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terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Tolerância zero a quem edifica liberdade voltada para o nada

1) Sempre que posso, estou sempre acompanhando as postagens dos meus pares.

2) Em relação ao acessório que segue a sorte desse principal, os comentários, estou adotando a seguinte postura: "opinião idiota = bloqueio". Certos comentários, neste mundo pautado pelo de fato de todo mundo tem o direito à verdade que quiser, não passam de verdadeiras ervas daninhas - e essas ervas daninhas acabam anulando a relevância da postagem.

3.1) Eu estou interessado em aprender a realidade. E isso vai muito além do discurso ideológico.

3.2) No caso da CEDAE, quanto à privatização em si eu não sou contra, posto que fornecer água é um serviço e não uma ideologia. No entanto, o problema é a quem a CEDAE vai ser oferecida - e aí entra a questão ideológica ou o salvacionismo.

3.3) Se ela vai ser oferecida aos árabes, aos chineses ou a essas famílias oligarcas do Estado do Rio de Janeiro, como os Picciani, então eu sou contra, posto que é um jogo mesmo de cartas marcadas. Para estes casos, negociar com essa gente será um PÉSSIMO negócio, dado que acabará semeando relativismo moral, liberdade voltada para o nada. Isso sem falar no risco de destruírem nossa fundação, que é essencialmente católica e portuguesa.

3.4) É neste ponto, pois, que essa gente a quem o mundo chama de "liberais" (libertários-conservantistas, como eu chamo) é tão igual aos esquerdistas. E da mesma forma que os esquerdistas, eles fomentam mentalidade revolucionária. 

3.5) Se as pessoas estudassem as transformações do Direito Administrativo português por conta da Revolução Liberal do Porto, um dos sub-produtos da Revolução Francesa, veriam que eles tinham ser proscritos da vida política da nação, posto que são anarquistas, a ponto de matar o senso de tomar o país como se fosse um lar em Cristo, ao fazerem o Estado ser tomado como se fosse religião. Esse negócio de criar uma "paróquia civil" tem mais é que ir pra puta que o pariu.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de fevereiro de 2017.

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