1) Quando pretendo adicionar alguém, eu não solicito a amizade imediatamente. Eu antes converso com a pessoa, mando minhas postagens, de modo a fazê-la se interessar pelo que faço. Ela me adiciona e eu aceito.
2.1) Se a pessoa gosta do que faço, então ela me permitirá pescar no seu mural, de modo a difundir o meu trabalho - uma postura gentil, uma liberdade que me é concedida para difundir o trabalho que faço.
2.2) Se pescar homens é dar a Deus o que é de Deus sistematicamente, então distribuir implica ser gentil e generoso, a ponto de não exercer arbítrio algum contra alguém que é semelhante a mim, pois apertar o botão pura e simplesmente sem informar as razões pelas quais me adiciona é arbítrio. Eu sou formado em Direito e sei que esta não é uma postura ética.
3.1) Se estivesse trabalhando como advogado, eu antes conversaria com os meus contatos e pegaria causas relacionadas ao bloqueio do avanço da ideologia comunista.
3.2) O problema da advocacia é que a OAB tem o monopólio da profissão, a ponto de estar pagando para trabalhar, o que inviabiliza meu estilo de trabalho. Por isso que estou trabalhando na seara cultural - recebo doações e essas doações são usadas na aquisição de livros, de modo a me aperfeiçoar no meu trabalho. Por enquanto, meu trabalho de escritor não banca meu trabalho de advogado.
3.3) Eu ajo dessa forma porque não sou positivista. Além disso, eu abomino essa doutrina diabólica e não consigo conceber a advocacia como um comércio e uma prostituição, tal como muitos fazem.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 29 de janeiro de 2018.
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