1) Há quem me critique pelo fato de usar marcas de repetição nos meus textos, de modo a serem usados como jargões. Com esta crítica eu concordo - o problema dela é que ela não olha para a circunstância em que minha obra foi escrita.
2) Minha obra foi feita na rede social, onde todo mundo tem o direito à verdade que quiser - e é por conta de haver isso que há relativismo moral, o que mata a inteligência das pessoas. E é justamente por conta de haver essa tal liberdade voltada para o nada que informações relevantes caindo em mãos erradas, a ponto de não verem as nuances e implicações que tais coisas podem trazer para todo o tecido social. É mais ou menos como dar a Bíblia para cada um interpretar do jeito como quiser - e essas leituras particulares, fundadas em sabedoria humana dissociada da divina, acabam criando um clima de Fla-Flu na internet. Como parto do pressuposto de que meu leitor vive na conformidade com o Todo que vem desse mundo louco, então eu escrevo dessa forma, pois estou a desafiar a pretensa inteligência alheia, que conserva o que aquilo que é conveniente e dissociado da verdade, que é Cristo.
3.1) Eu não sou contra a idéia de a informação ser distribuída a todo aquele que ama e rejeita as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, pois parto do pressuposto de que meu irmão é inteligente e saberá muito bem discernir o certo do errado - e a razão pela qual eu quero publicar um livro é para essas poucas pessoas (e é por respeitar a inteligência do meu próximo que tirarei as marcas de repetição que uso em meus textos, já que estarei num ambiente não virtual, mas virtuoso).
3.2) No entanto, eu sou contra a tal democratização da informação, pois parto do pressuposto que há na realidade o fato de que todo mundo tem o direito à verdade que quiser, a ponto de interpretar o que está escrito da mesma forma como fazem com a Bíblia.
3.3) Como falei, essas interpretações particulares, fora da realidade, acabam com o senso de tomar o país como se fosse um lar em Cristo, o que leva à profusão de toda índole movimentos separatistas pelo país afora, o que é uma heresia política clara, uma vez que isso ofende ao Crucificado de Ourique.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 20 de fevereiro de 2017.
2) Minha obra foi feita na rede social, onde todo mundo tem o direito à verdade que quiser - e é por conta de haver isso que há relativismo moral, o que mata a inteligência das pessoas. E é justamente por conta de haver essa tal liberdade voltada para o nada que informações relevantes caindo em mãos erradas, a ponto de não verem as nuances e implicações que tais coisas podem trazer para todo o tecido social. É mais ou menos como dar a Bíblia para cada um interpretar do jeito como quiser - e essas leituras particulares, fundadas em sabedoria humana dissociada da divina, acabam criando um clima de Fla-Flu na internet. Como parto do pressuposto de que meu leitor vive na conformidade com o Todo que vem desse mundo louco, então eu escrevo dessa forma, pois estou a desafiar a pretensa inteligência alheia, que conserva o que aquilo que é conveniente e dissociado da verdade, que é Cristo.
3.1) Eu não sou contra a idéia de a informação ser distribuída a todo aquele que ama e rejeita as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, pois parto do pressuposto de que meu irmão é inteligente e saberá muito bem discernir o certo do errado - e a razão pela qual eu quero publicar um livro é para essas poucas pessoas (e é por respeitar a inteligência do meu próximo que tirarei as marcas de repetição que uso em meus textos, já que estarei num ambiente não virtual, mas virtuoso).
3.2) No entanto, eu sou contra a tal democratização da informação, pois parto do pressuposto que há na realidade o fato de que todo mundo tem o direito à verdade que quiser, a ponto de interpretar o que está escrito da mesma forma como fazem com a Bíblia.
3.3) Como falei, essas interpretações particulares, fora da realidade, acabam com o senso de tomar o país como se fosse um lar em Cristo, o que leva à profusão de toda índole movimentos separatistas pelo país afora, o que é uma heresia política clara, uma vez que isso ofende ao Crucificado de Ourique.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 20 de fevereiro de 2017.
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