1) A relação entre oferta e demanda é uma relação coordenada. A é produtor, B é o intermediário e C é o consumidor final. A só poderá conhecer a demanda se B conhecer o que C demanda. B pede a A; A produz, B vende e C fica satisfeito. Como a demanda de C era eventual, então houve faturamento em função da incerteza (lucro).
2) Algumas demandas são sazonais - coisa que se dá por força de algum festejo específico, como o carnaval. Para essas coisas, a produção pode ser planejada e se antecipar à demanda.
3) Num mundo marcado por incertezas, quanto mais você conhecer as pessoas, de modo a saber o que elas estão precisando, melhor. Se você não puder fazer aquilo que é pedido diretamente, você precisará de alguém que ame e rejeite as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento e que seja capaz de fazer coisas que a população demande de modo a que você possa servir a seus semelhantes, enquanto intermediário. Dessa forma, o intermediário faz do produtor um colaborador, uma espécie de sócio. Quanto mais produtores associados a um intermediário comum, maior a cooperação - e a rentabilidade tende a ser maior, pois sócios geralmente recebem partes iguais, pois estão unidos por valores, já que tudo é preparatório para a vida eterna e o trabalho é o meio de santificação. Com isso, há um processo de capitalização moral - e a riqueza é conseqüência desse trabalho, pois é um prêmio, pois quem serviu a seu semelhante merece ser bem recompensado
4) Quando bem aplicado, o cooperativismo se torna uma espécie de distributivismo.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 5 de setembro de 2016.
2) Algumas demandas são sazonais - coisa que se dá por força de algum festejo específico, como o carnaval. Para essas coisas, a produção pode ser planejada e se antecipar à demanda.
3) Num mundo marcado por incertezas, quanto mais você conhecer as pessoas, de modo a saber o que elas estão precisando, melhor. Se você não puder fazer aquilo que é pedido diretamente, você precisará de alguém que ame e rejeite as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento e que seja capaz de fazer coisas que a população demande de modo a que você possa servir a seus semelhantes, enquanto intermediário. Dessa forma, o intermediário faz do produtor um colaborador, uma espécie de sócio. Quanto mais produtores associados a um intermediário comum, maior a cooperação - e a rentabilidade tende a ser maior, pois sócios geralmente recebem partes iguais, pois estão unidos por valores, já que tudo é preparatório para a vida eterna e o trabalho é o meio de santificação. Com isso, há um processo de capitalização moral - e a riqueza é conseqüência desse trabalho, pois é um prêmio, pois quem serviu a seu semelhante merece ser bem recompensado
4) Quando bem aplicado, o cooperativismo se torna uma espécie de distributivismo.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 5 de setembro de 2016.