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sábado, 15 de julho de 2017

O número 17 não rege só Portugal e o Brasil, mas as Espanhas como um todo também

1) Eu fui procurar saber se Nossa Senhora de Guadalupe apareceu no México no ano da Reforma Protestante, em 1517. Ela apareceu em 1534, 17 anos depois.

2) O Professor Loryel Rocha falou que Portugal e Brasil são regidos pelo número 17 e por múltiplos de 17. Acredito que as Espanhas também.

3) Recentemente, eu soube pelo mesmo Loryel que já há um movimento historiográfico na Espanha apontando que os países da América Espanhola também não foram colônias.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 15 de julho de 2017.

Eis algo que devemos ver e que não vemos

1.1) O professor Loryel Rocha comentou que a carbonária se instalou no Brasil em 1717. Há 300 anos.

1.2) Neste ano, estamos completando 300 anos da aparição de Nossa Senhora de Aparecida.

1.3) Em 1917, o comunismo foi implantado na Rússia. No mesmo ano, apareceu Nossa Senhora em Fátima, em Portugal.

2) Como já foi dito, onde abundou o pecado (Maçonaria e Comunismo) superabundou a graça (Nossa Senhora de Fátima e Nossa Senhora de Aparecida)

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 15 de julho de 2017.

Ampliando o significado daquilo que o Marechal Deodoro disse para o seu sobrinho

1) Mal. Deodoro disse para seu sobrinho: não te metas em coisas republicanas.

2) Eis alguns exemplos:

A) Ir para a faculdade, sabendo que elas são fábricas de diploma.

B) Mandar seu filho para o colégio, se você não tiver formação suficiente para prepará-lo para a vida fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus.

C) Contratar um desconhecido para ser seu empregado.

D) Freqüentar igrejas ou templos de qualquer natureza, exceto aquela que o Deus feito homem fundou para a nossa salvação.

E) Namorar uma mulher ou casar com ela apenas pelo fato de ser fisicamente atraente. Se ela não tiver um papo edificante, não comungar dos mesmos princípios fundados na conformidade com o Todo que vem de Deus ou não gostar de estudar, a provável união terminará em divórcio, o que ofende a Deus.

2) Há muitas outras coisas ainda das quais me esqueci de citar. Mas, por enquanto, só me lembro dessas cinco coisas, as quais me parecem básicas.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 15 de julho de 2017.

A infância e a adolescência dos meus filhos é a atualização da minha infância e adolescência, uma espécie de repetição, à maneira de Kierkegaard

1) Só de antever o fato de que meu filho vai passar pelo mesmo sofrimento que passei na escola por força de bullying, acho que é prudente que eu espere a decisão do STF reconhecendo a constitucionalidade do homeschooling.

2) Enquanto fui menor, não tive quem me amparasse contra bullying. Na escola, as filas são formadas com base na altura. Como sempre fui alto, eu era obrigado a aturar os desordeiros, os mais altos da classe. Nestas horas, eu queria ser baixinho.

3.1) Eu imagino o que iria fazer com o marginalzinho que estivesse a importunar o meu filho sem um motivo justo. Se ninguém, nem mesmo o pai do marginalzinho, não bota ele na linha, alguém vai botar. E esse alguém sou eu.

3.2) Na Pseikörder, nós aplicamos o método russo com relação aos desordeiros, aos que conservam o que é conveniente e dissociado da verdade. Não reconheçamos a dignidade humana das pessoas que não respeitam seus semelhantes, seja na escola ou na Igreja. Como bárbaro é apátrida, nenhum direito lhe assiste, a não ser o direito de ser educado pela polícia na base da porrada. Bomba, tiro e morte é o que cabe para o bad boy, para o vir-a-ser de black block.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 15 de julho de 2017.

Notas de diário: 15 de julho de 2017

1.1) Se o homeschooling tiver sua constitucionalidade reconhecida (ver RE 888.815/RS), eu darei aos meus filhos educação domicilar.

1.2) Pouco importa que me digam que a educação domiciliar seja "uma faca de dois gumes", como diz meu pai: o ensino está ideologizado e não quero que meus filhos aprendam o que não presta na escola. Até mesmo o ensino católico está ideologizado - enquanto não removerem esses professores comunistas do ensino católico, eu prefiro educá-los em casa.

2.1) Além disso, eu sofri muito com bullying no passado - e não quero que meus filhos passem pelo mesmo que passei. Por enquanto eu não sou casado e não tenho filhos, mas gostaria de ter isso. E é justamente porque quero muito ter isso que optei pela vida como leigo, mesmo que me digam que tenho potencial para ser um ótimo padre.

2.2) Sou de família pequena - se tivesse ao menos mais dois ou três irmãos, eu certamente poderia me dedicar ao sacerdócio, pois a perpetuação da família estaria garantida até a próxima geração. Como essa não é a realidade, então a necessidade de povoar o Brasil com gente do meu sangue é urgente.

3) O prof. Loryel Rocha falou que a fidalguia é uma nobreza que se funda do fato de amar e rejeitar as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento - e ela vai muito além dos títulos de nobreza, que deveriam ser dados após um relevante serviço prestado à nação, que deve ser tomada como se fosse um lar em Cristo, o que nos prepara para a pátria definitiva, a qual se dá no Céu.

4) Se tivesse educação domiciliar, eu teria uma formação bem melhor do que aquela que eu tive na escola. Educação é ato de amor e meus pais investiram pesado em mim - por isso, sou muito grato aos meus pais - e a Deus, por tê-los em minha vida.

5) Desde 2012 estou aprendendo por conta própria agora. Já ampliei meu inglês e estou aprendendo polonês, além disso, estou me dedicando ao Direito Natural, à filosofia, à verdadeira História do Brasil e ao estudo do senso de tomar o país como um lar em Cristo e não como se fosse religião em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele (nacionidade).

6) Quando tiver minha própria casa, eu pretendo me dedicar ao estudo da Matemática, da Física, da Química, da Agronomia e da Biologia. Ficarei nos rudimentos, mas estudarei essas coisas de modo que meus filhos progridam nos estudos. Passei a ter mais interesse por isso depois que amadureci, pois a escola não me ensinou nada disso. Infelizmente, não tenho espaço para montar uma biblioteca voltada para as ciências da natureza, bem como para as ciências médicas, mas Deus proverá esse espaço.

7) Meu filho só irá pra faculdade apenas para pegar o diploma, que é a licença para exercer as profissões que são reguladas - e as faculdades não passam de fábricas de diploma: eis a realidade. Vou prepará-lo desde cedo a não ter esperanças na escola, pois infelizmente ela está ideologizada. Acho que desenvolvi depressão porque acreditei mesmo que isso era de fato sincero, quando, na verdade, não passa de uma empulhação.

8.1) Quando o país voltar a ser de fato uma nação cristã, tal como feito em Ourique, aí eles poderão mandar os filhos, meus netos, para uma escola católica, pois fora da Igreja não há salvação.

8.2) E uma dessas formas se dá pelo ensino, que deve ser voltado se conservar a dor em Cristo e não o que é conveniente e dissociado da verdade, a ponto de edificar liberdade para o nada.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 15 de julho de 2017.

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Notas sobre a relação entre tradição e empiria

1) Empiria é o conjunto de dados e experiências decorrentes da vida vivida. Pode ser da própria vida vivida ou da vida dos que conheci e que me foi compartilhada - ou dos que me antecederam. Como é um conhecimento vivo, que se dá na carne, isso edifica os alicerces para a lei que se dá na carne, base da tradição fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus.

2) Se peço a Deus que me guie, então Ele me mostrará dados e experiências que, se meditados, me permitirão conhecer a verdade, o verbo que se fez carne que habitou nós por ser ela mesma uma pessoa. Afinal, se eu conhecer a verdade, ela me libertará - basta que eu conserve o que é conveniente e sensato. E do acúmulo de tudo isso, eu passo a conservar a dor de Cristo, a amar e rejeitar as mesmas coisas Ele amou e rejeitou. Eis o verdadeiro fundamento da imitação desse modelo, que é verdadeiro Deus e verdadeiro Homem.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 13 de julho de 2017.

O que pode ser pior do que uma sexta-feira 13?

1) Pior do que uma sexta-feira 13 é uma sexta-feira no dia 14 de julho (dia da queda da Bastilha, marco da famigerada Revolução Francesa). Enquanto a sexta-feira 13 só produz filme de terror, filme de ficção, a Revolução Francesa produziu o Terror Revolucionário, que foi retratado em muitos filmes, pois é um dado do que houve na História da França, um dado da realidade.

2) Verei muitos conservantistas celebrando a liberdade, igualdade e fraternidade voltadas para o nada que tomou conta dos nossos corpos e de nossas consciências e que passou a fazer uma habitação precária em nós, a ponto de desabar igual prédio de Sérgio Naya.

3) Detalhe: estamos nos 100 anos de Fátima, nos 300 anos da instalação da maçonaria carbonária no Brasil e nos 300 anos de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, assim como nos 500 anos da famigerada Reforma Protestante.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 13 de julho de 2017.