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sábado, 2 de junho de 2018

É a esquerda quem destrói o nosso idioma

1) Em 1962, o ensino do latim foi abolido do ginásio. Nessa época, o presidente do Brasil era João Goulart (Jango, um tirano comunista).

2) Quando fui escrever este artigo, estava prestes a cometer uma injustiça: que a abolição do latim foi feita por alguém que era muito conhecido por ser um notório conhecedor de língua portuguesa como Jânio Quadros (ele tem um livro de gramática da língua portuguesa de sua autoria), mas os santos anjos de Deus me guiaram para me fazer uma pesquisinha rápida no google de modo a não cometer uma injustiça.

3) Se o ponto 2 fosse realidade, o Brasil cairia em duas ironias: a primeira era que um dos maiores cultores da língua portuguesa terminaria abolindo o ensino latim no ginásio e a outra é que um conhecido analfabeto e cachaceiro chamado Lula sancionou uma reforma na língua portuguesa que fez abolir a trema em "lingüiça" e o acento agudo em "idéia", coisas que faço questão de manter, pois sou contrário a esse tipo de arbítrio.

3) Se Jango e Lula são comunistas, bem como Vargas - que tinha uma queda pelo fascismo -, então a esquerda vem destruindo o nosso idioma sistematicamente desde 1943.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 2 de junho de 2018.

Notas sobre o 2 de junho - a versão italiana do 15 de novembro (dia em que a monarquia aqui caiu para dar lugar a esta República maldita em que vivemos)

1) Numa das minhas conversas que tive com meu amigo Vito Pascaretta, ele me agradeceu por ter mostrado para ele que comemorar o dia 15 de novembro era um verdadeiro "programa de índio". Quando ele morava em Recife, o pai dele recebia convites do consulado da Itália em Recife para se comemorar o 2 de junho, o dia em que a República foi proclamada na Itália.

2) Se você é italiano e criado no Brasil, então você tem duas datas para lamentar: 2 de junho e 15 de novembro. A fraternidade república não passa de pura ilusão - sei muito bem o que é isso.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 2 de junho de 2018.

Comentários sobre o tal desencantamento do mundo, profetizado por Max Weber

1) Max Weber dizia que o século XX seria o tempo onde as pessoas perderiam o encanto por tudo aquilo que é conforme o Todo que vem de Deus, a ponto de abraçarem as coisas que decorrem do mundo materialista e imanente promovido pela ética protestante e o espírito do capitalismo. Seria o tempo do "desencantamento do mundo", no dizer dele.

2.1) Na verdade, não houve tal desencantamento, pois os mais sensatos - que tiveram a coragem de não serem atuais como os seus semelhantes mais insensatos - não trocaram o encantamento decorrente da verdade que liberta pela ilusão, pelo feitiço do mundo materialista e traiçoeiro, que se funda num mundo dividido entre eleitos e condenados, onde nele a riqueza é um sinal de salvação, própria de se conservar o que é conveniente e dissociado da verdade - o que explica a natureza corrupta dessas coisas. 

2.2) Afinal, nenhuma pessoa troca o encantamento que é próprio da verdade e do belo pela ilusão e feitiço, pois essas coisas são temporárias, efêmeras, já que são mais sintomas de uma crise de fé, a não ser que ela seja mal-intencionada ou insensata - quem faz isso nunca foi de Cristo, como bem apontou o Papa Emérito Bento XVI.

3.1) Diante dessas coisas, uma coisa é certa: Max Weber estava errado no que concluiu. 

3.2) Isso que ele falou é o triste retrato de uma época em que a sociologia precisou estudar um corpo social da mesma maneira que um médico precisa estudar a anatomia do corpo humano de modo a diagnosticar os problemas inerentes de uma coletividade humana que toma o país como um lar em Cristo, não obstante os dramas desse vale de lágrimas que é o mundo em que vivemos, que é um lugar de passagem. Ao contrário da Medicina, a sociologia se faz a partir de um corpo vivo, não de um corpo morto.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 2 de junho de 2018.

sexta-feira, 1 de junho de 2018

Não recomendo o Airship Mail da Shipito para encomendas urgentes

1) Certa ocasião, eu havia procurado buscar informações sobre o Airship Mail (ou Turtleship mail, como eu chamo). Ao longo do caminho, vi um artigo dizendo que a encomenda chega, mas que ia demorar.

2) Segundo o site da Shipito, o Airship Mail leva até 120 dias para chegar ao Brasil. No meu caso, levou 180 dias. Mas o que importa é que chegou.

3.1) Enfim, o meu veredicto: não recomendo o Airship Mail da Shipito para encomendas urgentes.

3.2) Se você deseja fortalecer a fé e depender cada vez mais da vontade de Deus, ele é um exercício perfeito - após o despacho pelo Airship Mail, reze o rosário por 180 dias. Talvez a encomenda chegue antes, pois Deus ajuda quem espera.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 1º de junho de 2018.

Notas sobre a encomenda que está pra chegar

A outra encomenda que está pra chegar, a que fiz em dezembro, é deste livro:

Civilizations: Culture, Ambition and The Transformation of Nature (Civilizações: Cultura, Ambição e A Transformação da Natureza), de Felipe Fernandez-Armesto.

Bem que o Olavo está certo em dizer que estamos muito atrasados. Se puderem me ajudar com doações, prometo que distribuo o que sei e saberei a quem me ajudar na minha busca por conhecimento.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 1º de junho de 2018.

Update:


Vejam só as coisas: estava falando dessa encomenda que estava pra chegar e ela chegou justo quando havia escrito este artigo sobre isso.

Com isso, recebi duas encomendas numa mesma semana: uma na segunda e outra na sexta. As duas vieram intactas e sem problemas.

Graças a Deus!

Nota pessoal sobre as encomendas que recebi

A respeito da encomenda de novembro do ano passado que recebi faz cerca de uma semana, eu recebi dois livros. Eis os livros que recebi:

A) History of Interest Rates (História da Taxa de Juros), de Sidney Homer.

B) Cosmopolis: The Hidden Agenda of Modernity (Cosmópolis: A Agenda Escondida da Modernidade, de Stephen Toulmin, o qual inspirou Danilo Zolo a escrever Cosmopolis: Prospects for a World Government [Cosmópolis: Um Governo Mundial em Perspectiva]).

Gosto de estudar esses temas. Se recebesse mais doações, eu compraria mais livros e poderia escrever boas análises e resenhas sobre isso.

Assim que terminar a digitalização do livro Sua Majestade, O Presidente do Brasil, o próximo livro que vou começar será o Belonging in the Two Berlins: kin, state, nation, de John Borneman. Ele foi o que me inspirou a escrever o que escrevo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 1º de junho de 2018.

terça-feira, 29 de maio de 2018

Toda crise produz uma oportunidade para se viver a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus - um exame das minhas circunstâncias de vida

1) Se devo crer na providência divina, então eu vou começar a rezar mais vezes de modo que todos os livros que encomendar dos EUA cheguem aqui onde eu moro em segurança. Se eu fizer isso nessas pequenas coisas, então serei capaz de fazer isso nas grandes, tal como acontece nessa greve dos caminhoneiros, por exemplo. Sinto que essa é a oportunidade perfeita para fortalecer a fé.

2) Se produzo minhas reflexões tendo o Santo Espírito de Deus por meu guia, então devo me colocar sob a dependência de Deus de modo que os livros que encomendei para os meus estudos não sejam extraviados, nem cheguem aqui queimados ou chamuscados

3) É provável que a segunda remessa chegue daqui a um ou dois meses, quando completa seis meses desde que a despachei pra cá, pro meu domicílio.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 29 de maio de 2018.