1) Em inglês, spectacle é o nome que se costuma dar aos óculos. O termo costuma ser simplificado para specs.
2) Espetáculo é o nome dos binóculos usados no teatro de modo a se ver de longe todos os detalhes do teatro, como se estivesse de perto.
3.1) O espetáculo começa no jornalismo de modo a jogar luz sobre os fatos, o que faz com que vejamos de perto aquilo que está distante, em Brasília.
3.2) Quando bem usado, costuma ser uma excelente arma na defesa da liberdade, uma vez que a verdade, fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus, não pode ser traída. Até porque o senso de tomar o país como se fosse um lar em Cristo não pode ser pervertido de modo que o país seja tomado como se fosse religião, em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele - o que faz com que a conexão de sentido com as coisas fundadas na conformidade com o Todo que vem de Deus se perca.
3.3.1) Agora, quando essa luz sobre os fatos é jogada para o nada, isso não só cria alienação como também costuma ser usada como uma manobra de diversão, feita de tal modo que os inimigos do povo de Deus consigam conservar o que é conveniente e dissociado da verdade nas sombras.
3.3.2) Quando a imprensa é corrompida, o teatro da sombras começa: alega-se normalidade institucional, quando na verdade tudo está em frangalhos. O amor ao dinheiro faz com que se instale um mercado negro neste endereço: rua do muro das lamentações (Wall Street), esquina com a rua da fascinação (Fascination Street). E quando este mercado se instala, tudo é permitido, pois não há autoridade augusta, nem consolação fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus. É o fim da História, pois as pessoas experimentarão de tudo e ficarão com aquilo que mais agrada ao amor de si até o desprezo de Deus, o que é a marca da insensatez sistemática.
3.4.1) Nessa mercado reina a mais pura especulação; tudo se torna pop até uma bolha estourar.
2) Espetáculo é o nome dos binóculos usados no teatro de modo a se ver de longe todos os detalhes do teatro, como se estivesse de perto.
3.1) O espetáculo começa no jornalismo de modo a jogar luz sobre os fatos, o que faz com que vejamos de perto aquilo que está distante, em Brasília.
3.2) Quando bem usado, costuma ser uma excelente arma na defesa da liberdade, uma vez que a verdade, fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus, não pode ser traída. Até porque o senso de tomar o país como se fosse um lar em Cristo não pode ser pervertido de modo que o país seja tomado como se fosse religião, em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele - o que faz com que a conexão de sentido com as coisas fundadas na conformidade com o Todo que vem de Deus se perca.
3.3.1) Agora, quando essa luz sobre os fatos é jogada para o nada, isso não só cria alienação como também costuma ser usada como uma manobra de diversão, feita de tal modo que os inimigos do povo de Deus consigam conservar o que é conveniente e dissociado da verdade nas sombras.
3.3.2) Quando a imprensa é corrompida, o teatro da sombras começa: alega-se normalidade institucional, quando na verdade tudo está em frangalhos. O amor ao dinheiro faz com que se instale um mercado negro neste endereço: rua do muro das lamentações (Wall Street), esquina com a rua da fascinação (Fascination Street). E quando este mercado se instala, tudo é permitido, pois não há autoridade augusta, nem consolação fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus. É o fim da História, pois as pessoas experimentarão de tudo e ficarão com aquilo que mais agrada ao amor de si até o desprezo de Deus, o que é a marca da insensatez sistemática.
3.4.1) Nessa mercado reina a mais pura especulação; tudo se torna pop até uma bolha estourar.
3.4.2) Platão tem toda a razão ao dizer que os mercadores são corruptores - o sensacionalismo promove a concupiscência. E onde a riqueza é vista como uma espécie de salvação pública, um salvacionismo, a concupiscência reina. E isso acaba edificando liberdade com fins vazios, a tal ponto que as pessoas se esquecem de Deus, ao conservarem o que é conveniente e dissociado da verdade.
3.4.3) Eis o pecado sistemático do conservantismo entre nós.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 2 de janeiro de 2018.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 2 de janeiro de 2018.
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