1) Só de antever o fato de que meu filho vai passar pelo mesmo sofrimento que passei na escola por força de bullying, acho que é prudente que eu espere a decisão do STF reconhecendo a constitucionalidade do homeschooling.
2) Enquanto fui menor, não tive quem me amparasse contra bullying. Na escola, as filas são formadas com base na altura. Como sempre fui alto, eu era obrigado a aturar os desordeiros, os mais altos da classe. Nestas horas, eu queria ser baixinho.
3.1) Eu imagino o que iria fazer com o marginalzinho que estivesse a importunar o meu filho sem um motivo justo. Se ninguém, nem mesmo o pai do marginalzinho, não bota ele na linha, alguém vai botar. E esse alguém sou eu.
3.2) Na Pseikörder, nós aplicamos o método russo com relação aos desordeiros, aos que conservam o que é conveniente e dissociado da verdade. Não reconheçamos a dignidade humana das pessoas que não respeitam seus semelhantes, seja na escola ou na Igreja. Como bárbaro é apátrida, nenhum direito lhe assiste, a não ser o direito de ser educado pela polícia na base da porrada. Bomba, tiro e morte é o que cabe para o bad boy, para o vir-a-ser de black block.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 15 de julho de 2017.
Nenhum comentário:
Postar um comentário