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sexta-feira, 7 de abril de 2017

Como libertar um idiota útil de seu cativeiro?

1) Sempre haverá pobres entre nós - e muitos desses pobres são idiotas úteis.

2) Para libertar um idiota útil, você precisa eliminar os que escravizam a mente dele. E depois disso, faça esse escravo ser gente. E para isso você precisa ensinar as coisas com paciência e caridade, pois a insensatez do idiota útil é defeito congênito.

3) E quando a coisa, por força do amor de Deus, vira gente, você pode perdoá-lo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 7 de abril de 2017.

Notas sobre os inimigos pessoais e sobre os inimigos de Deus

1.1) É verdade que devemos amar os inimigos, mas não os inimigos de Deus, como os petistas.

1.2) No caso, eu deveria amar os meus inimigos pessoais, os que são ricos em má consciência - e os que têm má consciência são escravos dos petistas ou de desinformantes como o Reinaldo Azevedo; como estes são escravos de outros homens ou mesmo de partido político-ideológico, então não posso perdoá-los.

2.1) É verdade que não devemos pagar o mal dos nossos inimigos com o mal. De verdade em verdade, o mal dos nossos inimigos pessoais não pode ser pago com o nosso mal, pois são escravos de demônios como o Reinaldo Azevedo e outros. O mal dos inimigos de Deus deve ser pago a base de muito golpe de espada e a base de muita bala, pois isso é uma cruzada.

2.2) Exterminar esses hipócritas, como a Maria do Grelo Duro ou Lula, não é exercício arbitrário das próprias razões - na verdade, é legítima defesa, visto que o conservantismo dos covardes criou um verdadeiro estado de exceção.

3) O país já está em guerra civil - ela só não é formal. Quem for sensato que se arme e lute contra o mal. Desobedecer sistematicamente, nesta circunstância, é dever patriótico, já que o mal reina nesta terra. A Igreja sempre nos conclamou quanto a isso - e não é preciso esperar a CNBB fazer isso, visto que está comprometida até o pescoço com a esquerda.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 7 de abril de 2017.

quinta-feira, 6 de abril de 2017

Por que não devemos perdoar os idiotas úteis? Notas sobre isso

1) O idiota útil é o longa manus de um desinformante, pois ele distribui a desinformação, ao agir livremente.

2) Por ser longa manus, ele não tem personalidade. E por não ter personalidade, não pode fazer do seu sim um sim e de seu não um não. E é da personalidade que vem a responsabilidade. E é da falta com a verdade que o responsável se vê um pecador, reconhece sua miséria e pede perdão.

3.1) Um indivíduo que age como um idiota útil é um escravo de outro homem. Sendo coisa, eu não posso perdoá-lo, pois o arrependimento é prerrogativa de homens livres, que assumem sua responsabilidade para com Deus. 

3.2) E é por ser um homem livre que posso reconhecer um outro homem livre, com base na postura do pecador arrependido, pois um homem livre tem personalidade e vive a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 06 de abril de 2017 (data da postagem original).

Rio de Janeiro, 6 de abril de 2017.

Notas sobre as nuances do vermelho na língua portuguesa

1) Avermelhado (no sentido original): tem cor vermelha, aparentemente falando. Às vezes, a aparência pode enganar - se o fenômeno for investigado mais de perto, pode ser ilusão de ótica.

2) Envermelhado (neologismo): tem a ideologia dos vermelhos, dos comunistas. E isso é certeza - basta ver pelo conteúdo e pela forma do discurso, cheio de lugares comuns que são próprios da ideologia comunista. A tal ponto que isso assumiu matizes de cultura, a ponto de edificar liberdade voltada para o nada.

3) Avermelhado (influência do neologismo, em termos de nuance literária): carne dada a verme sistematicamente, por conta de uma cultura embotada e envermelhada (marxismo cultural).

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 6 de abril de 2017 (data da postagem original).

Da Santa Madre Igreja, enquanto pessoa jurídica de Direito Natural

1) Toda pessoa jurídica cria uma instituição.

2) Esse fenômeno não é exclusivo do direito positivo.

3.1) A Igreja Católica é uma pessoa jurídica de Direito Natural. E toda pessoa jurídica de Direito Natural é instituição divina, dado que está acima de qualquer legislação humana, uma vez não é por forças humanas que se revoga o Direito Natural.

3.2.1) Logo, as normas de Direito Natural são inafastáveis. Como a Igreja é a mestra na verdade, os ensinamentos da Igreja nessa seara são inafastáveis. 

3.2.2) Por isso, toda tentativa de afastar o que a Igreja ensina caracteriza violação do princípio da não-traição à verdade revelada, pois esta constituição não escrita é eterna e a lei orgânica que organiza o Estado de Direito, criação humana, não tem força para afastá-la visto que o homem é criatura e nada pode, diante do Deus onipotente.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 6 de abril de 2017.

Se o casamento é instituição, então é pessoa jurídica, pois as coisas são versadas numa relação solidária de dois corpos que se tornam um.

1) Se no casamento dois corpos se tornam um, da mesma forma como Jesus amou a sua Igreja, então o casamento forma uma pessoa jurídica, uma instituição. E a Igreja é o amor de Deus em forma de instituição.

2.1) Se uma pessoa casada abre uma empresa, então a empresa é parte da relação familiar, dado que foi um complexo de bens construído na constância do casamento.

2.2) Por essa razão a empresa é acessório que segue a sorte do principal, a família. Por isso, os negócios da empresa não podem estar acima das relações familiares, pois as coisas devem estar regidas de modo a estarem em conformidade com o Todo que vem de Deus.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 6 de abril de 2017.

Notas sobre a diferença entre contrato e pacto

1) Se tenho um contrato com outra pessoa, mas esse contrato produz graves conseqüências à coisa comum, alguns dirão que esse contrato é ineficaz, embora seja válido entre as partes.

2.1) A diferença de contrato para pacto está relacionada à eficácia.

2.2) O contrato eficaz produz efeito na ordem pública, de modo a renová-la ou aprimorá-la - se ele é bom e fundado na conformidade com o Todo que vem de Deus, então ele tem eficácia contra todos aqueles que quiserem fazer oposição a esta relação jurídica, de maneira injusta.

2.3) O pacto, por sua vez, não tem esse efeito.

2.3.1) Se o pacto for feito de boa-fé, a publicidade pode trazer um efeito diverso do que é pretendido, tal como ocorre entre aqueles que estão para se casar, pois nem sempre a família do noivo ou da noiva compreenderá as coisas de maneira sensata, o que acabará levando a uma oposição injusta - e neste ponto, o amor entre os nubentes, fundado na conformidade com o Todo que vem de Deus, deve ser protegido da insensatez familiar, seja a título singular ou universal.

2.3.2) Se o pacto for feito de má-fé de modo a causar lesão à coisa comum, quando isto for publicizado, então isso acaba se caracterizando conspiração.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 6 de abril de 2017.