito das famílias", que tenta normatizar como casamento válido a poligamia, o casamento gay e até mesmo o casamento de um homem com a sua mão esquerda ou até consigo próprio? Absurdo!
6) Se eu tivesse meus 25 anos nesta época de rede social, eu faria como fiz com o meu professor de Tributário: iria desmascará-lo na frente de todo mundo, até o momento em que ele ficaria com o galho dentro e me aprovaria automaticamente, sem necessidade de prova alguma. Estas coisas passam dos limites e meu sangue ferve diante de tanta desonestidade.
7) Tenho muita coragem para pensar e raciocinar, mas eu não posso me exaltar - se isso acontecer, eu fico doente. Por isso que meu trabalho é conscientizar quem vai pra rua protestar: essas pessoas não perderão a saúde diante do mal - na verdade, terão mais vitalidade, ao estar frente a frente com o mal, de modo a derrotá-lo. É por essa razão que eu sou um colono - e não um soldado, como muitos querem que eu seja.
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