1) Olavo decretou que o inimigo do hino é inimigo da nação.
2) Eu me recuso a cantar o hino da república, eu me recuso a saudar a bandeira da república - tudo isso é símbolo da maçonaria, aquela mesma que separou o Brasil de Portugal sob a mentirosa alegação que o Brasil foi colônia de Portugal, o que ofende gravemente a Cristo, o Crucificado de Ourique.
3) Para o Olavo de Carvalho, ser inimigo da maçonaria é ser inimigo da nação.
4.1) O debate público se resume a uma disputa entre duas forças revolucionárias, os maçons - esquerdistas verde-amarelos - e os comunistas, esquerdistas vermelhos. Trata-se de uma guerra civil entre esquerdas. Não há uma verdadeira direita - uma dessas facções declarou-se direita de maneira nominal, conservando isso de maneira conveniente e dissociada da verdade, o que nos obriga a um trabalho cultural muito mais profundo.
4.2) Como disse o professor Carlos Nougué, ser de direita é estar fundado naquilo que está à direita do Pai, a ponto de conservarmos aquilo que decorre da dor de Cristo. E o fundamento disso está na missão de servir a Cristo em terras distantes, por força de Ourique.
4.3.1) E como disse Deodoro, não nos metamos em coisas republicanas - eles não sabem o que é verdade.
4.3.2) Primeiro fomentemos a cultura nacionista aqui, escrevendo a verdadeira História do Brasil e desmascarando toda essa cultura falsa criada a partir do quinhentismo.
4.3.3) Não haverá Partido Português e volta do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves sem antes isto estar documentado na nossa literatura - e é isso que estou fazendo.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 27 de fevereiro de 2019.