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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

A verdade sobre este debate público a respeito da questão de se cantar o hino nacional nas escolas

1) Olavo decretou que o inimigo do hino é inimigo da nação.

2) Eu me recuso a cantar o hino da república, eu me recuso a saudar a bandeira da república - tudo isso é símbolo da maçonaria, aquela mesma que separou o Brasil de Portugal sob a mentirosa alegação que o Brasil foi colônia de Portugal, o que ofende gravemente a Cristo, o Crucificado de Ourique.

3) Para o Olavo de Carvalho, ser inimigo da maçonaria é ser inimigo da nação.

4.1) O debate público se resume a uma disputa entre duas forças revolucionárias, os maçons - esquerdistas verde-amarelos - e os comunistas, esquerdistas vermelhos. Trata-se de uma guerra civil entre esquerdas. Não há uma verdadeira direita - uma dessas facções declarou-se direita de maneira nominal, conservando isso de maneira conveniente e dissociada da verdade, o que nos obriga a um trabalho cultural muito mais profundo.

4.2) Como disse o professor Carlos Nougué, ser de direita é estar fundado naquilo que está à direita do Pai, a ponto de conservarmos aquilo que decorre da dor de Cristo. E o fundamento disso está na missão de servir a Cristo em terras distantes, por força de Ourique.

4.3.1) E como disse Deodoro, não nos metamos em coisas republicanas - eles não sabem o que é verdade.

4.3.2) Primeiro fomentemos a cultura nacionista aqui, escrevendo a verdadeira História do Brasil e desmascarando toda essa cultura falsa criada a partir do quinhentismo.

4.3.3) Não haverá Partido Português e volta do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves sem antes isto estar documentado na nossa literatura - e é isso que estou fazendo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de fevereiro de 2019.

Da importância de Plínio Corrêa de Oliveira e Hilaire Belloc para se combater a cultura do igualitarismo revolucionário

1.1) Durante muito tempo, fomentou-se a idéia de que a causa da miséria estava na desigualdade social.

1.2) Isso acabou se tornando um lugar comum na nossa sociedade por conta do discurso socialista, que se tornou uma espécie de cultura, a ponto de fomentar má consciência, dado que isso estimulou a muitos a conservarem isso de maneira conveniente e dissociada da verdade, o que faz com que a liberdade esteja desconectada da conformidade com o Todo que vem de Deus a ponto de ser servida com fins vazios e fomentar um relativismo moral, que é a base para o multiculturalismo.

2.1) Duas pessoas mudaram meu entendimento neste aspecto: Plínio Corrêa de Oliveira e Hilaire Belloc, autor do livro O Estado Servil.

2.2.1) O primeiro mostrou que a desigualdade é boa por que diferentes indivíduos possuem vocações diferentes.

2.2.2) Se a amizade é a base da sociedade política, a ponto de essas pessoas amarem e rejeitarem as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, então pessoas com diferentes acabarão constantemente encontrando umas às outras a ponto de fazerem uma parceria - e dessa parceria, um projeto em comum surge e isso acaba contribuindo para o desenvolvimento do bem comum, o que acaba chamando mais pessoas à vocação de servirem ao próximo naquilo de melhor possuem , o que fomenta a cultura da cooperação, da múltua assistência e da mútua santificação através do trabalho. Eis o verdadeiro livre mercado, pois ele se funda no verdadeiro Deus e verdadeiro Homem

2.2.3) O segundo autor provou que o problema não está na desigualdade - o problema, na verdade, está na concentração dos poderes de usar, gozar e dispor - inerentes da propriedade - em poucas mãos, o que fomenta arbítrio.

2.2.4) Além disso, é por força desse poder concentrado que muitos imóveis acabam sendo dispostos com fins vazios, a ponto de prejudicarem os interesses da vizinhança e à sociedade como um todo, uma vez que eles se fundam no homem como a medida de todas as coisas, a ponto de ser tomado como se fosse um Deus. Se o direito de propriedade é absoluto, então esses poderes serão voltados para o nada, uma vez que estarão satisfazendo aos interesses de alguém que é rico no amor de si até o desprezo de Deus, o que fomenta má consciência na sociedade, a ponto de disseminar a injustiça como se fosse uma virtude, o que é um erros.

3) Enfim, foi graças a esses dois que mudei muito meu entendimento sobre as coisas.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de fevereiro de 2019.

Notas de uma viagem de infância espiritual que fiz hoje

1.1) Desde que me tornei católico, eu tenho tomado muito contato com as idéias de Santa Terezinha do Menino Jesus a respeito da necessidade de sermos crianças espirituais. E isso pra mim implica voltar aos anos 80, musicalmente falando, e aos anos 90.

1.2) A diferença entre essa infância e a infância real é que posso me valer da minha condição de adulto de modo a conseguir saciar as necessidades próprias da infância espiritual, o que faz com que a santificação através do trabalho se torne ainda mais possível. Com a internet, posso obter os recursos para isso por meios dos escritos que produzo.

2.1) Desde que voltei espiritualmente aos anos 90 - onde passava boa parte do meu tempo aprendendo inglês através do videogame e aprendendo História sozinho, por minha conta -, eu acabei descobrindo um jogo de videogame chamado Kim, baseado na obra de Rudyard Kipling, conhecido por ser o pai de Mogli, o menino-lobo. Ele foi o primeiro britânico a receber o Nobel de literatura, em 1907.

2.2) Segundo a resenha desse jogo, eu descobri que se tratava de um jogo onde você é um menino indiano querendo aprender o jogo do imperialismo britânico. E segundo a Wikipedia, eu descobri que esse autor é considerado "o profeta do imperialismo britânico", já que melhor traduziu esse fenômeno em experiência literária.

3.1) Se fosse professor de História, mandaria meus alunos lerem Kipling e Orwell.

3.2.1) Eu lembro muito bem do que o Olavo falava da literatura como ferramenta necessária para se fomentar a imaginação. E isso em História é absolutamente essencial.

3.2.2) Eu peguei uma época onde a moda era a interdisciplinaridade - e eu gostei muito dessa idéia. Eu mantive esse espírito de maneira conveniente e sensata, mas a serviço da conformidade com o Todo que vem de Deus.

3.2.3) Quando peguei essa época, isso estava a serviço do comunismo, sendo servido com fins vazios. Só agora percebo a verdade dessas coisas. E servir coisas com fins vazios é um tipo de imperialismo, um tipo de dominação, pois essas coisas se fundam no homem, esse animal que mente que é tomado como a medida de todas as coisas.

3.2.4) Enfim, essa investigação rendeu frutos e vou fazer mais viagens desse tipo, daqui pra frente.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de fevereiro de 2019.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Da simbólica da bandeira da Pseikörder, o pequeno imaginário que governo como sucessor de D. Afonso de Henriques

1.1) A bandeira da Pseikörder é como a bandeira do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Em vez de ser toda branca, ela é metade branca e metade vermelha, da forma como é disposta a bandeira da Polônia.

1.2) O símbolo do Reino Unido, que tem a cruz com as cinco chagas de Cristo pago ao preço dos 30 dinheiros pelos quais Ele remiu o gênero humano, está sempre presente.

2) Ela é a mistura desses dois tomados como um mesmo lar em Cristo. Por isso, somos católicos e nós respiramos a conformidade com o Todo que vem de Deus com os dois pulmões: a Polônia, que fica no Leste Europeu, e Portugal, que é é o país mais ocidental da Europa.

3.1) O português e o polonês são as línguas oficiais da Pseikörder.

3.2) A ortografia do português desse pequeno país não seguiu a deforma - e não contente com isso, o governo permitiu que se use o português da época do Império do Brasil na ortografia. Por isso, se você escrever telefone ou telephone as duas formas são aceitas.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 26 de fevereiro de 2019.

Reprogramando mentalmente quem coloniza o nosso imaginário com fins vazios e revolucionários

1) O que decorre da heresia de Henrique VIII dará lugar ao que decorre da lealdade de D. Afonso Henriques e das 16 gerações que decorreram dele. A herança inglesa será preservada - a única coisa que não será preservada é aquilo que decorre da maçonaria.

2.1) A herança anglo-saxã será mesclada à cultura luso-brasileira de modo que uma nova nação dê lugar à República Americana, já desgastada pelos vícios da liberdade voltada para o nada.

2.2) D. Afonso não foi tirano e eles querem alguém que os deixe ser livres em Cristo, por Cristo e para Cristo, pois é n'Ele que se encontra a verdadeira liberdade. E isso só se dá servindo a Ele em terras distantes. Afinal, é assim que encontramos a verdadeira razão de haver Estados Unidos na América amando e rejeitando as mesmas coisas tendo o verdadeiro Deus e verdadeiro Homem por fundamento, já que n'Ele que se constituem todas as boas coisas e não nos maçons. A América será governada sob o governo de Cristo-Rei e de seu vassalo, o Rei de Portugal, Brasil e Algarves. Não haverá déspotas britânicos ou da presidência americana para oprimi-los, pois eles mais parecem descendentes do Antigo Faraó do Egito que escravizou os hebreus.

2.3) A Lei da Boa Razão será aplicada de modo a retirar tudo o que da Carta dos Pais Fundadores contrariar a Cristo e à santa religião fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus. Junto com o que sobrar, as ordenações afonsinas, manuelinas e filipinas serão aplicadas de modo a melhor regerem a realidade daquele povo nos atuais tempos.

4.1) O common law conviverá com o direito foraleiro português.

4.2) As coisas não serão feitas da noite pro dia - todo um trabalho cultural será feito de modo que os vícios decorrentes da má colonização inglesa sejam trocados pelo que havia de bom no Brasil até 1822, quando tivemos nosso imaginário colonizado por apátridas que idolatravam a Revolução Americana. Chegou a hora de reverter esse processo.

5.1) Casarei meus filhos com gente da América - e eles terão a missão de semear consciência nesta terra.

5.2) A autoridade de um digno vassalo de Cristo aperfeiçoa a liberdade - eles não precisam temer a monarquia portuguesa.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 26 de fevereiro de 2019.

Notas sobre a educação que daria aos meus filhos


1) Se tiver a oportunidade de educar meus filhos em casa, eu os ensinarei a amarem o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves e a odiarem a maçonaria e tudo o que decorre dela. 


2) Não será a bandeira da república que será hasteada, mas a bandeira do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Não será o hino da república que será cantado, mas o de aclamação e coroação de D. João VI, o último verdadeiro rei que tivemos, legítimo sucessor de D. Afonso Henriques, nobre vassalo de Cristo.



3) A verdadeira realidade está na realeza de Cristo e tudo o que foi fundado sob a missão de se servir a Ele em terras distantes. O que decorre de José Bonifácio e D. Pedro, da alegação mentirosa de que o Brasil foi colônia, será reduzido a pó - é o que farei, seja na filial ou na matriz da apatria, os EUA, que não tiveram a chance de serem povoados por Portugal, por força de Ourique.



4) Junto com isso, eu os ensinarei a rezarem o rosário e a serem católicos. Eu os ensinarei a odiarem os hereges e a chamá-los pelo seu verdadeiro nome: apátridas.



José Octavio Dettmann



Rio de Janeiro, 26 de fevereiro de 2019.

domingo, 24 de fevereiro de 2019

Notas sobre o biblicismo na América

1) Se não devemos pronunciar o nome de Deus em vão, então não podemos pregar o evangelho de forma vazia, citando versículos bíblicos de maneira enciclopédica. 

2) Isso é uma forma de vaidade, pois é um atestado de que a pessoa conserva isso de maneira conveniente e dissociada da verdade.

3) Como diria Santo Agostinho, não poderia crer no Evangelho se não fosse por conta da autoridade da Igreja Católica, a quem Cristo a toma como se fosse sua esposa..

4.1) A pessoa que vive a exibir uma pretensa erudição cita um monte de citações de autores famosos, mas não medita sobre o real significado do que foi dito no passado diante das atuais circunstâncias em que nos encontramos. E é exatamente isso que encontramos nessas pessoas que praticam o biblicismo: elas estão semeando a palavra de Deus no vazio, a ponto de mostrar uma pretensa erudição.

4.2) Os biblicistas não fazem leitura orante, meditada, o que é essencial para se fazer a lei de Deus se internalizar na própria carne, a ponto de se viver a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus, pois é assim que abraçamos toda a fé. Afinal, nós matamos a nós mesmos de modo que Deus receba todas as glórias, pois somos criaturas e não deuses.

4.3.1) Enfim, esta é uma das razões pelas quais eu decidi tomar a América como meu lar em Cristo. Eu faço isso porque eu amo os que me vêem como inimigo, pois não sabem a razão pela qual estão conservando o que é conveniente e dissociado da verdade.

4.3.2) Tal como disse Gramsci, em que nos tornamos socialistas sem percebermos, eles são conservantistas da mesma forma. Não tiveram a sorte de serem povoados por Portugal, por força de Ourique.

4.3.3) Essa gente, tal como os índios descritos por Caminha, precisa ser salva, pois não sabem o mal que praticam. Se for necessário, o governo maçônico criado a partir da Revolução Americana precisa ser destruído, pois ele é um sério entrave à promoção da verdadeira fé.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 24 de fevereiro de 2019.